ÿþ<HTML><HEAD><TITLE>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </TITLE><link rel=STYLESHEET type=text/css href=css.css></HEAD><BODY aLink=#ff0000 bgColor=#FFFFFF leftMargin=0 link=#000000 text=#000000 topMargin=0 vLink=#000000 marginheight=0 marginwidth=0><table align=center width=700 cellpadding=0 cellspacing=0><tr><td align=left bgcolor=#cccccc valign=top width=550><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=3><font size=1>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </font></font></strong><font face=Verdana size=1><b><br></b></font><font face=Verdana, Arial,Helvetica, sans-serif size=1><strong> </strong></font></font></td><td align=right bgcolor=#cccccc valign=top width=150><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=1><font size=1>ResumoID:1298-2</font></em></font></strong></font></td></tr><tr><td colspan=2><br><br><table align=center width=700><tr><td>Área: <b>Microbiologia de Alimentos ( Divisão K )</b><p align=justify><strong><P>FUNGOS TOXIGÊNICOS EM CASTANHA DO BRASIL</P></strong></p><p align=justify><b><u>Thaiane Ortolan Calderari </u></b> (<i>ITAL</i>); <b>Beatriz Thie Iamanaka </b> (<i>ITAL</i>); <b>Larissa Souza Ferranti </b> (<i>ITAL</i>); <b>Marta Hiromi Taniwaki </b> (<i>ITAL</i>)<br><br></p><b><font size=2>Resumo</font></b><p align=justify class=tres><font size=2><P class=NormalTimesNewRoman style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt"><SPAN style="FONT-FAMILY: Arial; mso-bidi-font-weight: bold">A castanha do Brasil (<EM>Bertholletia excelsa</EM>), é uma das mais importantes espécies de exploração extrativa da floresta Amazônica. No entanto, o baixo nível tecnológico característico de sua cadeia produtiva considerada ainda extrativista e as condições inadequadas de manejo da matéria prima, favorecem o aparecimento de pontos de contaminação por fungos produtores de aflatoxinas, compostos tóxicos considerados cancerígenos para humanos. Nestas condições, o presente trabalho teve por objetivo investigar a incidência dos fungos em castanhas do Brasil e avaliar o potencial toxigênico dos isolados da seção <I style="mso-bidi-font-style: normal">Flavi </I>para a<I style="mso-bidi-font-style: normal"> </I>produção de aflatoxinas. As amostras foram descascadas e cortadas em pequenos pedaços e, em seguida, desinfectadas superficialmente com solução de hipoclorito de sódio 0,4%. Foi plaqueado um total de 50 pedaços <?xml:namespace prefix = st1 ns = "urn:schemas-microsoft-com:office:smarttags" /><st1:PersonName w:st="on" ProductID="em meio Dicloran">em meio Dicloran</st1:PersonName> 18% Glicerol Ágar e as placas incubadas e 25ºC por 5 dias. Os resultados foram expressos em porcentagem de infecção fúngica. Os isolados suspeitos foram purificados em Ágar Extrato de Malte a 25ºC/5 dias e, em seguida, isolados <st1:PersonName w:st="on" ProductID="em meio Czapek Extrato"><st1:PersonName w:st="on" ProductID="em meio Czapek">em meio Czapek</st1:PersonName> Extrato</st1:PersonName> de Levedura Ágar para a identificação das espécies. Para a análise do potencial toxigênico, todos os isolados da seção <I style="mso-bidi-font-style: normal">Flavi</I> foram inoculados <st1:PersonName w:st="on" ProductID="em meio Extrato">em meio Extrato</st1:PersonName> de Levedura 20% Sacarose Ágar e mantidos a 25ºC/7 dias. As toxinas foram extraídas através da técnica do ágar plug, utilizando cromatografia de camada delgada sob luz ultravioleta. Até o momento 20 amostras de castanhas do Brasil provenientes do estado do Amazonas (7), Pará (8) e de estabelecimentos comerciais da região de Campinas (5) foram analisadas. Um total de 48 espécies da seção <I style="mso-bidi-font-style: normal">Flavi</I> foram isolados e 48% foram positivos para produção de aflatoxinas. A média de infecção por essas espécies foi de 19%, 2% e 4% para as amostras do Amazonas, Pará e Campinas respectivamente, com valores variando entre 0 e 56%. Do total de cepas isoladas, 42% foram identificadas como <I style="mso-bidi-font-style: normal">Aspergillus flavus</I> e 55% foram produtoras de aflatoxinas. As demais espécies (28 isolados) estão sendo identificadas por técnicas moleculares. Novas amostras estão sendo analisadas e os resultados serão compilados e apresentados no congresso. </SPAN></P></font></p><br><b>Palavras-chave: </b>&nbsp;aflatoxinas, castanha do Brasil, fungos</td></tr></table></tr></td></table></body></html>