ÿþ<HTML><HEAD><TITLE>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </TITLE><link rel=STYLESHEET type=text/css href=css.css></HEAD><BODY aLink=#ff0000 bgColor=#FFFFFF leftMargin=0 link=#000000 text=#000000 topMargin=0 vLink=#000000 marginheight=0 marginwidth=0><table align=center width=700 cellpadding=0 cellspacing=0><tr><td align=left bgcolor=#cccccc valign=top width=550><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=3><font size=1>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </font></font></strong><font face=Verdana size=1><b><br></b></font><font face=Verdana, Arial,Helvetica, sans-serif size=1><strong> </strong></font></font></td><td align=right bgcolor=#cccccc valign=top width=150><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=1><font size=1>ResumoID:1315-1</font></em></font></strong></font></td></tr><tr><td colspan=2><br><br><table align=center width=700><tr><td>Área: <b>Microbiologia Geral ( Divisão H )</b><p align=justify><strong><P ALIGN=CENTER>INFECÇÕES EM PACIENTES RENAIS CRÔNICOS EM UM HOSPITAL DO NORTE DO PARANÁ</P></strong></p><p align=justify><b><u>Luciana Borges Giarola </u></b> (<i>UEM</i>); <b>João Bedendo </b> (<i>UEM</i>); <b>Sueli Donizete Borelli </b> (<i>UEM</i>); <b>Maria Cristina Bronharo Tognim </b> (<i>UEM</i>); <b>Rafael Renato Brondani Moreira </b> (<i>UEM</i>)<br><br></p><b><font size=2>Resumo</font></b><p align=justify class=tres><font size=2><P style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt; LINE-HEIGHT: 150%; TEXT-ALIGN: justify"><B style="mso-bidi-font-weight: normal"><SPAN style="FONT-SIZE: 12pt; LINE-HEIGHT: 150%">Introdução:</SPAN></B><SPAN style="FONT-SIZE: 12pt; LINE-HEIGHT: 150%"> Pacientes com Insuficiência Renal Crônica, submetidos a tratamento dialítico, e transplantados renais são suscetíveis a processos infecciosos por diversas razões, entre os quais a imunossupressão. Diferentes espécies bacterianas estão envolvidas nestes processos infecciosos sendo necessário conhecer a epidemiologia destes agentes para a proposição de medidas de controle. Este estudo <SPAN style="COLOR: black">v</SPAN>erificou o perfil das infecções em pacientes renais crônicos e transplantados renais atendidos em um hospital no norte do Paraná no período de 2007 e 2008. <B style="mso-bidi-font-weight: normal">Materiais e métodos: </B>estudo descritivo, exploratório, que envolveu uma população de 187 indivíduos sendo 59 transplantados renais e 128 <?xml:namespace prefix = st1 ns = "urn:schemas-microsoft-com:office:smarttags" /><st1:PersonName w:st="on" ProductID="em di&#65505;lise. A">em diálise. Os</st1:PersonName> dados foram obtidos dos prontuários e do banco de dados dos resultados de exames do sistema automatizado MicroScan®. R<B style="mso-bidi-font-weight: normal">esultados:</B> Entre a população avaliada a freqüência de infecção foi de 20,32% (38/187) sendo 8,47% (5/59) entre os transplantados renais e 25,78% (33/128) entre aqueles <st1:PersonName w:st="on" ProductID="em di&#65505;lise. A">em diálise. A</st1:PersonName> freqüência de infecção entre os pacientes do sexo feminino em diálise foi de 26,66% (20/75) e para o sexo masculino foi de 33,96% (18/53). A diferença em percentuais é estatisticamente significante (Qui-quadrado: 15,71). <I>S. aureus</I> foi o agente etiológico mais prevalente 26,90% (14/52), seguindo da <I>E. coli</I> com 15,40% (8/52). Todos os <I style="mso-bidi-font-style: normal">S. aureus</I> apresentaram sensibilidade à vancomicina, 100% foram resistentes à penicilina e 42,85% foram resistentes a oxacilina<SPAN style="mso-bidi-font-style: italic">. Estes resultados são corroborados por outros estudos. A</SPAN> maioria dos <I style="mso-bidi-font-style: normal">S. aureus</I> (42,8%) foi isolado a partir da hemocultura. Entre as 8 amostras de <I>Escherichia coli</I> <SPAN style="mso-spacerun: yes">&nbsp;</SPAN>75% foram resistentes a Cefalotina e 37,5% a Sulfa/Trimetropim. Estudos têm mostrado a emergência de amostras de <I style="mso-bidi-font-style: normal">E. coli</I> resistentes aos antimicrobianos. A maioria das<SPAN style="COLOR: black"> amostras de <I style="mso-bidi-font-style: normal">E. coli</I> (62,5%) foi isolada de material biológico procedente de casos de infecção urinária. </SPAN><B style="mso-bidi-font-weight: normal">Conclusão: </B><SPAN style="COLOR: black">Este estudo concluiu que pacientes submetidos a terapia dialítica e transplantados são susceptíveis à infecções, em especial ao <EM>S. aureus</EM> <SPAN style="mso-bidi-font-style: italic">e</SPAN><EM> E. coli</EM>, que se destacaram como os principais patógenos. Os profissionais da área da saúde devem se atentar para a multirresistência dos microorganismos aos antimicrobianos, e para a importância de se utilizar práticas adequadas durante a execução do cuidado.</SPAN><?xml:namespace prefix = o ns = "urn:schemas-microsoft-com:office:office" /><o:p></o:p></SPAN></P> <P class=MsoNormal style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt; LINE-HEIGHT: 150%; TEXT-ALIGN: justify; mso-layout-grid-align: none"><B style="mso-bidi-font-weight: normal"><SPAN style="FONT-SIZE: 12pt; COLOR: red; LINE-HEIGHT: 150%; FONT-FAMILY: 'Times New Roman','serif'; mso-fareast-language: PT-BR"><o:p>&nbsp;</o:p></SPAN></B></P> <P class=MsoNormal style="MARGIN: 0cm 0cm 10pt; TEXT-ALIGN: justify"><o:p><FONT face=Calibri>&nbsp;</FONT></o:p></P></font></p><br><b>Palavras-chave: </b>&nbsp;Diálise, Infecção, Transplante Renal</td></tr></table></tr></td></table></body></html>