ÿþ<HTML><HEAD><TITLE>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </TITLE><link rel=STYLESHEET type=text/css href=css.css></HEAD><BODY aLink=#ff0000 bgColor=#FFFFFF leftMargin=0 link=#000000 text=#000000 topMargin=0 vLink=#000000 marginheight=0 marginwidth=0><table align=center width=700 cellpadding=0 cellspacing=0><tr><td align=left bgcolor=#cccccc valign=top width=550><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=3><font size=1>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </font></font></strong><font face=Verdana size=1><b><br></b></font><font face=Verdana, Arial,Helvetica, sans-serif size=1><strong> </strong></font></font></td><td align=right bgcolor=#cccccc valign=top width=150><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=1><font size=1>ResumoID:1270-1</font></em></font></strong></font></td></tr><tr><td colspan=2><br><br><table align=center width=700><tr><td>Área: <b>Ecologia Microbiana ( Divisão I )</b><p align=justify><strong>AVALIAÇÃO DA TAXA DE RESPIRAÇÃO MICROBIANA PELO MÉTODO DA CAL SODADA EM SOLOS SOB DIFERENTES USOS.</strong></p><p align=justify><b><u>Victor Pylro </u></b> (<i>UFV</i>); <b>Gilberto Mendes </b> (<i>UFV</i>); <b>Luciano Vespoli </b> (<i>UFV</i>); <b>Tatiana Rigamonte </b> (<i>UFV</i>); <b>Guilherme Jesus </b> (<i>UFV</i>); <b>Marcos Tótola </b> (<i>UFV</i>)<br><br></p><b><font size=2>Resumo</font></b><p align=justify class=tres><font size=2><P align=justify>Nos últimos 200 anos, atividades antrópicas têm provocado alterações no clima a velocidades cerca de 100 vezes superiores às mudanças ocorridas nos períodos pré-Revolução Industrial. Os principais motivos desse fato foram os processos que conduziram as alterações do uso do solo. O solo florestal é um habitat que oferece ambiente propício ao desenvolvimento microbiano. A participação da biota edáfica no funcionamento e sustentabilidade dos ecossistemas é bem reconhecida. Desta forma, alguns parâmetros referentes às atividades dos micro-organismos no solo podem ser utilizados como bioindicadores para avaliação da homeostasia de ecossistemas florestais. O principal output de carbono do solo de florestas é através da respiração dos organismos decompositores. Grandes esforços têm sidos investidos em estudos de respiração do solo nos últimos anos, devido aos potenciais impactos desse processo sobre o efeito estufa. A quantidade de carbono armazenado nos solos orgânicos mundial é 1600 Gt em comparação a 750 Gt na atmosfera, sobretudo, na forma de CO<SUB>2</SUB>. Diante disso, o objetivo desse trabalho foi quantificar a liberação de CO<SUB>2</SUB> pelo método da armadilha da cal sodada em solos de duas áreas distintas: mata nativa e solo sob fruticultura. Para isso foram instaladas cinco armadilhas contendo cal sodada, sendo um controle e quatro repetições por área. A evolução de CO<SUB>2</SUB> pôde então, ser mensurada pela captura em cal sodada. A respiração no solo sob mata nativa foi, em média, 14,9 g CO<SUB>2</SUB> m<SUP>-</SUP>² dia<SUP>-1</SUP> e no solo sob fruticultura 13,7 g CO<SUB>2</SUB> m-² dia<SUP>-1</SUP>. Não foram verificadas diferenças significativas entre as taxas de respiração nas duas áreas avaliadas. Apesar da diferenciada composição florística entre os ambientes, provavelmente o grande aporte de serrapilheira presente em ambos constitui uma fonte de energia e nutrientes para os micro-organismos, justificando o fato observado. </P></font></p><br><b>Palavras-chave: </b>&nbsp;Respiração microbiana, cal sodada, Uso do solo</td></tr></table></tr></td></table></body></html>