ÿþ<HTML><HEAD><TITLE>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </TITLE><link rel=STYLESHEET type=text/css href=css.css></HEAD><BODY aLink=#ff0000 bgColor=#FFFFFF leftMargin=0 link=#000000 text=#000000 topMargin=0 vLink=#000000 marginheight=0 marginwidth=0><table align=center width=700 cellpadding=0 cellspacing=0><tr><td align=left bgcolor=#cccccc valign=top width=550><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=3><font size=1>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </font></font></strong><font face=Verdana size=1><b><br></b></font><font face=Verdana, Arial,Helvetica, sans-serif size=1><strong> </strong></font></font></td><td align=right bgcolor=#cccccc valign=top width=150><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=1><font size=1>ResumoID:1103-4</font></em></font></strong></font></td></tr><tr><td colspan=2><br><br><table align=center width=700><tr><td>Área: <b>Microbiologia Veterinária ( Divisão G )</b><p align=justify><strong><P ALIGN=JUSTIFY>ESTUDO DA PREVALÊNCIA DE AGENTES INFECCIOSOS EM COLÔNIAS DE CAMUNDONGOS E DE RATOS EM BIOTÉRIOS DA AMÉRICA LATINA NO PERÍODO DE 2005 A 2009.</P></strong></p><p align=justify><b><u>Clarice Yukari Minagawa </u></b> (<i>CEMIB/UNICAMP</i>); <b>Joselia Cristina Oliveira Moreira </b> (<i>CEMIB/UNICAMP</i>); <b>Daniele Masselli Rodrigues Demolin </b> (<i>CEMIB/UNICAMP</i>); <b>Silvio Rogério Cardozo dos Santos </b> (<i>CEMIB/UNICAMP</i>); <b>Lenira Aparecida Guaraldo de Andrade </b> (<i>CEMIB/UNICAMP</i>); <b>Rovilson Gilioli </b> (<i>CEMIB/UNICAMP</i>); <b>Delma Pegolo Alves </b> (<i>CEMIB/UNICAMP</i>)<br><br></p><b><font size=2>Resumo</font></b><p align=justify class=tres><font size=2><P align=justify><SPAN style="FONT-SIZE: 12pt; COLOR: black; FONT-FAMILY: Arial; mso-fareast-language: PT-BR; mso-fareast-font-family: 'Times New Roman'; mso-ansi-language: PT-BR; mso-bidi-language: AR-SA">Agentes infecciosos nas colônias de animais de laboratório são capazes de interferir em resultados experimentais e existem poucos dados publicados quanto à sua prevalência em biotérios da América Latina. Assim, é importante o estabelecimento de um programa de monitoramento microbiológico para validação da eficiência do sistema de barreiras de proteção, procedimentos de histerectomia para limpeza de contaminações, a qualidade do modelo animal e seu bem-estar, para obtenção de resultados experimentais confiáveis e reproduzíveis. Foi avaliada, no período de </SPAN><?xml:namespace prefix = st1 ns = "urn:schemas-microsoft-com:office:smarttags" /><st1:metricconverter ProductID="2005 a"><SPAN style="FONT-SIZE: 12pt; COLOR: black; FONT-FAMILY: Arial; mso-fareast-language: PT-BR; mso-fareast-font-family: 'Times New Roman'; mso-ansi-language: PT-BR; mso-bidi-language: AR-SA">2005 a</SPAN></st1:metricconverter><SPAN style="FONT-SIZE: 12pt; COLOR: black; FONT-FAMILY: Arial; mso-fareast-language: PT-BR; mso-fareast-font-family: 'Times New Roman'; mso-ansi-language: PT-BR; mso-bidi-language: AR-SA"> </SPAN><st1:metricconverter ProductID="2009, a"><SPAN style="FONT-SIZE: 12pt; COLOR: black; FONT-FAMILY: Arial; mso-fareast-language: PT-BR; mso-fareast-font-family: 'Times New Roman'; mso-ansi-language: PT-BR; mso-bidi-language: AR-SA">2009, a</SPAN></st1:metricconverter><SPAN style="FONT-SIZE: 12pt; COLOR: black; FONT-FAMILY: Arial; mso-fareast-language: PT-BR; mso-fareast-font-family: 'Times New Roman'; mso-ansi-language: PT-BR; mso-bidi-language: AR-SA"> prevalência de infecções virais e bacterianas em colônias de camundongos e ratos de diversas linhagens, provenientes de biotérios da América Latina, mantidos sob diferentes condições de barreiras sanitárias. Realizou-se 4.028 testes bacteriológicos de camundongos e 2.228 de ratos e 23.430 testes sorológicos de camundongos e 15.718 de ratos. Os animais foram eutanasiados em câmara de CO<SUB>2</SUB> e, através de punção cardíaca, o sangue foi coletado. Fezes do ceco, swab de traquéia e conjuntiva ocular foram semeados em diferentes meios de cultura para isolamento de bactérias aeróbias. Os soros foram testados pelos métodos de imunofluorescência indireta, inibição da hemaglutinação e microaglutinação para a detecção de anticorpos contra MHV-3, RCV-SDAV, TMEV-GDVII, Rat Theilovirus, PVM, Sendai, Parvovirus murinos(MVM,RPV,MPV,KRV,ToolanH-1), MCMV, Polyoma, Rotavirus, LCM, Ectromelia, Adenovírus, <I style="mso-bidi-font-style: normal">M.pulmonis, C.kutscheri, C.piliforme, T.gondii, B.bronchiseptica</I>. Isolou-se 20 espécies bacterianas e o teste de ANOVA(&#945;=5%) indicou maior freqüência de <I style="mso-bidi-font-style: normal">Staphylococcus</I> sp(86%) e <I style="mso-bidi-font-style: normal">K. pneumoniae</I>(4%) em camundongos e <I style="mso-bidi-font-style: normal">E.coli</I>(94%), <I style="mso-bidi-font-style: normal">P.aeruginosa</I>(46%) e <I style="mso-bidi-font-style: normal">S. aureus</I>(20%) em ratos. Na sorologia, o teste de ANOVA mostrou haver maior freqüência de MHV-3(10%) em camundongos e Rat Theilovírus(5%), <I style="mso-bidi-font-style: normal">M.pulmonis</I>(7%) e <I style="mso-bidi-font-style: normal">C.kutscheri</I>(5%) em ratos. A freqüência desses agentes apresentou variações no período avaliado, sendo a maioria considerada de baixa patogenicidade ou oportunistas para animais imunocompetentes. Porém, alguns podem ser patógenos fatais em animais imunodeficientes ou geneticamente modificados. Embora tenha ocorrido melhoria na infraestrutura dos biotérios neste período, a pequena variação na freqüência dos agentes indica possíveis falhas no manejo e/ou nos sistemas de barreiras sanitárias.</SPAN></P></font></p><br><b>Palavras-chave: </b>&nbsp;ANIMAIS DE LABORATÓRIO, AGENTES INFECCIOSOS, BIOTÉRIO, MONITORAMENTO MICROBIOLÓGICO</td></tr></table></tr></td></table></body></html>