ÿþ<HTML><HEAD><TITLE>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </TITLE><link rel=STYLESHEET type=text/css href=css.css></HEAD><BODY aLink=#ff0000 bgColor=#FFFFFF leftMargin=0 link=#000000 text=#000000 topMargin=0 vLink=#000000 marginheight=0 marginwidth=0><table align=center width=700 cellpadding=0 cellspacing=0><tr><td align=left bgcolor=#cccccc valign=top width=550><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=3><font size=1>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </font></font></strong><font face=Verdana size=1><b><br></b></font><font face=Verdana, Arial,Helvetica, sans-serif size=1><strong> </strong></font></font></td><td align=right bgcolor=#cccccc valign=top width=150><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=1><font size=1>ResumoID:1147-3</font></em></font></strong></font></td></tr><tr><td colspan=2><br><br><table align=center width=700><tr><td>Área: <b>Microbiologia Clinica ( Divisão A )</b><p align=justify><strong><P ALIGN=CENTER><STRONG>AVALIAÇÃO DA SUSCETIBILIDADE <EM>IN VITRO</EM> DE <EM>FONSECAEA PEDROSOI</EM> A ANTIFÚNGICOS NOS MEIOS MOPS-RPMI-1640 E CALDO SABOURAUD- DEXTROSE</STRONG></P></strong></p><p align=justify><b><u>Julia Medeiros Sorrentino </u></b> (<i>ICBS, UFRGS</i>); <b>Tatiane Caroline Daboit </b> (<i>PPGCM, UFRGS</i>); <b>Daiane Heidrich </b> (<i>ICBS, UFRGS</i>); <b>Cheila Denise Ottonelli Stopiglia </b> (<i>PPGCM, UFRGS</i>); <b>Maria Lúcia Scroferneker </b> (<i>PPGCM, UFRGS</i>)<br><br></p><b><font size=2>Resumo</font></b><p align=justify class=tres><font size=2><P align=justify><SPAN style="FONT-FAMILY: 'Times New Roman','serif'; FONT-SIZE: 10pt; mso-fareast-language: AR-SA; mso-fareast-font-family: 'Times New Roman'; mso-ansi-language: PT-BR; mso-bidi-language: AR-SA">Cromoblastomicose uma doença crônica granulomatosa caracterizada pela formação de lesão verrucosa tipo "couve-flor". A evolução da doença, local anatômico e tamanho das lesões podem levar a limitações funcionais, infecções bacterianas concomitantes, bem como deformidades físicas que, em alguns casos, causa seu isolamento social. Estes pacientes são um desafio terapêutico pelo fato de nenhum tratamento estar associado com resultados consistentes para ser considerado de escolha. Os protocolos do Clinical Laboratory Standars Institute (CLSI) que preconizam os ensaios de atividade antifúngica estabelecem a utilização do meio de cultura MOPS-RPMI-1640. Contudo, este meio é de difícil preparo e custo elevado quando comparado ao meio Caldo Sabouraud-Dextrose (CSD), o qual é o meio de cultura mais utilizado <?xml:namespace prefix = st1 ns = "urn:schemas-microsoft-com:office:smarttags" /><st1:PersonName w:st="on" ProductID="em micologia. Este">em micologia. Este</st1:PersonName> trabalho teve como objetivo comparar o desempenho dos meios MOPS-RPMI-1640 e CSD na metodologia de microdiluição estabelecida pelo protocolo M38-A do CLSI, avaliando-se a suscetibilidade <I style="mso-bidi-font-style: normal">in vitro</I> de 15 isolados de <I style="mso-bidi-font-style: normal">Fonsecaea pedrosoi</I> frente aos antifúngicos itraconazol, terbinafina, cetoconazol e fluconazol. O intervalo de suscetibilidade determinado a partir das Concentrações Inibitórias Mínimas (CIM) foi discrepante entre meios, obtendo-se variações distintas para os diferentes antifúngicos. Para o cetoconazol, itraconazol e terbinafina as CIM obtidas em CSD foram inferiores às obtidas em MOPS - RPMI-1640 em 73,3%, 100% e 86,7% dos isolados testados, respectivamente. Já as CIM obtidas para o fluconazol em CSD, diferentemente dos outros antifúngicos avaliados, foram superiores às obtidas em MOPS - RPMI-1640 em 100% das amostras fúngicas testadas. Pode-se observar que o meio CSD apresentou uma redução no pH após o ensaio, possivelmente, por ação do metabolismo de <I style="mso-bidi-font-style: normal">Fonsecaea pedrosoi</I>. Já no MOPS - RPMI-1640, por ser tamponado, não se verificaram alterações de pH. As variações de pH verificadas no CSD possivelmente influenciaram a atividade dos antifúngicos testados, degradando-os ou favorecendo suas atividades. Desta forma, na avaliação da suscetibilidade de <I style="mso-bidi-font-style: normal">Fonsecaea pedrosoi</I> a antifúngicos, utilizando a metodologia proposta pelo protocolo M38-A, o CSD não representa uma alternativa para substituir o meio MOPS-RPMI-1640.<SPAN style="mso-bidi-font-style: italic"> </SPAN></SPAN><SPAN style="FONT-FAMILY: 'Times New Roman','serif'; FONT-SIZE: 10pt; mso-fareast-language: AR-SA; mso-fareast-font-family: 'Times New Roman'; mso-ansi-language: ES-TRAD; mso-bidi-language: AR-SA; mso-bidi-font-style: italic" lang=ES-TRAD>Apoio: FAPERGS, CNPq, PROPESQ.</SPAN></P></font></p><br><b>Palavras-chave: </b>&nbsp;ANTIFÚNGICOS, CALDO SABOURAUD-DEXTROSE, CROMOBLATOMICOSE, MOPS-RPMI-1640</td></tr></table></tr></td></table></body></html>