ÿþ<HTML><HEAD><TITLE>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </TITLE><link rel=STYLESHEET type=text/css href=css.css></HEAD><BODY aLink=#ff0000 bgColor=#FFFFFF leftMargin=0 link=#000000 text=#000000 topMargin=0 vLink=#000000 marginheight=0 marginwidth=0><table align=center width=700 cellpadding=0 cellspacing=0><tr><td align=left bgcolor=#cccccc valign=top width=550><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=3><font size=1>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </font></font></strong><font face=Verdana size=1><b><br></b></font><font face=Verdana, Arial,Helvetica, sans-serif size=1><strong> </strong></font></font></td><td align=right bgcolor=#cccccc valign=top width=150><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=1><font size=1>ResumoID:1098-2</font></em></font></strong></font></td></tr><tr><td colspan=2><br><br><table align=center width=700><tr><td>Área: <b>Microbiologia Clinica ( Divisão A )</b><p align=justify><strong>ISOLAMENTO E IDENTIFICAÇÃO DE BACTÉRIAS A PARTIR DE FORMIGAS COLETADAS EM HOSPITAL DA REGIÃO DE PELOTAS, NO RIO GRANDE DO SUL</strong></p><p align=justify><b>Caroline Peixoto Bastos </b> (<i>UFPel</i>); <b>Michel Gonçalves de Gonçalves </b> (<i>UFPel</i>); <b>Wladimir Padilha da Silva </b> (<i>UFPel</i>); <b>Alci Enimar Loeck </b> (<i>UFPel</i>)<br><br></p><b><font size=2>Resumo</font></b><p align=justify class=tres><font size=2><P class=MsoNormal style="TEXT-JUSTIFY: inter-ideograph; MARGIN: 0cm 0cm 0pt; TEXT-ALIGN: justify; mso-layout-grid-align: none"><SPAN style="FONT-FAMILY: Arial; mso-fareast-language: ZH-CN; mso-fareast-font-family: SimSun">Muitas espécies de formigas vivem associadas aos ambientes urbanizados. Tais insetos são bem adaptados ao meio. Algumas representam perigo à saúde pública ao invadirem hospitais, já que podem transportar bactérias patogênicas e não patogênicas e tornarem-se vetores potenciais destes microrganismos, o que aumenta os riscos de infecções hospitalares. O objetivo deste estudo foi identificar algumas espécies bacterianas encontradas em formigas coletadas em hospital da cidade de Pelotas, no Rio Grande do Sul. Para isso, foram realizadas seis coletas de formigas no período de um ano, em diferentes setores. </SPAN><SPAN style="FONT-FAMILY: Arial">Em todas as coletas foram realizadas análises para verificação da presença de <I style="mso-bidi-font-style: normal">Staphylococcus epidermidis</I>, <I style="mso-bidi-font-style: normal">Staphylococcus hominis</I>, <I style="mso-bidi-font-style: normal">Staphylococcus saprophyticus</I>, <I style="mso-bidi-font-style: normal">Pseudomonas aeruginosa</I>, <I style="mso-bidi-font-style: normal">Pseudomonas putida</I>, <I style="mso-bidi-font-style: normal">Pseudomonas fluorescens</I> e enterobactérias. A identificação e diferenciação das três espécies de <I style="mso-bidi-font-style: normal">Staphylococcus</I>, foram realizadas através de características morfológicas em Ágar Baird-Parker, produção de coagulase e de fosfatase, coloração de Gram, resistência a novobiocina e a polimixina. As espécies de pseudomonas, identificadas em ágar pseudomonas, foram diferenciadas pela produção de oxidase, coloração de Gram, crescimento <?xml:namespace prefix = st1 ns = "urn:schemas-microsoft-com:office:smarttags" /><st1:PersonName ProductID="em agar FLO" w:st="on">em agar FLO</st1:PersonName> e TECH, crescimento a <st1:metricconverter ProductID="42&#65456;C" w:st="on">42°C</st1:metricconverter>, capacidade de hidrolisar a gelatina, resistência a kanamicina e a carbenicilina. Já para a identificação das enterobactérias foram avaliados o crescimento em VRBA, coloração de Gram e produção de oxidaseoxidase. Em três (50%) das seis coletas foi identificada a presença de <I style="mso-bidi-font-style: normal">Staphylococcus epidermidis</I>; em duas (33,3%) de <I style="mso-bidi-font-style: normal">Staphylococcus saprophyticus</I> e de <I style="mso-bidi-font-style: normal">Staphylococcus spp.;</I> em cinco (83,3%) de enterobactérias; e em uma (16,6%) de <I style="mso-bidi-font-style: normal">Pseudomonas fluorescens</I> e <I style="mso-bidi-font-style: normal">Pseudomonas putida</I>. Não foi detectada a presença de <I style="mso-bidi-font-style: normal">Staphylococcus hominis</I> nem de <I style="mso-bidi-font-style: normal">Pseudomonas aeruginosa</I>. Com estes resultados demonstra-se que no hospital avaliado há risco de infecções hospitalares causadas por bactérias, tendo as formigas domiciliares como vetores.<?xml:namespace prefix = o ns = "urn:schemas-microsoft-com:office:office" /><o:p></o:p></SPAN></P></font></p><br><b>Palavras-chave: </b>&nbsp;PROPAGAÇÃO BACTERIANA, FORMIGAS, INFECÇÃO HOSPITALAR</td></tr></table></tr></td></table></body></html>