ÿþ<HTML><HEAD><TITLE>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </TITLE><link rel=STYLESHEET type=text/css href=css.css></HEAD><BODY aLink=#ff0000 bgColor=#FFFFFF leftMargin=0 link=#000000 text=#000000 topMargin=0 vLink=#000000 marginheight=0 marginwidth=0><table align=center width=700 cellpadding=0 cellspacing=0><tr><td align=left bgcolor=#cccccc valign=top width=550><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=3><font size=1>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </font></font></strong><font face=Verdana size=1><b><br></b></font><font face=Verdana, Arial,Helvetica, sans-serif size=1><strong> </strong></font></font></td><td align=right bgcolor=#cccccc valign=top width=150><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=1><font size=1>ResumoID:1142-1</font></em></font></strong></font></td></tr><tr><td colspan=2><br><br><table align=center width=700><tr><td>Área: <b>Microbiologia de Alimentos ( Divisão K )</b><p align=justify><strong><P ALIGN=JUSTIFY><FONT FACE="ARIAL, HELVETICA, SANS-SERIF">QUANTIFICAÇÃO DE LACTOBACILOS EM DIFERENTES CORTES DE CARNE BOVINA VENDIDAS EM AÇOUGUE DO MUNICÍPIO DE VOLTA REDONDA, RJ</FONT></P></strong></p><p align=justify><b>Thomás Nascimento Caldeira de Oliveira </b> (<i>UGB</i>); <b>Pablo Maurício de Souza Oliveira </b> (<i>UGB</i>); <b>Thiago Rodrigues da Silva Delgado </b> (<i>UGB</i>); <b>Carlos Alberto Sanches Pereira </b> (<i>UGB</i>); <b><u>Renato da Silva Teixeira </u></b> (<i>EEL USP</i>); <b>Renata Coutinho dos Santos </b> (<i>UGB</i>); <b>Priscila Filgueiras Duarte </b> (<i>UGB</i>); <b>Ronie José Cabral da Silva </b> (<i>EEL USP</i>); <b>Rodrigo Melette Leite </b> (<i>UGB</i>); <b>Ismael Maciel de Mancilha </b> (<i>EEL USP</i>)<br><br></p><b><font size=2>Resumo</font></b><p align=justify class=tres><font size=2><P class=MsoNormal style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt; TEXT-ALIGN: justify" align=justify><SPAN style="FONT-FAMILY: Arial; mso-bidi-font-family: 'Times New Roman'"><FONT face="Arial, Helvetica, sans-serif" size=2>A carne bovina é um dos produtos de origem animal mais consumido no Brasil, e amplamente reconhecido como uma das principais fontes de proteínas, minerais e vitaminas. Geralmente é aceito que a carne no interior do animal encontra-se estéril, entretanto, se examinarmos os cortes vendidos no mercado varejista, podemos encontrar diversos microrganismos provenientes do abate e processamento da carne. Dentre os microrganismos encontrados estão os lactobacilos, que podem atuar produzindo substâncias orgânicas capazes de melhorar o aroma, sabor, textura e também combater a microbiota indesejável nos alimentos cárneos, além disso, os lactobacilos podem promover benefícios à saúde do consumidor. O objetivo deste trabalho foi realizar a quantificação de Lactobacillus spp em diferentes cortes de carne bovina vendidas em açougue do município de Volta Redonda, RJ. Foram analisados 30 cortes, compreendidos em 10 peças diferentes: acém, alcatra, chã, contrafilé, costela, filet mignon, lagarto quadrado, lagarto redondo, miolo de paleta e patinho, sendo 3 cortes para cada peça. Dos cortes foram pesados 25 g de carne e misturados com 225 ml de NaCl 0,85% tamponado em liquidificadores com copos de metal devidamente esterilizado para trituração e obtenção da diluição 10<SUP>-1</SUP>, a partir desta, foi realizada sucessivas diluições decimais necessárias para plaqueamento e contagem. Utilizando a técnica  pour-plate 1 ml de cada diluição foi adicionado em placas de Petri descartáveis em seguida, acrescentou-se Ágar MRS seguido de homogeneização e incubação a 37°C ± 0,2 por 24 a 48 horas para contagem dos lactobacilos. Foram utilizadas para contagem, as placas que apresentavam de 30 a 300 colônias obtendo a média aritmética de três repetições para cada peça. Para confirmação das colônias foram realizadas coloração de Gram e prova da catalase. Em 100% dos cortes analisados, foram encontradas colônias constituídas por bacilos Gram-positivos e catalase negativos, possuindo portanto características compatíveis com o gênero Lactobacillus. As contagens variaram de 2,9 log UFC/g a 5,3 log UFC/g sendo a menor encontrada contrafilé e a maior encontrado no chã. A contagem no acém foi de 4,6 log UFC/g, na alcatra 3,9 log UFC/g, na costela 3,7 log UFC/g, no filet mignon 3,8 log UFC/g, no lagarto quadrado 4,5 log UFC/g, no lagarto redondo 3,6 log UFC/g, no miolo de paleta 3,6 log UFC/g e no patinho 3,2 log UFC/g. Conclui-se que com exceção do chã, contra-filé e patinho, as amostras apresentam quantidades de Lactobacillus muitos próximas variando em apenas 1 log UFC/g.</FONT></SPAN><?xml:namespace prefix = o ns = "urn:schemas-microsoft-com:office:office" /><o:p></o:p></P></font></p><br><b>Palavras-chave: </b>&nbsp;Lactobacillus, Carne bovina, Lactobacillus na carne</td></tr></table></tr></td></table></body></html>