ÿþ<HTML><HEAD><TITLE>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </TITLE><link rel=STYLESHEET type=text/css href=css.css></HEAD><BODY aLink=#ff0000 bgColor=#FFFFFF leftMargin=0 link=#000000 text=#000000 topMargin=0 vLink=#000000 marginheight=0 marginwidth=0><table align=center width=700 cellpadding=0 cellspacing=0><tr><td align=left bgcolor=#cccccc valign=top width=550><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=3><font size=1>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </font></font></strong><font face=Verdana size=1><b><br></b></font><font face=Verdana, Arial,Helvetica, sans-serif size=1><strong> </strong></font></font></td><td align=right bgcolor=#cccccc valign=top width=150><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=1><font size=1>ResumoID:1193-1</font></em></font></strong></font></td></tr><tr><td colspan=2><br><br><table align=center width=700><tr><td>Área: <b>Genética e Biologia Molecular ( Divisão N )</b><p align=justify><strong><P ALIGN=CENTER><FONT FACE="TIMES NEW ROMAN, TIMES, SERIF"><STRONG>DIVERSIDADE DE ISOLADOS FITOPATOGÊNICOS E CLÍNICOS DE <EM>FUSARIUM VERTICILLIOIDES</EM> POR RFLP DA REGIÃO ITS DO RDNA</STRONG></FONT></P></strong></p><p align=justify><b><u>Susane Cavalcanti Chang </u></b> (<i>UFPE</i>); <b>Cristina Maria de Souza Motta Souza-motta </b> (<i>UFPE</i>); <b>Neiva Tinti de Oliveira Oliveira </b> (<i>UFPE</i>)<br><br></p><b><font size=2>Resumo</font></b><p align=justify class=tres><font size=2><P style="TEXT-ALIGN: justify; MARGIN: 0cm 0cm 0pt" class=MsoNormal><I style="mso-bidi-font-style: normal">Fusarium verticillioides </I>é um parasita não obrigatório, patógeno de culturas importantes, como sorgo e milho, encontrado em todas as regiões do mundo, podendo também causar doenças em humanos e animais. Várias ferramentas moleculares têm sido usadas para analisar variabilidade intraespecífica <?xml:namespace prefix = st1 ns = "urn:schemas-microsoft-com:office:smarttags" /><st1:PersonName ProductID="em fungos. O" w:st="on">em fungos. O</st1:PersonName> presente estudo teve como objetivo verificar a eficiência da técnica de RFLP- ITS com as enzimas de restrição <I style="mso-bidi-font-style: normal">Alu</I>I, <I style="mso-bidi-font-style: normal">Hae</I>III, <I style="mso-bidi-font-style: normal">Hinf</I>I, <I style="mso-bidi-font-style: normal">Msp</I>I, <I style="mso-bidi-font-style: normal">Pst</I>I para a distinção de isolados clínicos (2,3,7,11,12,FM,9,6,FO,FS) de fitopatogênicos (1,4,5,16,10,13,14,15) de <I style="mso-bidi-font-style: normal">F. verticillioides.</I> A amplificação da região ITS do rDNA, resultou em fragmentos de aproximadamente 600pb para todos os isolados. Alíquotas de 4 µL dos amplicons foram submetidos à digestão com cada enzima de restrição separadamente, de acordo com as instruções do fabricante. Fragmentos foram separados em gel de agarose a 1.4% (w/v), utilizando marcador de peso molecular 100-pb (Invitrogen). Para enzima <I style="mso-bidi-font-style: normal">Alu</I>I a digestão resultou em fragmentos de aproximadamente 150pb e 450pb para os isolados 1,4,5,10,15,2,3,7,12,FM,FS, e para os isolados 16,13,14,11,9,6,FO foram gerados fragmentos de 150pb e 380pb. A digestão com a enzima <I style="mso-bidi-font-style: normal">Hae</I>III resultou em fragmentos de 90pb, 180pb e 300pb para os isolados 1,4,5,10,15,2,3,7,12,FM, fragmentos de 90pb, 180pb e 380pb para os isolados 16,13,14,11,9,FO, fragmentos de 90pb,150pb e 380pb para o isolado 6 e fragmentos de 180pb e 280pb para o isolado FS. Para enzima <I style="mso-bidi-font-style: normal">Hinf</I>I a digestão resultou em fragmentos de 300pb para os isolados 1,4,5,15,2,3,7,11,12,FM, fragmentos de 100pb, 200pb e 300pb foram gerados para os isolados 16,10,13,14,9,6,FO e para o isolado FS o fragmento gerado foi de 280pb e 300pb. A digestão com a enzima <I style="mso-bidi-font-style: normal">Msp</I>I resultou em fragmentos de 120pb, 180pb e 280pb para os isolados 1,4,5,10,15,2,3,7,12,FM, fragmentos de 100pb e 500pb para os isolados 16,13,14,11,9,6,FO e fragmentos de 200pb e 400pb para o isolado FS. Por fim, para enzima <I style="mso-bidi-font-style: normal">Pst</I>I a digestão resultou em fragmentos de 150pb e 450pb para os isolados 1,4,5,10,15,2,3,7,12,FM e fragmentos de 500pb para os isolados 16,13,14,11,9,6,FO,FS. As enzimas utilizadas não foram eficientes para separar isolados clínicos de isolados fitopatogênicos de<I style="mso-bidi-font-style: normal"> Fusarium verticillioides</I>, e apenas as enzimas<I style="mso-bidi-font-style: normal"> Hae</I>III,<SPAN style="mso-spacerun: yes">&nbsp; </SPAN><I style="mso-bidi-font-style: normal">Hinf</I>I e <I style="mso-bidi-font-style: normal">Msp</I>I distinguiram <I style="mso-bidi-font-style: normal">F. verticillioides</I> de uma das espécies analisadas.<SPAN style="mso-spacerun: yes">&nbsp; </SPAN></P></font></p><br><b>Palavras-chave: </b>&nbsp;Fusarium verticillioides, restrição de fragmentos amplificados, ITS</td></tr></table></tr></td></table></body></html>