ÿþ<HTML><HEAD><TITLE>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </TITLE><link rel=STYLESHEET type=text/css href=css.css></HEAD><BODY aLink=#ff0000 bgColor=#FFFFFF leftMargin=0 link=#000000 text=#000000 topMargin=0 vLink=#000000 marginheight=0 marginwidth=0><table align=center width=700 cellpadding=0 cellspacing=0><tr><td align=left bgcolor=#cccccc valign=top width=550><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=3><font size=1>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </font></font></strong><font face=Verdana size=1><b><br></b></font><font face=Verdana, Arial,Helvetica, sans-serif size=1><strong> </strong></font></font></td><td align=right bgcolor=#cccccc valign=top width=150><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=1><font size=1>ResumoID:1338-1</font></em></font></strong></font></td></tr><tr><td colspan=2><br><br><table align=center width=700><tr><td>Área: <b>Micologia Médica ( Divisão B )</b><p align=justify><strong>OCORRÊNCIA DO FUNGO <EM>HISTOPLASMA CAPSULATUM </EM>EM GUANOS DE CAVERNAS DOS PARQUES ESTADUAIS INTERVALES, TURÍSTICO DO ALTO RIBEIRA E MOSAICO DE JUCUPIRANGA: DETECÇÃO MOLECULAR POR NESTED-PCR.</strong></p><p align=justify><b>Ana Paula Gouvêa Wiezel </b> (<i>Ekos Brasil</i>); <b><u>Tâmara Heloísa Rocha Prandini </u></b> (<i>UNESP</i>); <b>Heros Augusto Santos Lobo </b> (<i>Ekos Brasil</i>); <b>Severino Assis da Graça Macoris </b> (<i>UNESP</i>); <b>Sandra de Moraes Gimenes Bosco </b> (<i>UNESP</i>); <b>Eduardo Bagagli </b> (<i>UNESP</i>)<br><br></p><b><font size=2>Resumo</font></b><p align=justify class=tres><font size=2><SPAN style="FONT-FAMILY: Arial; FONT-SIZE: 12pt; mso-fareast-font-family: 'Times New Roman'; mso-ansi-language: PT-BR; mso-fareast-language: PT-BR; mso-bidi-language: AR-SA">A histoplasmose é uma micose sistêmica, que ocorre de maneira endêmica em algumas regiões, causada pelo fungo dimórfico <I style="mso-bidi-font-style: normal">Histoplasma capsulatum</I>. A infecção é adquirida através da inalação de conídios presentes no ambiente, principalmente naquele em que haja grande concentração de excrementos de morcegos e aves, destacando-se cavernas e galinheiros. O presente estudo visou padronizar metodologia e realizar a detecção molecular do patógeno em guanos de cavernas. Foram analisadas 37 amostras ambientais provenientes dos Parques Estaduais: Intervales, Turístico do Alto Ribeira, Caverna do Diabo e Rio Turvo, estado de São Paulo, que abriga uma das maiores concentrações de cavernas do Brasil, muitas delas abertas ao uso público. Para verificar a ocorrência do fungo foi realizada a detecção molecular por <I style="mso-bidi-font-style: normal">Nested</I>-PCR, método rápido, sensível e específico para a detecção do patógeno. A padronização da técnica visou a obtenção de controles positivos, tanto com DNA puro de <I style="mso-bidi-font-style: normal">H. capsulatum,</I> quanto com amostra ambiental, representada esta por solo de caverna adicionado de leveduras de <I style="mso-bidi-font-style: normal">H. capsulatum, </I>seguido da extração de DNA. A extração de DNA das 37 amostras ambientais coletadas de diferentes cavernas foi realizada utilizando-se do kit <I style="mso-bidi-font-style: normal">Mobio for Soil</I>. Foram realizadas reações de PCR e Nested-PCR, empregando-se os primers ITS1/ITS4 e HC-1/HC-2 seguido da corrida eletroforética em gel de agarose. Das 37 amostras analisadas, 02 mostraram-se positivas para a detecção molecular do patógeno, sendo elas pertencentes às cavernas Alambari de Baixo (PETAR) e do Diabo (PECD). Portanto, os resultados obtidos sugerem a presença do <I style="mso-bidi-font-style: normal">H. capsulatum</I> nestes locais, o que indica a necessidade de maiores estudos para se determinar os riscos de infecção pelo patógeno, para turistas, monitores ambientais, espeleólogos e pesquisadores. </SPAN></font></p><br><b>Palavras-chave: </b>&nbsp;cavesnas, Histoplasma capsulatum, Histoplasmose, morcegos</td></tr></table></tr></td></table></body></html>