ÿþ<HTML><HEAD><TITLE>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </TITLE><link rel=STYLESHEET type=text/css href=css.css></HEAD><BODY aLink=#ff0000 bgColor=#FFFFFF leftMargin=0 link=#000000 text=#000000 topMargin=0 vLink=#000000 marginheight=0 marginwidth=0><table align=center width=700 cellpadding=0 cellspacing=0><tr><td align=left bgcolor=#cccccc valign=top width=550><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=3><font size=1>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </font></font></strong><font face=Verdana size=1><b><br></b></font><font face=Verdana, Arial,Helvetica, sans-serif size=1><strong> </strong></font></font></td><td align=right bgcolor=#cccccc valign=top width=150><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=1><font size=1>ResumoID:1321-1</font></em></font></strong></font></td></tr><tr><td colspan=2><br><br><table align=center width=700><tr><td>Área: <b>Microbiologia Clinica ( Divisão A )</b><p align=justify><strong><P CLASS=MSOBODYTEXT3 STYLE="MARGIN: 0CM 0CM 0PT; LINE-HEIGHT: NORMAL"><B>ATIVIDADE ANTIMICROBIANA DA SEMENTE DE <EM>CAESALPINIA PYRAMIDALIS </EM>TULL. FRENTE A CEPAS DE <EM>STAPHYLOCOCCUS&NBSP; AUREUS </EM>MRSA MULTIRRESISTENTES</B></P></strong></p><p align=justify><b><u>Antonio Marcos Saraiva </u></b> (<i>UFPE</i>); <b>Risonildo Pereira Cordeiro </b> (<i>UFPE</i>); <b>Admário Marques Gonçalves </b> (<i>UFPE</i>); <b>Felipe Neves Coutinho </b> (<i>UFPE</i>); <b>Haroudo Satiro Xavier </b> (<i>UFPE</i>); <b>Maria Nelly Caetano Pisciottano </b> (<i>UFPE</i>)<br><br></p><b><font size=2>Resumo</font></b><p align=justify class=tres><font size=2><P class=MsoBodyText3 style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt; LINE-HEIGHT: normal" align=justify>Os <I style="mso-bidi-font-style: normal">Staphylococcus aureus </I>Metilicina Resistentes (MRSA) são um dos microorganismos mais prevalentente isolados no mundo. O estudo dos <I style="mso-bidi-font-style: normal">S. aureus </I>deve-se aos seus fatores de resistência que conjuntamente a virulência intrínseca a sua espécie culmina com a multirresistência aos antimicrobianos empregados na clínica. Por tudo isso, justificam-se a pesquisa de novos agentes anti-bacterianos, principalmente aqueles de origem das plantas, uma fonte inesgotável de novas moléculas. A <I style="mso-bidi-font-style: normal">Caesalpinia pyramidalis</I> ("Catingueira") é uma leguminosa endêmica do sertão nordestino. No presente trabalho, um e<SPAN lang=PT style="mso-ansi-language: PT">xtrato metanólico oriundo do triturado da semente foi levado a secura e posteriormente solubilizado em DMSO à 50%. No estudo da atividade antimicrobiana foi realizado pela técnica de poços/difusão em agar, nas concentrações de 100 e 50 mg.ml<SUP>-1 </SUP>(100µl por poço) e a determinação da Concentração Mínima Inibitória (CMI), nas concentrações de 0,031 à 2 mg.ml<SUP>-1</SUP> (Fator de diluição 2). A atividade antimicrobiana pela primeira técnica avaliou os halos de inibição do extrato da planta frente as cepas de <I>S. aureus</I> MRSA, Clone Epidêmico Brasileiro (AM723), Clone Pediátrico (AM922 e AM942) e Clone Esporádico (AM594) e uma cepa padrão ATCC 6538. O antibiótico padrão foi a Tetraciclina (TT) e foi feito um controle com DMSO 50%. A determinação de CMI realizou-se mediante o multiinoculador de Stears/difusão <?xml:namespace prefix = st1 ns = "urn:schemas-microsoft-com:office:smarttags" /><st1:PersonName w:st="on" ProductID="em agar. Usando">em agar. Usando</st1:PersonName> 20 cepas de <I>S. aureus, </I><SPAN style="mso-bidi-font-style: italic">sendo</SPAN> 2 cepas ATCC,<SPAN style="mso-spacerun: yes">&nbsp; </SPAN>18 isolados clínicos <I style="mso-bidi-font-style: normal">S. aureus </I>MRSA Multirresistentes, 7 destas só sensível a vancomicina, e 2 cepas de <I style="mso-bidi-font-style: normal">S. aureus</I> MSSA. A TT e Oxacilina (OXA) foram usadas como antibióticos de referência, e foi feito controle com DMSO 50%. Os resultados obtidos pela primeira técnica observou-se halos de inibição da ordem de 19 e <st1:metricconverter w:st="on" ProductID="18 mm">18 mm</st1:metricconverter>, respectivamente, nas concentrações de 100 e 50 mg.ml<SUP>-1</SUP>, e no caso da TT, halos da ordem <st1:metricconverter w:st="on" ProductID="28 mm">28 mm</st1:metricconverter> para as cepas seníveis e <st1:metricconverter w:st="on" ProductID="12 mm">12 mm</st1:metricconverter> para as resistentes. Na determinação do CMI do extrato observou-se inibição nas concentraçoes 0,5 e 1 mg/ml. Concluimos pelos resultados obtidos, por ambas as técnicas empregadas, que o extrato seco metanólico da semente de <I style="mso-bidi-font-style: normal">Caesalpinia pyramidalis </I>Tull. frente as cepas de <I style="mso-bidi-font-style: normal">S. aureus </I>MRSA multirresistentes, apresentou uma boa atividade antimicrobiana, o que justifica prosseguir com maiores estudos das suas frações e possíveis ativos isolados.<?xml:namespace prefix = o ns = "urn:schemas-microsoft-com:office:office" /><o:p></o:p></SPAN></P></font></p><br><b>Palavras-chave: </b>&nbsp;Staphylococcus aureus, MRSA, Atividade Antimicrobiana, Caesalpinia pyramidalis</td></tr></table></tr></td></table></body></html>