ÿþ<HTML><HEAD><TITLE>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </TITLE><link rel=STYLESHEET type=text/css href=css.css></HEAD><BODY aLink=#ff0000 bgColor=#FFFFFF leftMargin=0 link=#000000 text=#000000 topMargin=0 vLink=#000000 marginheight=0 marginwidth=0><table align=center width=700 cellpadding=0 cellspacing=0><tr><td align=left bgcolor=#cccccc valign=top width=550><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=3><font size=1>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </font></font></strong><font face=Verdana size=1><b><br></b></font><font face=Verdana, Arial,Helvetica, sans-serif size=1><strong> </strong></font></font></td><td align=right bgcolor=#cccccc valign=top width=150><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=1><font size=1>ResumoID:1195-3</font></em></font></strong></font></td></tr><tr><td colspan=2><br><br><table align=center width=700><tr><td>Área: <b>Microbiologia Clinica ( Divisão A )</b><p align=justify><strong><P ALIGN=CENTER>ATIVIDADE ANTIMICROBIANA DO EXTRATO DE <EM>SCHINUS TEREBENTHIFOLIUS</EM> SOBRE BACTÉRIAS ISOLADAS DE ÚLCERAS POR PRESSÃO</P></strong></p><p align=justify><b><u>Emiliana de Omena Bomfim </u></b> (<i>CESMAC</i>); <b>Giani Maria Cavalcante </b> (<i>CESMAC</i>)<br><br></p><b><font size=2>Resumo</font></b><p align=justify class=tres><font size=2><P class=MsoNormal style="MARGIN: 12pt 0cm; LINE-HEIGHT: normal; TEXT-ALIGN: justify"><SPAN style="FONT-FAMILY: 'Times New Roman','serif'">Úlceras por pressão são definidas como áreas de morte celular que se desenvolvem quando o tecido mole é comprimido entre uma proeminência óssea e uma superfície dura, por um período de tempo duradouro. A contaminação bacteriana de úlceras crônicas, especialmente de úlceras por pressão é uma ocorrência universal e inevitável. Nesse sentido, <SPAN style="COLOR: black">Este estudo teve o escopo de investigar&nbsp;o potencial&nbsp;antimicrobiano da espécie vegetal <I style="mso-bidi-font-style: normal">Schinus terebenthifolius</I>, aroeira-vermelha, sobre colônias bacterianas do exsudato de úlceras por pressão. As amostras clínicas foram coletadas de úlceras por pressão de 6 pacientes atendidos pela Associação de Deficientes Físicos de Alagoas, semeadas em ágar sangue e posteriormente incubados em Estufas Bacteriológicas (24 horas à 35 °C). Procedeu-se a suspensão em solução fisiológica 0,9% (p/v) até obter-se a turvação equivalente a 0,5 da escala de Mac Farland. Uma alíquota dessa suspensão foi semeada em placas de Petri com Mueller-Hinton, espessura de aproximadamente <?xml:namespace prefix = st1 ns = "urn:schemas-microsoft-com:office:smarttags" /><st1:metricconverter w:st="on" ProductID="4 mm">4 mm</st1:metricconverter>. Os extratos vegetais (caule e folha da aroeira) foram reduzidos ao estado de pó através de moagem e padronizados com auxílio de tamises de 150 e 75 &#956;m. O pó resultante foi misturado a água destilada na proporção de 10% (m.v<SUP>-1</SUP>). Para avaliar a atividade antimicrobiana foram utilizados discos de papel de filtro estéreis com <st1:metricconverter w:st="on" ProductID="6 mm">6 mm</st1:metricconverter> de diâmetro saturados com10 µg de cada extrato. Como controle positivo foram utilizados discos de Gentamicina e como controle negativo água destilada. Após 24 horas de incubação a <st1:metricconverter w:st="on" ProductID="36 &#65456;C">36 °C</st1:metricconverter> a leitura dos antibiogramas evidenciou atividade antimicrobiano da folha de aroeira com uma média de halo de inibição de crescimento bacteriano de 10,8 mm, valor estatisticamente significativo com </SPAN></SPAN><SPAN style="COLOR: black; FONT-FAMILY: Symbol; mso-ascii-font-family: 'Times New Roman'; mso-hansi-font-family: 'Times New Roman'; mso-char-type: symbol; mso-symbol-font-family: Symbol"><SPAN style="mso-char-type: symbol; mso-symbol-font-family: Symbol">c</SPAN></SPAN><SUP><SPAN style="FONT-FAMILY: 'Times New Roman','serif'">2</SPAN></SUP><SPAN style="FONT-FAMILY: 'Times New Roman','serif'">= 7,5 p</SPAN><SPAN style="FONT-FAMILY: Symbol; mso-ascii-font-family: 'Times New Roman'; mso-hansi-font-family: 'Times New Roman'; mso-char-type: symbol; mso-symbol-font-family: Symbol"><SPAN style="mso-char-type: symbol; mso-symbol-font-family: Symbol">&lt;</SPAN></SPAN><SPAN style="FONT-FAMILY: 'Times New Roman','serif'"> 0,05. <SPAN style="COLOR: black"><SPAN style="mso-spacerun: yes">&nbsp;</SPAN>Este achado corrobora a utilização da folha da aroeira frente ao tratamento de úlceras por pressão, especialmente com o intuito de minimizar a colonização bacteriana e futuras infecções. Ademais, a</SPAN> inatividade antimicrobiana da aroeira-vermelha (caule), torna inócua a utilização do extrato desta planta a 10% frente a terapêutica antimicrobiana de úlceras por pressão. <SPAN style="COLOR: black">A literatura revela ação antimicrobiana do extrato de aroeira-vermelha (caule), mas quando testado a uma concentração superior a 10%. Em virtude disso, este estudo sugere que sejam feitas demais pesquisas capazes de determinar</SPAN> a Concentração Inibitória Mínima (CIM) dessas substâncias.<?xml:namespace prefix = o ns = "urn:schemas-microsoft-com:office:office" /><o:p></o:p></SPAN></P></font></p><br><b>Palavras-chave: </b>&nbsp;atividade antimicrobiana, Schinus terebenthifolius, bactérias, úlcera por pressão</td></tr></table></tr></td></table></body></html>