ÿþ<HTML><HEAD><TITLE>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </TITLE><link rel=STYLESHEET type=text/css href=css.css></HEAD><BODY aLink=#ff0000 bgColor=#FFFFFF leftMargin=0 link=#000000 text=#000000 topMargin=0 vLink=#000000 marginheight=0 marginwidth=0><table align=center width=700 cellpadding=0 cellspacing=0><tr><td align=left bgcolor=#cccccc valign=top width=550><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=3><font size=1>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </font></font></strong><font face=Verdana size=1><b><br></b></font><font face=Verdana, Arial,Helvetica, sans-serif size=1><strong> </strong></font></font></td><td align=right bgcolor=#cccccc valign=top width=150><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=1><font size=1>ResumoID:1165-2</font></em></font></strong></font></td></tr><tr><td colspan=2><br><br><table align=center width=700><tr><td>Área: <b>Microbiologia de Alimentos ( Divisão K )</b><p align=justify><strong><P ALIGN=CENTER>ESTUDO DE FILMES PARA REVESTIMENTO DE FRUTAS PELAS TÉCNICAS DE ÂNGULO DE CONTATO E ANÁLISE MECÂNICO DINÂMICA</P></strong></p><p align=justify><b>Tassiane Regina Alves Corrêa </b> (<i>UFSCar</i>); <b><u>Juliana Aparecida Scramin </u></b> (<i>UFSCar</i>); <b>Douglas de Britto </b> (<i>Embrapa</i>); <b>Odílio Benedito Garrido de Assis </b> (<i>Embrapa</i>); <b>Lucimara Aparecida Forato </b> (<i>Embrapa</i>); <b>Rubens Bernardes Filho </b> (<i>Embrapa</i>)<br><br></p><b><font size=2>Resumo</font></b><p align=justify class=tres><font size=2><P class=MsoNormal style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt; TEXT-INDENT: 35.4pt; TEXT-ALIGN: justify; mso-layout-grid-align: none">A própolis é um material resinoso, que embora ocorram relatos populares atribuindo à própolis uma infinidade de usos medicinais, estudos têm demonstrado que a própolis possui um grande potencial para atividades antimicrobianas e antifúngicas. Com isso foi adicionado aos filmes de zeínas que são proteínas de reserva do milho. Tais proteínas possuem a capacidade de formar filmes, podendo formar uma barreira à umidade e o oxigênio.<SPAN style="FONT-SIZE: 11pt"> Portanto, neste trabalho foram desenvolvidas formulações de coberturas comestíveis à base de zeínas e própolis. Os filmes foram preparados a partir de soluções aquosas, contendo 4% de proteína e variando-se a concentração de ácido oléico (AO), plastificante, em 0,25; 0,5 e 1% <?xml:namespace prefix = st1 ns = "urn:schemas-microsoft-com:office:smarttags" /><st1:PersonName w:st="on" ProductID="em massa. Nestas">em massa. Nestas</st1:PersonName> mesmas soluções foram adicionados 1 mg/mL de própolis, sendo esta a concentração que apresentou efeito bacteriostático <st1:PersonName w:st="on" ProductID="em bactéria Staphylococcus">em bactéria <I style="mso-bidi-font-style: normal">Staphylococcus</I></st1:PersonName><I style="mso-bidi-font-style: normal"> aureus</I> em testes anteriores. As soluções foram depositadas em placas de acrílico e seco <st1:PersonName w:st="on" ProductID="em dessecadores. Os">em dessecadores. Os</st1:PersonName> filmes foram destacados e analisados quanto à sua molhabilidade por ângulo de contato (AC) e quanto a sua resistência pela técnica de análise mecânico-dinâmica (DMA). Os resultados obtidos pela técnica de ângulo de contato foram que ambos os filmes se comportaram de maneira semelhante. Inicialmente em torno de 69<SUP>o </SUP></SPAN>com margem de erro de <SPAN style="FONT-FAMILY: Arial">±</SPAN> 3% para todas as amostras, contudo foi possível observar um comportamento dependente do tempo, em que o ângulo de contato diminuiu gradativamente nos primeiros cinco minutos de observação. Este pode ser um indicativo que estes filmes possuem caráter hidrofílico ao invés de hidrofóbico. Já para a técnica de DMA houve um aumento relevante na resistência e deformação para filmes contendo 0,25% AO + própolis, quando comparados com filmes sem própolis. Para os filmes contendo 1% AO + própolis, quando comparados com filmes sem a própolis não houve um aumento significativo na sua resistência e na sua deformação. Isso se dá pelo fato das zeínas possuírem certa capacidade de interação com o plastificante, e quando se adiciona a própolis em filmes com pouco plastificante, no caso 0,25% AO, ocorre a interação da própolis com a zeína, agindo como plastificante e aumentando a resistência e deformação desses filmes. Não foi observada a mesma coisa para filmes com 1% AO, pois as proteínas já estavam saturadas, não ocorrendo à interação com a própolis mantendo assim a mesma resistência e deformação para ambos os filmes.</P></font></p><br><b>Palavras-chave: </b>&nbsp;Filmes de zeínas, Própolis, Conservação de frutas</td></tr></table></tr></td></table></body></html>