ÿþ<HTML><HEAD><TITLE>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </TITLE><link rel=STYLESHEET type=text/css href=css.css></HEAD><BODY aLink=#ff0000 bgColor=#FFFFFF leftMargin=0 link=#000000 text=#000000 topMargin=0 vLink=#000000 marginheight=0 marginwidth=0><table align=center width=700 cellpadding=0 cellspacing=0><tr><td align=left bgcolor=#cccccc valign=top width=550><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=3><font size=1>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </font></font></strong><font face=Verdana size=1><b><br></b></font><font face=Verdana, Arial,Helvetica, sans-serif size=1><strong> </strong></font></font></td><td align=right bgcolor=#cccccc valign=top width=150><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=1><font size=1>ResumoID:1174-1</font></em></font></strong></font></td></tr><tr><td colspan=2><br><br><table align=center width=700><tr><td>Área: <b>Genética e Biologia Molecular ( Divisão N )</b><p align=justify><strong> ESTUDO POPULACIONAL DE BACTÉRIAS IDENTIFICADAS EM <SPAN STYLE="FONT-STYLE: ITALIC;">DIAPHORINA CITRI,</SPAN> ASSOCIADAS À&NBSP; <SPAN STYLE="FONT-STYLE: ITALIC;">CANDIDATUS</SPAN> LIBERIBACTER AMERICANUS, AGENTE CAUSAL DO HUANGLONGBING </strong></p><p align=justify><b><u>Eliane Cristina Locali Fabris </u></b> (<i>CAPTACSM-IAC</i>); <b>Helvécio Della Coletta Filho </b> (<i>CAPTACSM-IAC</i>); <b>Carolina Sardinha Francisco </b> (<i>CAPTACSM-IAC</i>); <b>João Roberto Spotti Lopes </b> (<i>ESALQ-USP</i>); <b>Luciano Takeshi Kishi </b> (<i>CAPTACSM-IAC</i>); <b>Marcos Antonio Machado </b> (<i>CAPTACSM-IAC</i>)<br><br></p><b><font size=2>Resumo</font></b><p align=justify class=tres><font size=2> <span style="font-style: italic;">Candidatus</span> Liberibacter spp., é o agente causal do Huanglongbing (HLB), uma séria e emergente doença dos citros no mundo. Três espécies desta &#945;-proteobactéria; <span style="font-style: italic;">Candidatus</span> Liberibacter africanus, <span style="font-style: italic;">Candidatus</span> Liberibacter asiaticus (CLas) e <span style="font-style: italic;">Candidatus</span> Liberibacter americanus (CLam) estão associadas a esta doença. No Brasil estão presentes CLas e CLam, transmitidas planta a planta através de um inseto vetor conhecido como psilídeo (<span style="font-style: italic;">Diaphorina citri</span>). As baixas concentrações da bactéria nos tecidos das plantas infectadas dificultam estudos que buscam informações moleculares deste patógeno. Por outro lado, a ecologia da transmissão via vetor é totalmente desconhecida. Para captura e isolamento do DNA desta bactéria, foi desenvolvido um sistema artificial de alimentação dos psilídeos, baseado em pequenas gaiolas cobertas por membranas que continham soluções de PBS 0,005M + 25% de sacarose e serviram como meio de alimentação para os psilídeos infectados e não infectados com CLam. Após 48h de alimentação na dieta artificial, os psilídeos e as soluções das membranas foram coletadas e avaliadas através de PCR utilizando primers específicos para CLam assim como primers universais bacterianos para região 16S do rRNA. Os resultados demonstraram a presença de CLam nos psilídeos assim como nas soluções de membranas, em cerca de 60% das amostras avaliadas neste experimento. Além da detecção de CLam, foi identificado nas membranas a presença de outras bactérias, associadas à presença de Liberibacter, como bactérias dos gêneros <span style="font-style: italic;">Streptophyta</span>, <span style="font-style: italic;">Hydrogenophilus</span> e <span style="font-style: italic;">Acitenobacter</span> e outras bactérias não associadas a CLam como <span style="font-style: italic;">Streptophyta</span>, <span style="font-style: italic;">Acitenobacter</span>, <span style="font-style: italic;">Pseudomonas </span>e algumas espécies não classificadas da família Moraxellacea. Estes resultados indicam esta estratégia como alternativa para obtenção de soluções enriquecidas com CLam, sem a necessidade de usar plantas hospedeiras para o isolamento do DNA do patógeno, reduzindo contaminantes moleculares frequentemente observados nos tecidos das plantas, bem como estabelecer quais as bactérias associadas à transmissão de CLam pelo psilídeo, informações não relatadas até o momento, que podem servir como interferentes na obtenção do DNA bacteriano alvo, bem como fornecer informações quanto as interações patógeno-vetor-hospedeiro. <br><br>Suporte financeiro: FAPESP<br><br><br><br> </font></p><br><b>Palavras-chave: </b>&nbsp;Citros, HLB, psilídeo, 16S</td></tr></table></tr></td></table></body></html>