ÿþ<HTML><HEAD><TITLE>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </TITLE><link rel=STYLESHEET type=text/css href=css.css></HEAD><BODY aLink=#ff0000 bgColor=#FFFFFF leftMargin=0 link=#000000 text=#000000 topMargin=0 vLink=#000000 marginheight=0 marginwidth=0><table align=center width=700 cellpadding=0 cellspacing=0><tr><td align=left bgcolor=#cccccc valign=top width=550><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=3><font size=1>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </font></font></strong><font face=Verdana size=1><b><br></b></font><font face=Verdana, Arial,Helvetica, sans-serif size=1><strong> </strong></font></font></td><td align=right bgcolor=#cccccc valign=top width=150><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=1><font size=1>ResumoID:1146-2</font></em></font></strong></font></td></tr><tr><td colspan=2><br><br><table align=center width=700><tr><td>Área: <b>Microbiologia Clinica ( Divisão A )</b><p align=justify><strong>ANTIBIOGRAMA E TESTES <SPAN STYLE="FONT-STYLE: ITALIC;">IN VIVO</SPAN> COM UMA <SPAN STYLE="FONT-STYLE: ITALIC;">CHROMOBACTERIUM VIOLACEUM</SPAN> ISOLADA DE PACIENTES INFECTADOS EM NATAL/RN.<BR></strong></p><p align=justify><b>Thales Lira de Medeiros </b> (<i>UFRN</i>); <b>Claudio Bruno Silva de Oliveira </b> (<i>UFRN</i>); <b>Pedro Rauel Cândido Domingos </b> (<i>UFRN</i>); <b><u>Leonardo de Albuquerque Dantas </u></b> (<i>UFRN</i>); <b>Maria Celeste Nunes de Melo </b> (<i>UFRN</i>); <b>Valter Ferreira de Andrade Neto </b> (<i>UFRN</i>)<br><br></p><b><font size=2>Resumo</font></b><p align=justify class=tres><font size=2><meta http-equiv="CONTENT-TYPE" content="text/html; charset=utf-8"><title></title><meta name="GENERATOR" content="BrOffice.org 3.0 (Win32)"><style type="text/css"> <!-- @page { margin: 2cm } P { margin-bottom: 0.21cm } --> </style> <p class="western" style="margin-bottom: 0cm; line-height: 150%;" align="justify"> <u><b>Introdução:</b></u> A <i>C. violaceum</i> é uma bactéria Gram negativa, de vida livre, móvel que produz um pigmento violáceo. Ela é encontrada principalmente no solo e na água de regiões tropicais e subtropicais do planeta. A contaminação por essa bactéria<font color="#000000"> </font>se dá geralmente através de solução de continuidade da pele em contato com águas estagnadas e contaminadas, existindo também relatos de contaminação por afogamento. As infecções em humanos causadas pela<i> C. violaceum</i> não são comumente observadas. A partir de um caso de infecção por <i>C. violaceum</i> em Natal/RN, resolvemos analisar o perfil de susceptibilidade antimicrobiana, suas vias de infecção bem como a sua evolução clínica em camundongos.</p> <p class="western" style="margin-bottom: 0cm; line-height: 150%;" align="justify"> <u><b>Materiais e Métodos:</b></u> O antibiograma foi feito utilizando a galeria ATB G5 (Bioméuriex®) especifica para bactérias gram negativas, onde foi inoculada uma suspensão bacteriana ajustada a 0,5 na escala de Mac Farland e posteriormente incubada a 37°C/24h. Para a análise das vias de infecção utilizamos 4 grupos (A, B, C1 e C2) de 4 animais cada. O grupo  A recebeu 100µl de uma solução bacteriana  S ajustada a 0,5 Mac Farland, em dose única por meio de gavagem. O grupo  B recebeu 100 µl da solução bacteriana  S , dose única, por uma injeção intraperitonial. O grupo C1 recebeu 100 µl de salina por gavagem e o C2 por via intraperitonial. O acompanhamento dos sintomas desses animais ocorreu durante um período de 14 dias, com necropsia dos animais que morreram durante esse período.</p> <p class="western" style="margin-bottom: 0cm; line-height: 150%;" align="justify"> <u><b>Resultados e Discussão:</b></u> A <i>C. violaceum </i>se mostrou resistente aos antibióticos ciprofloxacino, piperacilina/tazobactam, cefotaxima, Cefoxitina, Cefalotina, Oxacilina, Piperacilina, Ticarcilina/Ac. Clavulânico, Ticarcilina e Amoxacilina. As duas vias de infecção se mostraram eficientes na infecção dos animais. Os animais infectados por via intraperitonial apresentaram os primeiros sintomas, retração abdominal e piloereção, após 12 horas da infecção, evoluindo de maneira fulminante para óbito depois de 24h, apresentando múltiplos abscessos hepáticos. Dos animais infectados por gavagem apenas um apresentou sintomas, que começaram no quinto dia de infecção, evoluindo para óbito no 10° dia de infecção.</p> <p class="western" style="margin-bottom: 0cm; line-height: 150%;" align="justify"> <u><b>Conclusão:</b></u><b> </b>A bactéria apresentou espectro de resistência similar ao encontrado na literatura. As duas vias mostraram-se eficientes. Os primeiros sintomas apresentados foram: piloereção, retração abdominal e apatia. </p> </font></p><br><b>Palavras-chave: </b>&nbsp;Chromobacterium violaceum, Infecção, Antibiograma</td></tr></table></tr></td></table></body></html>