ÿþ<HTML><HEAD><TITLE>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </TITLE><link rel=STYLESHEET type=text/css href=css.css></HEAD><BODY aLink=#ff0000 bgColor=#FFFFFF leftMargin=0 link=#000000 text=#000000 topMargin=0 vLink=#000000 marginheight=0 marginwidth=0><table align=center width=700 cellpadding=0 cellspacing=0><tr><td align=left bgcolor=#cccccc valign=top width=550><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=3><font size=1>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </font></font></strong><font face=Verdana size=1><b><br></b></font><font face=Verdana, Arial,Helvetica, sans-serif size=1><strong> </strong></font></font></td><td align=right bgcolor=#cccccc valign=top width=150><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=1><font size=1>ResumoID:1100-1</font></em></font></strong></font></td></tr><tr><td colspan=2><br><br><table align=center width=700><tr><td>Área: <b>Ecologia Microbiana ( Divisão I )</b><p align=justify><strong><SPAN STYLE="FONT-FAMILY: ARIAL,HELVETICA,SANS-SERIF;">DIVERSIDADE DE ARCHAEA DURANTE A SECA NATURAL DO CAFÉ CEREJA DESCASCADO EM TERREIRO REVESTIDO COM CIMENTO</SPAN> </strong></p><p align=justify><b><u>Marcelo Nagem Valério de Oliveira </u></b> (<i>UFV</i>); <b>Gabriel Umaji Oka </b> (<i>UFV</i>); <b>Alessandra Barbosa Ferreira </b> (<i>UFV</i>); <b>Arnaldo Chaer Borges </b> (<i>UFV</i>); <b>Célia Alencar de Moraes </b> (<i>UFV</i>)<br><br></p><b><font size=2>Resumo</font></b><p align=justify class=tres><font size=2> <div style="text-align: justify;">Frutos de café possuem em sua composição nutrientes que suportam o crescimento de microrganismos durante a maturação e o processamento pós-colheita. Neles, a diversidade de microrganismos dos domínios Bacteria e Eukarya já foi demonstrada, porém a de Archaea não está relatada. O objetivo deste trabalho foi estudar a diversidade de Archaea em frutos de café descascados durante a seca natural. O estudo foi realizado com amostras da safra 2007 da cultivar Boubon Vermelho cultivada a 1074m de altitude na Fazenda Serra das Cabeças, região da Zona da Mata Norte, Minas Gerais, Brasil. Foram coletadas amostras de frutos de café descascados durante a seca natural em terreiro revestido com cimento, de dois em dois dias, até o final do processamento. A extração de DNA microbiano dos grãos foi realizada com a utilização do protocolo desenvolvido no Laboratório de Ecologia Microbiana da UFV e modificado para assegurar a lise celular de arqueas. Para a análise da diversidade total por PCR-DGGE foram utilizados <span style="font-style: italic;">primers</span> específicos para a região V3 dos rDNAs 16S do domínio Archaea. Os perfis eletroforéticos em DGGE, analisados no programa Bionumerics, demonstraram riqueza variando entre nove UTOs, encontrada no décimo primeiro dia, e 34 UTOs, no nono dia. Há tendência para o aumento no número de UTOs a partir do sétimo dia, o que permanece até o último dia do processo. A análise de agrupamento dos perfis distinguiu as populações presentes até o nono dia daquelas presentes nos dias finais de secagem. Os valores de similaridades compartilhados entre os dias iniciais são maiores que os compartilhados pelos últimos dias, uma indicação de que ao final do processo a população ainda não havia se estabilizado. Este é o primeiro estudo de diversidade de Archaea durante a seca natural dos grãos de café. Estes microrganismos associados aos frutos ou grãos podem estar contribuindo para a produção de compostos precursores dos responsáveis pela qualidade superior da bebida. APOIO: CAPES<span style="font-family: Symbol;"></span> </div> </font></p><br><b>Palavras-chave: </b>&nbsp;Archaea-diversidade, Café, Seca natura</td></tr></table></tr></td></table></body></html>