ÿþ<HTML><HEAD><TITLE>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </TITLE><link rel=STYLESHEET type=text/css href=css.css></HEAD><BODY aLink=#ff0000 bgColor=#FFFFFF leftMargin=0 link=#000000 text=#000000 topMargin=0 vLink=#000000 marginheight=0 marginwidth=0><table align=center width=700 cellpadding=0 cellspacing=0><tr><td align=left bgcolor=#cccccc valign=top width=550><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=3><font size=1>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </font></font></strong><font face=Verdana size=1><b><br></b></font><font face=Verdana, Arial,Helvetica, sans-serif size=1><strong> </strong></font></font></td><td align=right bgcolor=#cccccc valign=top width=150><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=1><font size=1>ResumoID:1216-2</font></em></font></strong></font></td></tr><tr><td colspan=2><br><br><table align=center width=700><tr><td>Área: <b>Microbiologia de Alimentos ( Divisão K )</b><p align=justify><strong><P>MICOFLORA E CONTAMINAÇÃO POR FUMONISINA EM SORGO BRASILEIRO: DO PLANTIO A COLHEITA</P></strong></p><p align=justify><b>Ana Lia Israel Israel </b> (<i>ICB/USP</i>); <b><u>Arianne Costa Baquião </u></b> (<i>ICB/USP</i>); <b>Patricia Zorzete </b> (<i>ICB/USP</i>); <b>Claudia Pozzi Pozzi </b> (<i>IZ</i>); <b>Benedito Correa Correa </b> (<i>ICB/USP</i>)<br><br></p><b><font size=2>Resumo</font></b><p align=justify class=tres><font size=2><P class=MsoNormal style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt; TEXT-INDENT: 36pt; LINE-HEIGHT: 200%; TEXT-ALIGN: justify"><SPAN style="FONT-SIZE: 12pt; LINE-HEIGHT: 200%; mso-bidi-font-weight: bold; mso-bidi-font-size: 10.0pt; mso-ansi-language: PT-BR">A contaminação do sorgo, principalmente pelos gêneros <I>Fusarium </I>e <I>Aspergillus </I>pode causar grandes perdas na produtividade. A presença freqüente de algumas toxinas como as fumonisinas, revela a necessidade crescente de pesquisas sobre a produção delas no sorgo,<SPAN style="mso-spacerun: yes">&nbsp; </SPAN>para avaliar a extensão do risco da micotoxina em homens e animais. Pelo exposto, o presente trabalho objetivou caracterizar a microbiota fúngica dos grãos de sorgo e a presença de aflatoxinas e fumonisinas, Também objetivou correlacionar os resultados obtidos com o isolamento desses fungos no ambiente (solo e ar) com os fatores abióticos registrados <SPAN style="mso-spacerun: yes">&nbsp;</SPAN>durante o período experimental. Para tal, foram realizadas 5 coletas (10 amostras por coleta) de cada coleta e submetidas a analise da microbiota fúngica, micotoxinas e atividade de água. Das amostras analisadas 100 % estavam contaminadas por fungos, com alta freqüência de isolamento de <I>Cladosporium</I> spp. </SPAN><SPAN lang=EN-US style="FONT-SIZE: 12pt; LINE-HEIGHT: 200%; mso-bidi-font-weight: bold; mso-bidi-font-size: 10.0pt">(61.8 %) e <I>Helminthosporium </I>spp. </SPAN><SPAN style="FONT-SIZE: 12pt; LINE-HEIGHT: 200%; mso-bidi-font-weight: bold; mso-bidi-font-size: 10.0pt; mso-ansi-language: PT-BR">(33.4 %). A espécie <I>Fusarium verticillioides </I>foi isolada com </SPAN><SPAN style="FONT-SIZE: 12pt; COLOR: black; LINE-HEIGHT: 200%; mso-bidi-font-size: 10.0pt; mso-ansi-language: PT-BR">15.1 % de freqüência, sendo que 38% das amostras apresentaram FB<SUB>1</SUB> com teores entre <?xml:namespace prefix = st1 ns = "urn:schemas-microsoft-com:office:smarttags" /><st1:metricconverter w:st="on" ProductID="50 a">50 a</st1:metricconverter> 368.78 </SPAN><SPAN lang=EN-US style="FONT-SIZE: 12pt; COLOR: black; LINE-HEIGHT: 200%; mso-bidi-font-size: 10.0pt">&#956;</SPAN><SPAN style="FONT-SIZE: 12pt; COLOR: black; LINE-HEIGHT: 200%; mso-bidi-font-size: 10.0pt; mso-ansi-language: PT-BR">g/kg. A freqüência de isolamento do gênero <I>Asperillus</I> foi muito baixa (2.2 %), revelando negativa a presença de aflatoxinas nos grãos de sorgo. No que se refere aos fatores abióticos, a temperatura, atividade de água e a precipitação,<SPAN style="mso-spacerun: yes">&nbsp; </SPAN>mostraram correlação positiva com a freqüência de <I>F. verticillioides</I> e a produção de fumonisina B<SUB>1</SUB>, observando-se que com o avanço da maturidade fisiológica dos grãos houve diminuições nos valores desses fatores, juntamente com a freqüência do fungo e a produção de toxina. No entanto, a umidade relativa do ar registrada no campo, não apresentou correlação com a freqüência de <I>F. verticillioides </I>isolado, apenas correlação significativa positiva com a produção de FB<SUB>1</SUB>.</SPAN><SPAN style="mso-ansi-language: PT-BR"><?xml:namespace prefix = o ns = "urn:schemas-microsoft-com:office:office" /><o:p></o:p></SPAN></P></font></p><br><b>Palavras-chave: </b>&nbsp;fumonisina, Fusarium, micoflora, sorgo</td></tr></table></tr></td></table></body></html>