ÿþ<HTML><HEAD><TITLE>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </TITLE><link rel=STYLESHEET type=text/css href=css.css></HEAD><BODY aLink=#ff0000 bgColor=#FFFFFF leftMargin=0 link=#000000 text=#000000 topMargin=0 vLink=#000000 marginheight=0 marginwidth=0><table align=center width=700 cellpadding=0 cellspacing=0><tr><td align=left bgcolor=#cccccc valign=top width=550><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=3><font size=1>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </font></font></strong><font face=Verdana size=1><b><br></b></font><font face=Verdana, Arial,Helvetica, sans-serif size=1><strong> </strong></font></font></td><td align=right bgcolor=#cccccc valign=top width=150><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=1><font size=1>ResumoID:1195-4</font></em></font></strong></font></td></tr><tr><td colspan=2><br><br><table align=center width=700><tr><td>Área: <b>Micologia Médica ( Divisão B )</b><p align=justify><strong>MICRORGANISMOS PREVALENTES EM ÚLCERAS POR PRESSÃO DE PACIENTES QUE APRESENTAM TRAUMA RAQUIMEDULAR</strong></p><p align=justify><b><u>Emiliana de Omena Bomfim </u></b> (<i>CESMAC</i>); <b>Giani Maria Cavalcante </b> (<i>CESMAC</i>)<br><br></p><b><font size=2>Resumo</font></b><p align=justify class=tres><font size=2><P class=MsoNormal style="MARGIN: 0cm 0cm 10pt; LINE-HEIGHT: normal; TEXT-ALIGN: justify; mso-layout-grid-align: none"><SPAN style="FONT-SIZE: 12pt; FONT-FAMILY: 'Arial','sans-serif'"><FONT face="Times New Roman, Times, serif">O traumatismo raquimedular (TRM) se caracteriza por uma agressão neurológica a medula espinhal que pode resultar em perda de movimentos voluntários em níveis abaixo do segmento do corpo onde ocorreu a lesão<SPAN style="COLOR: black">. </SPAN>A perda da mobilidade e da sensibilidade potencializa as chances do indivíduo em desenvolver uma série de complicações, dentre as quais, chama a atenção pela sua alta incidência, as Úlceras por Pressão. A contaminação bacteriana de úlceras por pressão é uma ocorrência universal e inevitável. Nesse sentido, este trabalho teve o escopo de identificar os 5 microrganismos prevalentes em úlceras por pressão de pacientes portadores de traumatismo raquimedular assistidos pela Associação de Deficientes Físicos do Estado de Alagoas. O material analisado foi recolhido da superfície das úlceras por pressão, utilizando-se swab estéril semeado em Ágar sangue e posteriormente incubado em estufa bacteriológica por 24 horas a 35° C. <SPAN style="mso-bidi-font-weight: bold">Para identificação dos microrganismos<B> </B>f</SPAN>oram empregados os procedimentos clássicos de isolamento e identificação através de provas bioquímicas (Teste da catalase; Teste da motilidade; Teste da oxidase; Teste DNAse; Teste da Urease; <SPAN style="mso-bidi-font-style: italic">Teste do H<SUB>2</SUB>S; Teste do Indol; Teste da sacarose; Teste do Citrato; Teste da lisina; Teste da lactose) </SPAN>os 5 microrganismos mais prevalentes nas amostras coletadas, a saber: (1) <I><SPAN style="COLOR: black; mso-bidi-font-weight: bold">Staphylococcus</SPAN></I><SPAN style="COLOR: black"> <I><SPAN style="mso-bidi-font-weight: bold">epidermides; (2)</SPAN></I></SPAN><I><SPAN style="mso-bidi-font-weight: bold"> Stap</SPAN>hylococcus saprophyticus (3) Proteus</I><SPAN style="mso-bidi-font-style: italic"> ssp; (4) </SPAN><I style="mso-bidi-font-style: normal"><SPAN style="COLOR: black; mso-bidi-font-weight: bold">Escherichia</SPAN><SPAN style="mso-bidi-font-style: italic"> coli (5) Enterobacter</SPAN></I><SPAN style="mso-bidi-font-style: italic"> ssp. </SPAN>A presença de microrganismos em UP já era uma ocorrência esperada. Ainda que não tenha sido encontrado <I style="mso-bidi-font-style: normal">Staphylococcus aureus, </I>microrganismo mais prevalente em UP (80% dos pacientes com UP e que possuem TRM) conforme realça a literatura revisada, o<SPAN style="COLOR: black; mso-bidi-font-weight: bold; mso-bidi-font-style: italic"> achado de </SPAN><I style="mso-bidi-font-style: normal">E. coli e Enterobacter spp</I>. corrobora alguns estudos abalizados na literatura, os quais indicam ainda que a prevalência de <I style="mso-bidi-font-style: normal">E. coli</I> e <I style="mso-bidi-font-style: normal">Enterobacter</I> spp. correspondem a 15,8% em pacientes com úlceras por pressão e trauma raquimedular. A presença de <I style="mso-bidi-font-style: normal"><SPAN style="COLOR: black; mso-bidi-font-weight: bold">Escherichia coli </SPAN></I>sugere maior atenção à higienização das úlceras por pressão, em especial por se tratar de uma bactéria com alto fator de virulência e responsável por cerca de 90% das infecções do trato urinário.</FONT> <?xml:namespace prefix = o ns = "urn:schemas-microsoft-com:office:office" /><o:p></o:p></SPAN></P></font></p><br><b>Palavras-chave: </b>&nbsp;microrganismos, úlceras por pressão, trauma raquimedular</td></tr></table></tr></td></table></body></html>