ÿþ<HTML><HEAD><TITLE>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </TITLE><link rel=STYLESHEET type=text/css href=css.css></HEAD><BODY aLink=#ff0000 bgColor=#FFFFFF leftMargin=0 link=#000000 text=#000000 topMargin=0 vLink=#000000 marginheight=0 marginwidth=0><table align=center width=700 cellpadding=0 cellspacing=0><tr><td align=left bgcolor=#cccccc valign=top width=550><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=3><font size=1>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </font></font></strong><font face=Verdana size=1><b><br></b></font><font face=Verdana, Arial,Helvetica, sans-serif size=1><strong> </strong></font></font></td><td align=right bgcolor=#cccccc valign=top width=150><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=1><font size=1>ResumoID:1110-1</font></em></font></strong></font></td></tr><tr><td colspan=2><br><br><table align=center width=700><tr><td>Área: <b>Microbiologia de Alimentos ( Divisão K )</b><p align=justify><strong>COMPORTAMENTO DE&NBSP;<EM>ESCHERICHIA COLI </EM>O157:H7 EM IOGURTE DESNATADO</strong></p><p align=justify><b>Paula Aparecida Martins Borges Bastos </b> (<i>UFF</i>); <b>Robson Maia Franco </b> (<i>UFF</i>); <b>Sérgio Borges Mano </b> (<i>UFF</i>); <b>Marco Antonio Sloboda Cortez </b> (<i>UFF</i>)<br><br></p><b><font size=2>Resumo</font></b><p align=justify class=tres><font size=2><EM>Escherichia coli</EM> O157:H7 é um importante patógeno alimentar capaz de provocar doenças graves como a Colite Hemorrágica e a Síndrome Hemorrágica, tendo sido incriminada em um surto alimentar envolvendo iogurte. O objetivo deste trabalho foi detectar o comportamento de <EM>E. coli</EM> O157:H7 em iogurte desnatado durante 30 dias de estocagem a 4°C+-2. O iogurte foi produzido com leite desnatado (abaixo de 0,5%v/v de gordura) e inoculado com cultura liofilizada de <EM>Streptococcus thermophilus</EM> e <EM>Lactobacillus delbrueckii </EM>subsp. <EM>bulgaricus </EM>(2:1). Após a fermentação um grupo foi inoculado com log 4,36 UFC/mL de <EM>E. coli </EM>O157:H7 (CDC EDL-933) e outro não (grupo controle). As análises bacteriológicas consistiram em contagem de <EM>S. thermophilus</EM>, <EM>L. bulgaricus</EM> e <EM>E. coli </EM>O157:H7, sendo realizadas através de plaqueamento em profundidade com os meios ágar M17, MRS e VRB, respectivamente. Os parâmetros fisico-químicos analisados foram pH e acidez titulável. Durante toda estocagem as bactérias ácido láticas apresentaram log 8-9 UFC/mL em ambos os tratamentos. As contagens de <EM>E. coli</EM> decresceram 1 log por dia a partir do dia 2, sendo que a partir do dia 5 não se detectou mais o patógeno. Observou-se assim que o crescimento de <EM>E. coli</EM> O157:H7 foi inibido durante a estocagem e o micro-organismo permanceceu viável por poucos dias na fase de latência. Imediatamente após a fermentação o pH foi 4,8, alcançando o menor valor de 4,3 no oitavo dia e mantendo-se entre 4,4-4,5 posteriormente. O percentual inicial de ácido lático foi de 0,68. No décimo dia atingiu 0,73 e chegou a 0,75 no 30°dia. Os resultados indicam que as contagens de bactérias láticas permanteceram altas durante todo o período pesquisado e, embora as contagens de <EM>E. coli </EM>O157:H7 tenham caído continuamente, esta permaneceu detectável até o quarto dia de estocagem, tempo suficiente para uma possível contaminação alimentar.</font></p><br><b>Palavras-chave: </b>&nbsp;Escherichia coli O157:H7, LEITE FERMENTADO, IOGURTE</td></tr></table></tr></td></table></body></html>