ÿþ<HTML><HEAD><TITLE>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </TITLE><link rel=STYLESHEET type=text/css href=css.css></HEAD><BODY aLink=#ff0000 bgColor=#FFFFFF leftMargin=0 link=#000000 text=#000000 topMargin=0 vLink=#000000 marginheight=0 marginwidth=0><table align=center width=700 cellpadding=0 cellspacing=0><tr><td align=left bgcolor=#cccccc valign=top width=550><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=3><font size=1>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </font></font></strong><font face=Verdana size=1><b><br></b></font><font face=Verdana, Arial,Helvetica, sans-serif size=1><strong> </strong></font></font></td><td align=right bgcolor=#cccccc valign=top width=150><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=1><font size=1>ResumoID:1199-2</font></em></font></strong></font></td></tr><tr><td colspan=2><br><br><table align=center width=700><tr><td>Área: <b>Microbiologia Geral ( Divisão H )</b><p align=justify><strong><P>AVALIAÇÃO DA ATIVIDADE ANTITUMORAL <EM>IN VIVO</EM> DE EXTRATOS BRUTOS DE LINHAGENS DE <EM>CHROMOBACTERIUM</EM> SP<EM>.</EM></P></strong></p><p align=justify><b><u>Cláudia Beatriz Afonso de Menezes </u></b> (<i>DRM/CPQBA</i>); <b>Barbara Pereira da Silva </b> (<i>DRM/CPQBA</i>); <b>Humberto M Spindola </b> (<i>Farmacologia/CPQBA</i>); <b>Diego A Cama </b> (<i>Fitoquímica/CPQBA</i>); <b>Ilza Maria Oliveira Souza </b> (<i>Fitoquímica/CPQBA</i>); <b>Ana Lúcia Ruiz </b> (<i>Farmacologia/CPQBA</i>); <b>Fabiana Fantinatti-garboggini </b> (<i>DRM/CPQBA</i>); <b>João Ernesto de Carvalho </b> (<i>Farmacologia/CPQBA</i>); <b>Mary Ann Foglio </b> (<i>Fitoquímica/CPQBA</i>)<br><br></p><b><font size=2>Resumo</font></b><p align=justify class=tres><font size=2><P class=MsoNormal style="MARGIN: 6pt 0cm; LINE-HEIGHT: 150%; TEXT-ALIGN: justify"><SPAN style="FONT-SIZE: 12pt; LINE-HEIGHT: 150%; FONT-FAMILY: Arial">Com mais de 10 milhões de novos casos por ano, o câncer se tornou uma das doenças mais devastadoras no mundo, sendo responsável por 13% do total de mortes. Apesar dos tratamentos existentes, como os radioterápicos e quimioterápicos com efeitos colaterais indesejáveis, os resultados são ainda insatisfatórios, mostrando a necessidade de se desenvolver novas drogas antitumorais. Nas últimas décadas, a bioprospecção de princípios bioativos derivados de microrganismos tem sido uma das áreas de maior investimento das indústrias farmacêuticas em países desenvolvidos, devido à capacidade desses organismos de produzirem uma grande diversidade de micromoléculas bioativas. Os avanços obtidos no campo da biotecnologia, aliado ao emprego de técnicas modernas de fracionamento químico, têm revelado o enorme potencial dos fungos e das bactérias em fornecerem substâncias ativas com padrões moleculares novos e originais. A <EM>Chromobacterium violaceum</EM> é uma <SPAN style="FONT-SIZE: 12pt; FONT-FAMILY: Arial; mso-fareast-language: PT-BR; mso-fareast-font-family: 'Times New Roman'; mso-ansi-language: PT-BR; mso-bidi-language: AR-SA">&#946;-</SPAN>Proteobactéria produtora do pigmento violaceína, que apresenta grande potencial biotecnológico, que demonstrou ser capaz de induzir apoptose em culturas de células do câncer. Além disso, estudos anteriores realizados no CPQBA com os extratos brutos obtidos de 17 linhagens de <EM>Chromobacterium</EM> sp. apresentaram atividades antitumorais <EM>in vitro</EM> potenciais e seletivas para diversas linhagens de células tumorais humanas. Com isso, o objetivo desse trabalho foi avaliar o potencial antitumoral <EM>in vivo</EM> de extratos brutos das linhagens CBMAI 305 e CBMAI 310, cujos resultados <EM>in vitro</EM> foram mais significativos. Os extratos brutos (etanol e acetato de etila) foram obtidos por sistema de soxhlet a partir das células bacterianas, e avaliados em modelo de tumor sólido de Ehrlich. O inoculo do tumor sólido foi feito na pata direita traseira de cada animal e a pata esquerda traseira funcionou como controle de peso da pata direita. Os tratamentos foram iniciados 24 h após o inoculo por via intraperitoneal, e realizados a cada três dias com doses de 7,5 mg/Kg dos extratos durante 15 dias. O grupo controle positivo foi tratado com doxorrubicina e o grupo controle negativo foi tratado com solução salina. Durante o experimento foi verificada a taxa de sobrevivência dos animais, as variações de peso de cada animal e o volume do tumor. Os extratos brutos das linhagens CBMAI 305 e CBMAI 310 apresentaram melhores resultados comparados aos controles, com diminuição significativa no crescimento tumoral nos grupos tratados. A atividade sistêmica <EM>in vivo</EM> dos extratos foi confirmada pela atividade antitumoral no modelo de Tumor Sólido de Ehrlich, através da inibição do crescimento do tumor.</SPAN></P> <P class=MsoNormal style="MARGIN: 6pt 0cm; LINE-HEIGHT: 150%; TEXT-ALIGN: justify"><SPAN style="FONT-SIZE: 12pt; LINE-HEIGHT: 150%; FONT-FAMILY: Arial"></SPAN>&nbsp;</P> <P class=MsoNormal style="MARGIN: 6pt 0cm; LINE-HEIGHT: 150%; TEXT-ALIGN: justify"><SPAN style="FONT-SIZE: 12pt; LINE-HEIGHT: 150%; FONT-FAMILY: Arial">Apoio: FAPESP, CNPq<?xml:namespace prefix = o ns = "urn:schemas-microsoft-com:office:office" /><o:p></o:p></SPAN></P></font></p><br><b>Palavras-chave: </b>&nbsp;Chromobacterium sp., Atividade antitumoral, Tumor Sólido Ehrlish</td></tr></table></tr></td></table></body></html>