ÿþ<HTML><HEAD><TITLE>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </TITLE><link rel=STYLESHEET type=text/css href=css.css></HEAD><BODY aLink=#ff0000 bgColor=#FFFFFF leftMargin=0 link=#000000 text=#000000 topMargin=0 vLink=#000000 marginheight=0 marginwidth=0><table align=center width=700 cellpadding=0 cellspacing=0><tr><td align=left bgcolor=#cccccc valign=top width=550><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=3><font size=1>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </font></font></strong><font face=Verdana size=1><b><br></b></font><font face=Verdana, Arial,Helvetica, sans-serif size=1><strong> </strong></font></font></td><td align=right bgcolor=#cccccc valign=top width=150><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=1><font size=1>ResumoID:1342-1</font></em></font></strong></font></td></tr><tr><td colspan=2><br><br><table align=center width=700><tr><td>Área: <b>Genética e Biologia Molecular ( Divisão N )</b><p align=justify><strong><H1 ALIGN=CENTER><FONT FACE="ARIAL, HELVETICA, SANS-SERIF" SIZE=4>AVALIAÇÃO DE PROTEINAS ANTIMICROBIANAS DE FLORES DE <EM>HIBISCUS ROSA-SINENSIS</EM> L. CONTRA BACTÉRIAS PATOGÊNICAS HUMANAS</FONT> </H1></strong></p><p align=justify><b>Renato Goulart de Almeira </b> (<i>UCB</i>); <b>Suzana Meira Ribeiro </b> (<i>UCB</i>); <b>João Suender Moreira </b> (<i>UCB</i>); <b>Daniel Amaro Sousa </b> (<i>UCB</i>); <b><u>Simone Maria Neto </u></b> (<i>UCB</i>); <b>Simoni Campos Dias </b> (<i>UCB</i>); <b>Octávio Luiz Franco </b> (<i>UCB</i>)<br><br></p><b><font size=2>Resumo</font></b><p align=justify class=tres><font size=2><P align=justify><FONT face="Arial, Helvetica, sans-serif">Durante as últimas décadas, os esforços para combater microrganismos multiresistentes a drogas (MDR) estão focados principalmente sobre bactérias Gram-positivas, como é o caso de <EM>Staphylococcus aureus</EM> resistente à meticilina (MRSA) e Enterococcus resistente à vancomicina (VRE). Paralelamente, infecções causadas por bacilos Gram-negativos multiresistentes vêm se tornando um problema crescente, faltando tratamento terapêutico adequado em vários casos. Na tentativa de resolver este problema, novas fontes de antibióticos não convencionais estão sendo utilizadas, tais como proteínas antimicrobianas vegetais. Neste sentido, <EM>Hibiscus rosa-sinensis</EM> tem sido comumente utilizado para o tratamento de uma ampla variedade de doenças, que vêm sendo exploradas na medicina popular em muitos países asiáticos. No entanto relatos referentes à presença de proteínas antimicrobianas nessa planta não foram encontrados. Diante deste fato, o objetivo desse trabalho, foi detectar a presença de proteínas antimicrobianas em flores de <EM>H. rosa-sinensis</EM>. Para isto, proteínas de pétalas foram extraídas com solução de 0,6 M NaCl e 0,1% HCl, seguida de precipitação com sulfato de amônio (100%) permitindo a obtenção de uma fração enriquecida (FE). Esta foi submetida à cromatografia aniônica DEAE-Sepharose, gerando uma fração retida (FR) e uma não retida (FNR). FE foi capaz de inibir o crescimento de <EM>Klebsiella</EM> sp. (98%), <EM>Streptococcus pyogenes</EM> (94%), <EM>Proteus</EM> sp. (99%) e <EM>Escherichia coli</EM> (99%). FR apresentou 29,5% de inibição do crescimento de <EM>Klebsiella</EM> sp, enquanto FNR apresentou 31,5% contra a mesma bactéria. O perfil protéico das frações cromatográficas foi analisado em SDS-PAGE, mostrando proteínas com uma vasta gama de massas moleculares, presentes entre 116 kDa a menos de 14 kDa em ambas as frações. O presente trabalho indica que proteínas presentes em flores de <EM>H. rosa-sinensis</EM> possuem potencial biotecnológico para serem utilizadas no desenvolvimento de novas drogas contra bactérias Gram-negativas e positivas. </FONT></P></font></p><br><b>Palavras-chave: </b>&nbsp;Hibiscus rosa-sinensis, PROTEINAS ANTIMICROBIANAS, BACTÉRIAS PATOGÊNICAS HUMANAS</td></tr></table></tr></td></table></body></html>