ÿþ<HTML><HEAD><TITLE>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </TITLE><link rel=STYLESHEET type=text/css href=css.css></HEAD><BODY aLink=#ff0000 bgColor=#FFFFFF leftMargin=0 link=#000000 text=#000000 topMargin=0 vLink=#000000 marginheight=0 marginwidth=0><table align=center width=700 cellpadding=0 cellspacing=0><tr><td align=left bgcolor=#cccccc valign=top width=550><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=3><font size=1>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </font></font></strong><font face=Verdana size=1><b><br></b></font><font face=Verdana, Arial,Helvetica, sans-serif size=1><strong> </strong></font></font></td><td align=right bgcolor=#cccccc valign=top width=150><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=1><font size=1>ResumoID:1128-1</font></em></font></strong></font></td></tr><tr><td colspan=2><br><br><table align=center width=700><tr><td>Área: <b>Genética e Biologia Molecular ( Divisão N )</b><p align=justify><strong> CARACTERIZAÇÃO FISIOLÓGICA DE UM MUTANTE TRP<SUP>-</SUP> DE <SPAN STYLE="FONT-STYLE: ITALIC;">GLUCONACETOBACTER DIAZOTROPHICUS </SPAN>DEFECTIVO NA PRODUÇÃO DE AIA </strong></p><p align=justify><b><u>Patricia Gonçalves Galvão </u></b> (<i>CNPAB</i>); <b>Marcia Soares Vidal </b> (<i>CNPAB</i>); <b>Jean Luiz Simões de Araújo </b> (<i>CNPAB</i>); <b>José Ivo Baldani </b> (<i>CNPAB</i>)<br><br></p><b><font size=2>Resumo</font></b><p align=justify class=tres><font size=2> Além da contribuição resultante da FBN, a promoção do crescimento da cana-de-açúcar por <span style="font-style: italic;">Gluconacetobacter diazotrophicus</span> pode envolver outros mecanismos como a produção de ácido-3-indol acético (AIA). Em <span style="font-style: italic;">G. diazotrophicus </span>nem todas as enzimas e genes envolvidos na biossíntese deste fitormônio foram determinados. Análises <span style="font-style: italic;">in silico</span> realizadas sugerem que pode existir uma rota de biossíntese de AIA independente do triptofano. Neste estudo, foi utilizado um mutante triptofano auxotrófico interrompido na ORF <span style="font-style: italic;">trpB </span>visando auxiliar na caracterização das rotas de biossíntese de AIA em <span style="font-style: italic;">G. diazotrophicus</span>. As análises pelo método de <span style="font-style: italic;">Salkwoski </span>indicam uma queda de até 60% na produção de AIA pela estirpe mutante em comparação com a Pal5<sup>T</sup>. A adição de triptofano ao meio de cultivo influenciou positivamente no crescimento do mutante, mas não na produção de AIA. Com o objetivo de comprovar que a mutação no gene <span style="font-style: italic;">trpB </span>não alterou o comportamento do microrganismo em outras atividades e caracterizar o mutante fisiologicamente foram realizadas avaliações quanto a motilidade e a capacidade de solubilização de fosfato. A motilidade do mutante em relação à estirpe Pal5<sup>T</sup>, foi avaliada em placas de Petri contendo <span style="font-style: italic;">Soft Agar</span> (0,25% ágar). As bactérias foram inoculadas no centro da placa de Petri e o halo formado foi analisado após quatro dias. Foi observado que os diâmetros das áreas ocupadas pela bactéria mutante e selvagen foram muito semelhantes, indicando que a mutação no gene <span style="font-style: italic;">trpB </span>não promoveu alteração na motilidade do organismo. A capacidade de solubilizar fosfato pela estipe Pal5 e o mutante TrpB<sup>-</sup> foi determinada&nbsp; após a inoculação em triplicata de 20 &#956;l de suspensão bacteriana no centro de placas de Petri contendo meio GL. Após oito dias de incubação a 30ºC a média dos diâmetros dos halos produzida foi muito semelhante para ambas as estirpes (35 mm e 32 mm), indicando que não houve variação quanto ao potencial de solubilização em ambas. Os resultados sugerem que a mutação do gene <span style="font-style: italic;">trpB </span>promove a diminuição na produção de AIA em relação a estirpe selvagem Pal5<sup>T</sup>, porém não influencia na motilidade e na capacidade de solubilizar fosfato do mutante. Além disso, a adição de triptofano em meio de cultivo influencia positivamente no crescimento do mutante TrpB<sup>-</sup>, mas é indiferente para a produção de AIA após 96 horas de cultivo. </font></p><br><b>Palavras-chave: </b>&nbsp;Gluconacetobacter diazotrophicus, AIA, triptofano, mutante, biossíntese</td></tr></table></tr></td></table></body></html>