ÿþ<HTML><HEAD><TITLE>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </TITLE><link rel=STYLESHEET type=text/css href=css.css></HEAD><BODY aLink=#ff0000 bgColor=#FFFFFF leftMargin=0 link=#000000 text=#000000 topMargin=0 vLink=#000000 marginheight=0 marginwidth=0><table align=center width=700 cellpadding=0 cellspacing=0><tr><td align=left bgcolor=#cccccc valign=top width=550><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=3><font size=1>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </font></font></strong><font face=Verdana size=1><b><br></b></font><font face=Verdana, Arial,Helvetica, sans-serif size=1><strong> </strong></font></font></td><td align=right bgcolor=#cccccc valign=top width=150><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=1><font size=1>ResumoID:1164-3</font></em></font></strong></font></td></tr><tr><td colspan=2><br><br><table align=center width=700><tr><td>Área: <b>Micologia Médica ( Divisão B )</b><p align=justify><strong>IDENTIFICAÇÃO POR <EM>MULTIPLEX-PCR</EM> DE <EM>CANDIDA </EM>SPP. ISOLADAS DE INFECÇÃO HOSPITALAR</strong></p><p align=justify><b><u>Paulo Murillo Neufeld </u></b> (<i>UFRJ</i>); <b>Helena Keiko Toma </b> (<i>UFRJ</i>); <b>Marcos Dornelas-ribeiro </b> (<i>HEMORIO</i>); <b>Manuela da Silva </b> (<i>FIOCRUZ</i>); <b>Márcia dos Santos Lazéra </b> (<i>FIOCRUZ</i>)<br><br></p><b><font size=2>Resumo</font></b><p align=justify class=tres><font size=2><P style="TEXT-ALIGN: justify; LINE-HEIGHT: 150%; MARGIN: 0cm 0cm 0pt" class=MsoNormal><SPAN style="mso-bidi-font-family: Arial">A habilidade de identificar acuradamente microrganismos hospitalares é fundamental para qualquer sistema de vigilância em saúde, pois as informações geradas nos laboratórios de microbiologia condicionam as ações de controle, bem como influenciam as políticas e diretrizes dos programas institucionais e governamentais. Assim, não há dúvidas de que a consolidação dos laboratórios de <SPAN style="COLOR: black">microbiologia</SPAN> nos programas de prevenção de infecção hospitalar passa tanto pela otimização das técnicas convencionais, quanto pela aquisição de novas metodologias de diagnóstico. Classicamente, diversos métodos não-culturais têm sido propostos, não apenas para fins de diagnóstico como também para estudos de epidemiologia. No âmbito hospitalar, a biologia molecular tem se mostrado útil para estes 2 objetivos, contribuindo para uma maior rapidez na definição das etiologias, bem como para o entendimento dos mecanismos envolvidos na ocorrência de surtos. Dentre os diversos protocolos de PCR disponíveis, a <I style="mso-bidi-font-style: normal">multiplex</I>-PCR tem sido amplamente descrita e seus parâmetros criteriosamente avaliados. <SPAN style="COLOR: black">Esta variante da PCR, além de sua simplicidade, tem como principal vantagem a possibilidade de amplificação simultânea de diferentes sequências alvo com mais de um par de <I style="mso-bidi-font-style: normal">primers</I> em um único tubo de reação, o que permite identificar um grande número de espécies fúngicas, levando, consequentemente, a uma considerável economia de tempo e trabalho. O objetivo do presente estudo foi avaliar a utilização da <I style="mso-bidi-font-style: normal">multiplex-PCR</I> na identificação de isolados clínicos de <I style="mso-bidi-font-style: normal">Candida </I>spp. Para tanto, foram extraídos com DNAzol (Invitrogen, USA) o DNA genômico de 108 cepas de <I style="mso-bidi-font-style: normal">Candida</I> spp. recuperadas de infecção hospitalar para a amplificação pela técnica de <I style="mso-bidi-font-style: normal">multiplex-PCR, </I><SPAN style="mso-spacerun: yes">&nbsp;</SPAN>empregando, combinadamente, os</SPAN></SPAN><SPAN style="FONT-FAMILY: Arial; COLOR: black"> </SPAN><I style="mso-bidi-font-style: normal"><SPAN style="COLOR: black; mso-bidi-font-family: Arial">primers </SPAN></I><SPAN style="COLOR: black; mso-bidi-font-family: Arial">levedura-específicos UNI1 e UNI2 e os <I style="mso-bidi-font-style: normal">primers </I>espécies-específicos Calb, Cgla, Ckru, Ctro, Cpar, Cgui, Clus e Cdub que amplificam as regiões ITS1 e ITS2 da maioria das <I style="mso-bidi-font-style: normal">Candida</I> de importância médica. Pela técnica da <I style="mso-bidi-font-style: normal">multiplex-PCR,</I> foi possível distinguir corretamente todas as espécies de <I style="mso-bidi-font-style: normal">Candida</I> avaliadas e seus resultados foram concordantes (100%) com aqueles do tubo germinativo e clamidósporo para <I style="mso-bidi-font-style: normal">C. albicans</I>, CHROMagar (Probac, Brasil) para <I style="mso-bidi-font-style: normal">C. albicans</I>, <I style="mso-bidi-font-style: normal">C. tropicalis</I> e <I style="mso-bidi-font-style: normal">C. krusei </I>e<I style="mso-bidi-font-style: normal"> </I>VITEK (BioMerieux, Brasil) para todos os 108 isolados.<?xml:namespace prefix = o ns = "urn:schemas-microsoft-com:office:office" /><o:p></o:p></SPAN></P></font></p><br><b>Palavras-chave: </b>&nbsp;Multplex-PCR, Candida spp., Infecção Hospitalar</td></tr></table></tr></td></table></body></html>