ÿþ<HTML><HEAD><TITLE>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </TITLE><link rel=STYLESHEET type=text/css href=css.css></HEAD><BODY aLink=#ff0000 bgColor=#FFFFFF leftMargin=0 link=#000000 text=#000000 topMargin=0 vLink=#000000 marginheight=0 marginwidth=0><table align=center width=700 cellpadding=0 cellspacing=0><tr><td align=left bgcolor=#cccccc valign=top width=550><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=3><font size=1>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </font></font></strong><font face=Verdana size=1><b><br></b></font><font face=Verdana, Arial,Helvetica, sans-serif size=1><strong> </strong></font></font></td><td align=right bgcolor=#cccccc valign=top width=150><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=1><font size=1>ResumoID:1368-1</font></em></font></strong></font></td></tr><tr><td colspan=2><br><br><table align=center width=700><tr><td>Área: <b>Microbiologia Clinica ( Divisão A )</b><p align=justify><strong>FREQUÊNCIA E SENSIBILIDADE ANTIMICROBIANA DOS PATÓGENOS ISOLADOS DE UROCULTURAS EM DIFERENTES HOSPITAIS DE RIO BRANCO, ACRE, BRASIL.</strong></p><p align=justify><b><u>Fabiane Brasil de Mendonça </u></b> (<i>FSL</i>); <b>Luis Edgardo Riveros Aguilar </b> (<i>LACEN-ACRE</i>); <b>Rosemeiry Moreira Pontes </b> (<i>LACEN-ACRE</i>); <b>Grace Indira de Souza Barros </b> (<i>FSL</i>); <b>Alexandra D´angeles Vizeli </b> (<i>FSL</i>); <b>Fabio Luiz Storer </b> (<i>FSL</i>); <b>Flávio Buratti Gonçalves </b> (<i>FSL</i>)<br><br></p><b><font size=2>Resumo</font></b><p align=justify class=tres><font size=2><P class=MsoNormal style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt; TEXT-ALIGN: justify; mso-layout-grid-align: none"><FONT face=Symbol><FONT size=2><B style="mso-bidi-font-weight: normal"><SPAN style="FONT-FAMILY: 'Arial','sans-serif'; mso-bidi-font-size: 12.0pt">Introdução: </SPAN></B><SPAN style="FONT-FAMILY: 'Arial','sans-serif'; mso-bidi-font-size: 12.0pt">A freqüência dos microorganismos causadores de ITU depende do local onde foi adquirida, intra ou extra-hospitalar e também difere em cada ambiente hospitalar considerado. A caracterização das ITU permite elucidar os fatores predisponentes, bem como, os microorganismos mais envolvidos nesse tipo de infecção. <B style="mso-bidi-font-weight: normal">Objetivo:</B> Verificar a freqüência de microorganismos presentes nas infecções de pacientes internos nos Hospitais: Hospital de Urgência e Emergência de Rio Branco (HUERB),<SPAN style="mso-spacerun: yes">&nbsp; </SPAN>Complexo Materno Infantil (MBH-HC)<B style="mso-bidi-font-weight: normal"> </B>e Hospital Santa Juliana (HSJ), do Estado do Acre<B style="mso-bidi-font-weight: normal">. </B><B style="mso-bidi-font-weight: normal">Metodologia: </B>Foi realizado um estudo retrospectivo, descritivo a partir de dados obtidos no Setor de Microbiologia Clínica do Laboratório Central do Estado do Acre (LACEN). A identificação das bactérias foi realizada por métodos bioquímicos tradicionais e o antibiograma pelo método de disco-difusão. <B style="mso-bidi-font-weight: normal">Resultados: </B>De outubro de <?xml:namespace prefix = st1 ns = "urn:schemas-microsoft-com:office:smarttags" /><st1:metricconverter w:st="on" ProductID="2007 a">2007 a</st1:metricconverter> setembro de 2008, foram analisados 439 exames de urina provenientes dos hospitais envolvidos na pesquisa. Dentre as uroculturas processadas 47 foram positivas, (10,7%).<SPAN style="COLOR: black"> Os agentes etiológicos mais isolados foram <I style="mso-bidi-font-style: normal">Escherichia coli, </I>42.5%, <I style="mso-bidi-font-style: normal">Pseudomona aeruginosa</I> 17 %, <I style="mso-bidi-font-style: normal">Klebsiella pneumoniae </I>8.5%. A infecção predominou em 51% de pacientes do sexo feminino.</SPAN><SPAN style="COLOR: red"> </SPAN><SPAN style="COLOR: black">Dentre os isolados de <I style="mso-bidi-font-style: normal">Escherichia coli</I> e <I style="mso-bidi-font-style: normal">Klebsiella pneumoniae</I> identificados, 100% das cepas foram sensíveis ao imipenem e 100% de <I style="mso-bidi-font-style: normal">Pseudomonas aeruginosa</I> às polimixinas, dados estes condizentes com os relatos na literatura. No entanto faz-se importante ressaltar que<SPAN style="mso-spacerun: yes">&nbsp; </SPAN>80 % dos isolados de <I style="mso-bidi-font-style: normal">Escherichia coli</I> foram resistentes ao ácido nalidíxico e ácido pipemídico, o que de forma bastante preocupante denota uma resistência não esperada a tais fármacos. <SPAN style="mso-spacerun: yes">&nbsp;</SPAN><B style="mso-bidi-font-weight: normal">Discussão e Conclusão:</B> O diagnóstico laboratorial correto das ITU é de suma importância, pois permite a aplicação de um tratamento mais adequado, evitando desta forma, complicações e recidivas, sobretudo em situações em que drogas reconhecidamente referidas como de escolha ao tratamento das infecções urinárias como ácido nalidíxico e ácido pipemídico aparecem como de menor eficácia. Vale ressaltar que os pacientes internos em hospitais geralmente fazem uso de antibioticoterapia em concomitância ao processamento<SPAN style="mso-spacerun: yes">&nbsp; </SPAN>das amostras, o que justificaria a redução na taxa de positividade em uroculturas.</SPAN><SPAN style="COLOR: red"><?xml:namespace prefix = o ns = "urn:schemas-microsoft-com:office:office" /><o:p></o:p></SPAN></SPAN></FONT></FONT></P></font></p><br><b>Palavras-chave: </b>&nbsp;Hospitais, Infecção Urinária, Sensibilidade Antimicrobiana</td></tr></table></tr></td></table></body></html>