ÿþ<HTML><HEAD><TITLE>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </TITLE><link rel=STYLESHEET type=text/css href=css.css></HEAD><BODY aLink=#ff0000 bgColor=#FFFFFF leftMargin=0 link=#000000 text=#000000 topMargin=0 vLink=#000000 marginheight=0 marginwidth=0><table align=center width=700 cellpadding=0 cellspacing=0><tr><td align=left bgcolor=#cccccc valign=top width=550><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=3><font size=1>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </font></font></strong><font face=Verdana size=1><b><br></b></font><font face=Verdana, Arial,Helvetica, sans-serif size=1><strong> </strong></font></font></td><td align=right bgcolor=#cccccc valign=top width=150><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=1><font size=1>ResumoID:1267-3</font></em></font></strong></font></td></tr><tr><td colspan=2><br><br><table align=center width=700><tr><td>Área: <b>Microbiologia Geral e Meio Ambiente ( Divisão L )</b><p align=justify><strong>PRODUÇÃO DE BIOSSURFACTANTE POR <EM>PHANEROCHAETE CHRYSOSPORIUM</EM>, NO PROCESSO DE ADESÃO AO POLIETILENO -PET</strong></p><p align=justify><b>Alícia Maria.andrade Torres Jara Jara </b> (<i>UNICAP</i>); <b>Antônio Cardoso da Silva Cardoso </b> (<i>UNICAP</i>); <b>Hélvia Waleska Casullo de Araújo Araújo </b> (<i>UNICAP</i>); <b>Rita de Cássia Freire Soares da Silva Freire </b> (<i>UNICAP</i>); <b>Fabíola Carolina Gomes de Almeida Almeida </b> (<i>UNICAP</i>); <b>Galba M.campos-takaki Takaki </b> (<i>UNICAP</i>)<br><br></p><b><font size=2>Resumo</font></b><p align=justify class=tres><font size=2>O tereftalato de polietileno (PET)&nbsp;é um dos polímeros mais utilizados na atualidade. Contudo, em virtude da sua difícil degradabilidade, surge a busca por novas investigações no sentido de solucionar o problema do acúmulo deste materiais no meio ambiente. Os biossurfactantes apresentam grupos hidrofóbicos, que tendem a se distribuir nas intefaces, com diferentes graus de polaridade, formando um filme molecular, reduzindo desse modo a tensão interfacial e superficial. Neste trabalho foi investigada a produção de biossurfactante por <EM>Phanerochaete chrysosporium</EM> durante o fenômeno de adesão à superfície do PET.&nbsp;Tratamentos fisico-químicos com polietileno tereftalato foram realizados com irradiação UV (240nm)&nbsp;por 6 e 36h, respectivamente e temperatura (&nbsp;<SPAN style="FONT-FAMILY: 'Times New Roman'; FONT-SIZE: 11pt; mso-fareast-language: AR-SA; mso-fareast-font-family: 'Times New Roman'; mso-ansi-language: PT-BR; mso-bidi-language: AR-SA">35ºC e 50ºC) durante 72h. Os plásticos em condições asséptica foram transferidos para Erlenmeyers de 250 ml de capacidade, contendo 5mL de suspensão de 10<SUP>7</SUP> esporos/mL, correspondente a uma densidade óptica (D.O<SUB>600</SUB>) de 0,5, mantidos sob agitação de 100 rpm, à temperatura de 28<SPAN style="FONT-FAMILY: 'Times New Roman'; FONT-SIZE: 11pt; mso-fareast-language: AR-SA; mso-fareast-font-family: 'Times New Roman'; mso-ansi-language: PT-BR; mso-bidi-language: AR-SA">ºC por um período de 30 e 60 dias. Após os períodos de incubação, as culturas foram submetidas à filtração e o líquido metabólico livre de células foi utilizado para determinação da atividade de emulsificação, índice de emulsificação e tensão superficial. Nos respectivos intervalos foi avaliada&nbsp;também o processo de colonização fúngica no plástico. A produção de biossurfactante durante a adesão ao PET foi observada pela redução da tensão superficial. A formação de colonização de <EM>P.chrysosporium</EM> foi observada pela atividade de emulsificação com todos os tratamentos, exceto com a irradiação UV 6h. A tensão superficial do líquido metabólico livre de células apresentou uma redução da tensão superficial da água de 72mN/m para 40,60 mN/m, com índice de emulsificação de 50%, para a condição com temperatura de <SPAN style="FONT-FAMILY: 'Times New Roman'; FONT-SIZE: 11pt; mso-fareast-language: AR-SA; mso-fareast-font-family: 'Times New Roman'; mso-ansi-language: PT-BR; mso-bidi-language: AR-SA">50ºC. A MEV evidenciou grande colonização nas partículas de PET, quando ocorreu maior produção de biossurfactante, estando relacionado à formação do biofilme. Os resultados obtidos sugerem que a formação do biofilme está diretamente relacionada com a produção do biossurfactante por <EM>P. chrysosporium</EM> no fenômeno de adesão ao PET. E ainda, a produção do biossurfactante possibilita o aumento da hidrofilicidade, favorecendo à colonização do <EM>P.chrysosporium</EM> ao PET.</SPAN></SPAN></SPAN></font></p><br><b>Palavras-chave: </b>&nbsp;Biossurfactante, PET, Phanerochaete chrysosporium</td></tr></table></tr></td></table></body></html>