ÿþ<HTML><HEAD><TITLE>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </TITLE><link rel=STYLESHEET type=text/css href=css.css></HEAD><BODY aLink=#ff0000 bgColor=#FFFFFF leftMargin=0 link=#000000 text=#000000 topMargin=0 vLink=#000000 marginheight=0 marginwidth=0><table align=center width=700 cellpadding=0 cellspacing=0><tr><td align=left bgcolor=#cccccc valign=top width=550><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=3><font size=1>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </font></font></strong><font face=Verdana size=1><b><br></b></font><font face=Verdana, Arial,Helvetica, sans-serif size=1><strong> </strong></font></font></td><td align=right bgcolor=#cccccc valign=top width=150><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=1><font size=1>ResumoID:1154-2</font></em></font></strong></font></td></tr><tr><td colspan=2><br><br><table align=center width=700><tr><td>Área: <b>Microbiologia Clinica ( Divisão A )</b><p align=justify><strong><P>&NBSP;SUSCETIBILIDADE ANTIFÚNGICA DE <EM>CRYPTOCOCCUS NEOFORMANS</EM> E <EM>C. GATTII</EM> POR CITOMETRIA DE FLUXO.</P></strong></p><p align=justify><b>Bernardina Penarrieta Morales </b> (<i>FIOCRUZ</i>); <b><u>Luciana Trilles </u></b> (<i>FIOCRUZ</i>); <b>Ivan Neves Jr. </b> (<i>FIOCRUZ</i>); <b>Marília Martins Nishikawa </b> (<i>FIOCRUZ</i>); <b>Raquel de Vasconcellos C. de Oliveira </b> (<i>FIOCRUZ</i>); <b>Mônica dos Santos Elias </b> (<i>FIOCRUZ</i>); <b>Wallace Raimundo A dos Santos </b> (<i>UFPA</i>); <b>Solange Ps Evangelista Costa </b> (<i>UFPA</i>); <b>Bodo Wanke </b> (<i>FIOCRUZ</i>); <b>Márcia dos Santos Lazéra </b> (<i>FIOCRUZ</i>)<br><br></p><b><font size=2>Resumo</font></b><p align=justify class=tres><font size=2><P class=MsoNormal style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt; TEXT-INDENT: 36pt; LINE-HEIGHT: 150%; TEXT-ALIGN: justify"><SPAN style="FONT-FAMILY: Arial">A criptococose é micose sistêmica causada por duas espécies de leveduras do grupo dos basidiomicetos, <EM>Cryptococcus neoformans</EM> e <EM>Cryptococcus gattii</EM>. <EM>C. neoformans</EM> é cosmopolita e afeta principalmente hospedeiros imunodeprimidos. <EM>C. gattii</EM> é a principal causa de meningite e pneumonia fúngica em hospedeiros imunocompetentes. Com o objetivo de reduzir o tempo de incubação, utilizar leitura automatizada, obter resultados rápidos e reprodutíveis para teste de suscetibilidade in vitro, a concentração inibitória mínima (CIM) de 20 isolados de <EM>C. neoformans</EM> e 21 de <EM>C. gattii</EM> foram determinados por citometria de fluxo e os resultados comparados com o protocolo padrão proposto pelo CLSI/M27A-2<SPAN style="LETTER-SPACING: -0.15pt">. </SPAN>Após 2 horas de incubação com anfotericina B utilizando FUN-1: <EM>C.gattii</EM>, resulta em 100% de concordância para diluição de 2µg/ml e 95,2% para 1µg/m e <EM>C.neoformans</EM> com concordância de 100% para 1 e 2µg/ml. Para azólicos e flucitosina foram obtidos resultados reprodutíveis com fluorocromo Acridine Orange após 18 horas de incubação que resultou em 78% de concordância para fluconazol, 85% para itraconazol e 97% para flucitosina. No método de microdiluição, <EM>C. gattii</EM> foi menos suscetível do que <EM>C. neoformans</EM> (p&lt;0,05) frente a itraconazol e flucitosina. Na citometria de fluxo, <EM>C. gattii</EM> foi menos suscetível do que <EM>C. neoformans</EM> (p&lt;0,05) frente a fluconazol e flucitosina. Na verificação de diferenças entre os métodos, independente da espécie, foi encontrada diferença entre as CIMs com itraconazol (p=0,006) e anfotericina B (p=0,003). Não foram encontradas diferenças significativas entre os valores de CIMs para fluconazol (p= 0,173) e flucitosina (p=0,174).<SPAN style="LETTER-SPACING: -0.15pt"> </SPAN>A citometria de fluxo é uma ferramenta útil, com potencial para testes in vitro e determinar a CIM de anfotericina B, fluconazol, itraconazol, e flucitosina. Observamos a redução do tempo mínimo para obtenção de resultados, uma vez que o protocolo NCCLS/CLSI M27A-2 prevê o tempo de 72 horas para estes fungos.<SPAN style="LETTER-SPACING: -0.15pt"><?xml:namespace prefix = o ns = "urn:schemas-microsoft-com:office:office" /><o:p></o:p></SPAN></SPAN></P></font></p><br><b>Palavras-chave: </b>&nbsp;Suscetibilidade antifúngica, Cryptococcus neoformans, Cryptococcus gattii, Citometria de fluxo</td></tr></table></tr></td></table></body></html>