ÿþ<HTML><HEAD><TITLE>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </TITLE><link rel=STYLESHEET type=text/css href=css.css></HEAD><BODY aLink=#ff0000 bgColor=#FFFFFF leftMargin=0 link=#000000 text=#000000 topMargin=0 vLink=#000000 marginheight=0 marginwidth=0><table align=center width=700 cellpadding=0 cellspacing=0><tr><td align=left bgcolor=#cccccc valign=top width=550><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=3><font size=1>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </font></font></strong><font face=Verdana size=1><b><br></b></font><font face=Verdana, Arial,Helvetica, sans-serif size=1><strong> </strong></font></font></td><td align=right bgcolor=#cccccc valign=top width=150><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=1><font size=1>ResumoID:1209-1</font></em></font></strong></font></td></tr><tr><td colspan=2><br><br><table align=center width=700><tr><td>Área: <b>Virologia ( Divisão P )</b><p align=justify><strong>ESTUDO DA VARIABILIDADE GENÉTICA DO VÍRUS DA PINTA VERDE DO MARACUJAZEIRO ATRAVÉS DE SSCP (SINGLE STRAND CONFORMATIONAL POLYMORPHISM).</strong></p><p align=justify><b><u>Renata Antonioli Luizon </u></b> (<i>ESALQ/USP</i>); <b>Eliane Cristina Locali Fabris </b> (<i>CCSM/IAC</i>); <b>Juliana Freitas Astúa </b> (<i>EMBRAPA</i>); <b>Marcos Antonio Machado </b> (<i>CCSM/IAC</i>); <b>Elliot Watanabe Kitajima </b> (<i>NAPE/MEPA-ESALQ/USP</i>)<br><br></p><b><font size=2>Resumo</font></b><p align=justify class=tres><font size=2><P>O Brasil é o maior produtor mundial de&nbsp;maracujá e essa produção destina-se tanto ao mercado de consumo&nbsp;&lt;i&gt;in natura&lt;/i&gt; como ao processamento para&nbsp;a produção de suco concentrado, tendo a região Nordeste 44% da produção. A cultura do maracujá é afetada por um grande números de pragas e doenças, como o vírus da pinta verde do maracujazeiro (Passion fruit green spot virus-PFGSV). Esse vírus, transmitido pelo ácaro &lt;i&gt;Brevipalpus&lt;/i&gt; sp., caracteriza-se por induzir a formação de pequenas manchas verde em frutos e folhas senescentes, além de lesões necróticas em ramos. Quando a infecção é precoce, as lesões das hastes coalescem, produzindo anelamento e morte da planta. Exames ao microscópio eletrônico de transmissão, revelam a presença de partículas baciliformes em cisternas do retículo endoplasmático e viroplasma denso no citoplasma. Seu controle é essencialmente preventivo através do manejo químico do ácaro, e quando a infestação se dá precocemente e não é&nbsp;adequadamente controlada, ocorre sua rápida proliferação e toda a cultura pode ser destruída. Apesar de seu relato inicial em Vera Cruz-SP há 11 anos, não há estudos sobre a variabilidade do patógeno. Sendo assim, o objetivo deste trabalho foi analisar a variabilidade&nbsp;do PFGSV para parte dos genes putativos das proteínas de movimento e replicase, através de SSCP. Partindo do RNA total, RT-PCR e SSCP, foram analisados isolados de três estados, SP, BA e DF e nove cidades brasileiras num total de 30 amostras, resultando e uma diferença de variabilidade somente entre os estados. Entre as amostras do mesmo estado a variabilidade foi extremamente baixa, para ambos os &lt;i&gt;primers&lt;/i&gt;. Porém, será necessária a análise de maior quantidade de amostras para se obter informações mais conclusivas sobre a variabilidade do PFGSV, sendo que a doença já se encontra disseminada em outros estados brasileiros como MG, RJ, SE, RO e MA.</P> <P>Apoio financeiro: FAPESP, CNPq e EMBRAPA.</P> <P>Palavras-chave: PFGSV, diversidade genética.</P></font></p><br><b>Palavras-chave: </b>&nbsp;PFGSV, diversidade genética, Brevipalpus sp.</td></tr></table></tr></td></table></body></html>