ÿþ<HTML><HEAD><TITLE>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </TITLE><link rel=STYLESHEET type=text/css href=css.css></HEAD><BODY aLink=#ff0000 bgColor=#FFFFFF leftMargin=0 link=#000000 text=#000000 topMargin=0 vLink=#000000 marginheight=0 marginwidth=0><table align=center width=700 cellpadding=0 cellspacing=0><tr><td align=left bgcolor=#cccccc valign=top width=550><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=3><font size=1>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </font></font></strong><font face=Verdana size=1><b><br></b></font><font face=Verdana, Arial,Helvetica, sans-serif size=1><strong> </strong></font></font></td><td align=right bgcolor=#cccccc valign=top width=150><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=1><font size=1>ResumoID:1342-2</font></em></font></strong></font></td></tr><tr><td colspan=2><br><br><table align=center width=700><tr><td>Área: <b>Genética e Biologia Molecular ( Divisão N )</b><p align=justify><strong><H1 ALIGN=CENTER><FONT FACE="ARIAL, HELVETICA, SANS-SERIF" SIZE=4>ESTUDO PROTEÔMICO DO MECANISMO DE RESISTÊNCIA DE <EM>ESCHERICHIA COLI</EM> ATCC 8739 NA PRESENÇA DO PEPTÍDEO ANTIMICROBIANO MAGAININA I</FONT> <HR> </H1></strong></p><p align=justify><b><u>Simone Maria Neto </u></b> (<i>UCB</i>); <b>Diana Ribas Rodrigues </b> (<i>UCB</i>); <b>Thais S. Carvalho </b> (<i>UCB</i>); <b>Elizabete de Souza Cândido </b> (<i>UCB</i>); <b>Simoni Campos Dias </b> (<i>UCB</i>); <b>Octávio Luiz Franco </b> (<i>UCB</i>)<br><br></p><b><font size=2>Resumo</font></b><p align=justify class=tres><font size=2><P align=justify><FONT face="Arial, Helvetica, sans-serif">Durante toda a história da humanidade, a população mundial foi afetada por infecções causadas por bactérias. Este quadro somente passou a ser controlado com o advento dos antibióticos. Entretanto, as cepas bacterianas mutantes são hábeis em escapar da ação da maioria dos fármacos atualmente desenvolvidos. Peptídeos antimicrobianos (<EM>AMP</EM>s) têm se mostrado agentes antibióticos eficazes e são potencialmente a próxima geração de antibióticos, especialmente em uso clínico, como no controle às infecções hospitalares. Entretanto, algumas cepas bacterianas já têm se mostrado resistentes até mesmo a <EM>AMP</EM>s, uma conseqüência natural do breve ciclo de vida e, conseqüente, rápida evolução bacteriana. Dessa forma, o conhecimento aprofundado das formas de resistência a esses novos agentes, faz-se necessário para um possível planejamento racional da próxima geração de antibióticos efetivos, ao menos temporariamente. Neste sentido, este trabalho apresenta a avaliação do mecanismo de resistência bacteriana de <EM>Escherichia coli</EM> ATCC 8739 ao peptídeo antimicrobiano Magainina I através de proteômica comparativa entre o secretoma de cepas resistentes e não-resistentes. Inicialmente, a concentração mínima inibitória (CIM) de Magainina I capaz de inibir 100% do crescimento de <EM>E. coli</EM> foi determinada como 75 &#956;g.mL<SUP>-1</SUP> e ½ CIM foi utilizado para indução de resistência bacteriana, durante 10 propagações subseqüentes. Para tanto, foram obtidas três colônias resistentes à Magainina I (Res-Mag) e três colônias controles susceptíveis denominadas Res-Mag (substituição do <EM>AMP</EM> por água MilliQ). O perfil protéico avaliado por SDS-PAGE não relevou diferenças marcantes entre os pesos moleculares aparentes entre cepas Res-Mag e Sus-Mag. Entretanto, as análises eletroforeticas bidimensionais comparativas mostraram a presença de 48 diferentes spots proteícos, dos quais 19 estavam presentes apenas em Res-Mag, 14 apenas em Sus-Mag, 2 apresentaram expressão aumentada em Res-Mag, enquanto 10 expressão aumentada em Sus-Mag. Posteriormente, a identificação protéica destes spots por seqüenciamento de novo auxiliará na caracterização e elucidação dos mecanismos de resistência, assim como o desenvolvimento racional da próxima geração de fármacos.</FONT> </P></font></p><br><b>Palavras-chave: </b>&nbsp;Escherichia coli ATCC 8739, peptídeo antimicrobiano, Magainina I, resistência bacteriana, proteômica</td></tr></table></tr></td></table></body></html>