ÿþ<HTML><HEAD><TITLE>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </TITLE><link rel=STYLESHEET type=text/css href=css.css></HEAD><BODY aLink=#ff0000 bgColor=#FFFFFF leftMargin=0 link=#000000 text=#000000 topMargin=0 vLink=#000000 marginheight=0 marginwidth=0><table align=center width=700 cellpadding=0 cellspacing=0><tr><td align=left bgcolor=#cccccc valign=top width=550><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=3><font size=1>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </font></font></strong><font face=Verdana size=1><b><br></b></font><font face=Verdana, Arial,Helvetica, sans-serif size=1><strong> </strong></font></font></td><td align=right bgcolor=#cccccc valign=top width=150><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=1><font size=1>ResumoID:1356-2</font></em></font></strong></font></td></tr><tr><td colspan=2><br><br><table align=center width=700><tr><td>Área: <b>Microbiologia Veterinária ( Divisão G )</b><p align=justify><strong>ATIVIDADE ANTMICROBIANA IN VITRO DE EXTRATOS DE PLANTAS DA CAATINGA SOBRE <EM>ESCHERICHIA COLI</EM> OBTIDAS DE SUÍNOS</strong></p><p align=justify><b><u>Mateus Matiuzzi da Costa </u></b> (<i>UNIVASF</i>); <b>Maria da Conceição Aquino de Sá </b> (<i>UNIVASF</i>); <b>Cristina da Costa Krewer </b> (<i>UNIVASF</i>); <b>Jackson Roberto Guedes da Silva Almeida </b> (<i>UNIVASF</i>); <b>Agueda Castagna de Vargas </b> (<i>UFSM</i>)<br><br></p><b><font size=2>Resumo</font></b><p align=justify class=tres><font size=2><P class=MsoNormal style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt; LINE-HEIGHT: normal; TEXT-ALIGN: justify; mso-layout-grid-align: none"><SPAN style="FONT-SIZE: 12pt; COLOR: black; FONT-FAMILY: 'Times New Roman'">As cepas patogênicas <I style="mso-bidi-font-style: normal">Eschericia coli </I></SPAN><SPAN style="FONT-SIZE: 12pt; FONT-FAMILY: 'Times New Roman'; mso-fareast-language: PT-BR; mso-fareast-font-family: 'Times New Roman'">são associadas com doença no intestino (enterite) e com fulminantes septicemias do recém nascido ou animais jovens e com a doença no trato<SPAN style="mso-spacerun: yes">&nbsp; </SPAN>respiratório de aves.</SPAN><SPAN style="FONT-SIZE: 12pt; COLOR: black; FONT-FAMILY: 'Times New Roman'"> Na atualidade, tem-se intensificado a busca por medidas terapêuticas alternativas, logo a busca de propriedades antibacterianas de extratos de plantas tem sido incentivada e intensificada.</SPAN><SPAN style="FONT-SIZE: 12pt; COLOR: #231f20; FONT-FAMILY: 'Times New Roman'"> </SPAN><SPAN style="FONT-SIZE: 12pt; COLOR: black; FONT-FAMILY: 'Times New Roman'">O objetivo desse trabalho foi determinar a atividade antimicrobiana de plantas do bioma caatinga. O estudo foi realizado no Laboratório de Microbiologia e Imunologia da Universidade Federal do Vale do São Francisco. Foram testados cinco extratos de plantas da caatinga. Sendo avaliados cinco extratos de plantas: a <I style="mso-bidi-font-style: normal">Amburana cearensis</I> A.C.Smith, <I style="mso-bidi-font-style: normal">Selaginella convoluta</I> Arn.(Spring), <I style="mso-bidi-font-style: normal">Hymenaea courbaril</I> L., <I style="mso-bidi-font-style: normal">Neoglaziovia variegata</I> (Arruda) Mez., <I style="mso-bidi-font-style: normal">Bromelia laciniosa</I> Mart.do Vale do São Francisco, na cidade de Petrolina-PE. Foi avaliada a sensibilidade de 43 cepas entreopatogênicas de <I style="mso-bidi-font-style: normal">E. </I>coli obtidas de suínos. Os extratos foram preparados utilizando etanol. </SPAN><SPAN style="FONT-SIZE: 12pt; FONT-FAMILY: 'Times New Roman'">Para determinação da atividade antibacteriana foi utilizado o protocolo de microdiluição seguindo descrições do documento M7-A4 do NCCLS. F<SPAN style="COLOR: black">oi empregada a técnica da Concentração Inibitória Mínima (MIC) e da Concentração Bactericida Mínima (CBM). Todos os ensaios foram realizados <?xml:namespace prefix = st1 ns = "urn:schemas-microsoft-com:office:smarttags" /><st1:PersonName w:st="on" ProductID="em triplicata. Observou-se">em triplicata. Observou-se</st1:PersonName> que a concentração inibitória mínima foi de 125,00 &#956;g/&#956;l para a <I style="mso-bidi-font-style: normal">Amburana cearensis</I> A.C.Smith, 187,5 &#956;g/&#956;l para <I style="mso-bidi-font-style: normal">Neoglaziovia variegata</I> (Arruda) Mez, 312,5 &#956;g/&#956;l para <I style="mso-bidi-font-style: normal">Hymenaea courbaril</I> L, 312,5 &#956;g/&#956;l para <I style="mso-bidi-font-style: normal">Selaginella convoluta</I> Arn.(Spring) e 125,00 &#956;g/&#956;l para a <I style="mso-bidi-font-style: normal">Bromelia laciniosa</I> Mart. Ainda são poucos os estudos com plantas do bioma caatinga, principalmente sobre potencial antimicrobiano. Alguns estudos fitoquímicos demonstram a presença dos flavonóides, compostos estes, com reconhecida atividade antimicrobiana. Os extratos analisados apresentam atividade antimicrobiana contras cepas de <I style="mso-bidi-font-style: normal">E. </I>coli, sendo necessária a realização de outros estudos para determinação do potencial antioxidante e carcinogênico.<?xml:namespace prefix = o ns = "urn:schemas-microsoft-com:office:office" /><o:p></o:p></SPAN></SPAN></P></font></p><br><b>Palavras-chave: </b>&nbsp;Escherichia coli, caatinga, fitoterapia</td></tr></table></tr></td></table></body></html>