ÿþ<HTML><HEAD><TITLE>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </TITLE><link rel=STYLESHEET type=text/css href=css.css></HEAD><BODY aLink=#ff0000 bgColor=#FFFFFF leftMargin=0 link=#000000 text=#000000 topMargin=0 vLink=#000000 marginheight=0 marginwidth=0><table align=center width=700 cellpadding=0 cellspacing=0><tr><td align=left bgcolor=#cccccc valign=top width=550><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=3><font size=1>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </font></font></strong><font face=Verdana size=1><b><br></b></font><font face=Verdana, Arial,Helvetica, sans-serif size=1><strong> </strong></font></font></td><td align=right bgcolor=#cccccc valign=top width=150><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=1><font size=1>ResumoID:1123-2</font></em></font></strong></font></td></tr><tr><td colspan=2><br><br><table align=center width=700><tr><td>Área: <b>Microbiologia Veterinária ( Divisão G )</b><p align=justify><strong> <P ALIGN="JUSTIFY">ATIVIDADE DA VIOLACEÍNA SOBRE LINHAGENS DE <EM>STAPHYLOCOCCUS AUREUS</EM> ISOLADAS DE MASTITE BOVINA.</P> </strong></p><p align=justify><b><u>Bruna Araujo Lima </u></b> (<i>UNICAMP</i>); <b>Luciana Lacorte Cazoto </b> (<i>UNESP</i>); <b>Marcio Garcia Ribeiro </b> (<i>UNESP</i>); <b>Dorival Martins Júnior </b> (<i>UNICAMP</i>); <b>Nélson Eduardo Durán Caballero </b> (<i>UNICAMP</i>); <b>Marcelo Brocchi </b> (<i>UNICAMP</i>); <b>Gerson Nakazato </b> (<i>UNICAMP</i>)<br><br></p><b><font size=2>Resumo</font></b><p align=justify class=tres><font size=2> <p style="text-align: justify;">A violaceína é um pigmento violeta produzido por <span style="font-style: italic;">Chromobacterium violaceum,</span> uma bactéria ubíqua de zonas tropicais e subtropicais. Esta molécula apresenta inúmeras propriedas biológicas incluindo: atividade antibacteriana, antimicótica, antiviral, antiprotozoário e antitumoral. Observações anteriores apontam que esse pigmento apresenta atividade bactericida considerável, tornando interessante um estudo mais aprofundado desta propriedade. Neste estudo, determinou-se a sensibilidade de algumas linhagens bacterianas de interesse médico veterinário para esse composto. 14 (catorze) linhagens de <em>Staphylococcus aureus</em> e 14 (catorze) linhagens de <em>Escherichia coli</em> isoladas de mastite bovina, foram testadas para a violaceína e outros antimicrobianos. Para tal finalidade, técnicas de antibiograma, determinação da concentração inibitória mínima (CIM), curvas de crescimento e morte foram realizadas. A violaceína apresentou atividade inibitória considerável para linhagens de <em>S. aureus</em>. Variações da CIM para a violaceína e do antibiograma para outros antimicrobianos foram observadas para essas linhagens. Através das CIMs da violaceína combinada com outros antimicrobianos (penicilina, cloranfenicol, estreptomicina e vancomicina), foram encontradas também importantes interações de sinergismo da violaceína, quando principalmente combinada com penicilina e cloranfenicol. Foram observadas reduções significantes das doses desses antimicrobianos combinados para as linhagens de <em>S. aureus</em>. Em alguns casos, chegou em até 08 (oito) vezes quando comparados isoladamente. Essa ação potencializada pode contribuir para uma maior eficiência da antibioticoterapia da mastite bovina. Atualimente, esta doença é responsável por elevados prejuízos na produção e qualidade do leite, além de&nbsp;elevados custos da antibioticoterapia. Assim sendo, a violaceína pode ser uma alternativa &nbsp;viável para o controle e tratamento da mastite bovina causada por <em>S. aureus</em>.</p> </font></p><br><b>Palavras-chave: </b>&nbsp;Staphylococcus aures, Mastite Bovina, Violaceína</td></tr></table></tr></td></table></body></html>