ÿþ<HTML><HEAD><TITLE>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </TITLE><link rel=STYLESHEET type=text/css href=css.css></HEAD><BODY aLink=#ff0000 bgColor=#FFFFFF leftMargin=0 link=#000000 text=#000000 topMargin=0 vLink=#000000 marginheight=0 marginwidth=0><table align=center width=700 cellpadding=0 cellspacing=0><tr><td align=left bgcolor=#cccccc valign=top width=550><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=3><font size=1>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </font></font></strong><font face=Verdana size=1><b><br></b></font><font face=Verdana, Arial,Helvetica, sans-serif size=1><strong> </strong></font></font></td><td align=right bgcolor=#cccccc valign=top width=150><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=1><font size=1>ResumoID:1095-1</font></em></font></strong></font></td></tr><tr><td colspan=2><br><br><table align=center width=700><tr><td>Área: <b>Microbiologia Veterinária ( Divisão G )</b><p align=justify><strong><DIV STYLE="TEXT-ALIGN: CENTER; FONT-FAMILY: ARIAL,HELVETICA,SANS-SERIF;"><H1><FONT SIZE="4">GENOTIPAGEM (MLVA16) DE <SPAN STYLE="FONT-STYLE: ITALIC;">BRUCELLA ABORTUS</SPAN> ISOLADOS DE BOVINOS NO BRASIL</FONT></H1></DIV> </strong></p><p align=justify><b><u>Silvia Minharro </u></b> (<i>UFT</i>); <b>Elaine Seles Dorneles </b> (<i>UFMG</i>); <b>Juliana Pinto da Silva Mol </b> (<i>UFMG</i>); <b>Rebeca Barbosa Pauletti </b> (<i>UFMG</i>); <b>Heinrich Neubauer </b> (<i>FLI</i>); <b>Maurício Gautério Dasso </b> (<i>FEPAGRO/IPVDF</i>); <b>Fernando Padilha Poester </b> (<i>UFMG</i>); <b>Paulo Martins Soares Filho </b> (<i>MAPA</i>); <b>Eliana Scarcelli </b> (<i>CPDSA/IB</i>); <b>Marcos Bryan Heinemman </b> (<i>UFMG</i>); <b>Renato de Lima Santos </b> (<i>UFMG</i>); <b>Andrey Pereira Lage </b> (<i>UFMG</i>)<br><br></p><b><font size=2>Resumo</font></b><p align=justify class=tres><font size=2>Técnicas de MLVA (Multiple <span style="font-style: italic;">Locus</span> VNTR analysis) tem sido utilizada na investigação epidemiológica da <span style="font-style: italic;">Brucella</span> spp. auxiliando em programas de controle e de vigilância pela identificação e caracterização de agrupamentos dos genótipos. Os objetivos deste trabalho foi realizar a genotipificação de <span style="font-style: italic;">B. abortus</span> isoladas de bovinos entre 1977 a 2008 de vários estados do Brasil, identificar possíveis padrões de agrupamentos e modo de distribuição no país. Foram utilizadas 137 amostras de <span style="font-style: italic;">B. abortus</span> dos Estados de Minas Gerais, Pará, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, São Paulo e Tocantins. Para a definição do perfil genotípico, o DNA de cada amostra foi analisado pela técnica do MLVA-Typing por meio de 16 iniciadores para diferentes loci com VNTR de <span style="font-style: italic;">Brucella </span>spp.. A análise das imagens dos géis e dos conglomerados dos genótipos foi realizada com o auxílio do programa Bionumerics 5.1 (Applied Maths, Bélgica). A análise identificou 89 genótipos, que foram descritos pela primeira vez pelo nosso estudo. As amostras de <span style="font-style: italic;">B. abortus</span> isoladas nos seis estados brasileiros apresentaram-se bem definidas em dois grandes conglomerados com similaridade de 51,6%. O conglomerado I agrupou 35,7% (49/137) das amostras de <span style="font-style: italic;">B. abortus</span>, agrupando os genótipos do painel 1: 40, 33, II e III, distribuídas em cinco dos seis estados estudados, com exceção de Santa Catarina, além das amostras de referência de <span style="font-style: italic;">B. abortus</span> biovariedades 5, 6 e 9. O conglomerado II agrupou 64,3% (88/137) das amostras. Neste último ficaram reunidas os genótipos do painel 1: 28, IV, 32 e V, isolados principalmente na região sul e sudeste, as amostras de referência de <span style="font-style: italic;">B. abortus </span>1, 2 e 4 e as amostras vacinais de <span style="font-style: italic;">B. abortus</span> 1 B19 e RB51. O genótipo 28 foi o mais freqüente (60%), concentrado no sul e sudeste do Brasil. O genótipo 40 foi o segundo mais isolado (33%) com maior incidência na região norte. Os genótipos identificados como I, II, III, IV e V ainda não foram descritos&nbsp; e, portanto, receberam a identificação em algarismos romanos para diferenciá-los dos demais. A genotipagem dos isolados de <span style="font-style: italic;">B. abortus</span> é de grande importância, pois possibilita a construção de um bando de genótipos de <span style="font-style: italic;">Brucella</span> spp. do Brasil, e&nbsp; no futuro da América Latina, que certamente contribuirá para o melhor conhecimento da epidemiologia e controle da brucelose bovina nestes países. </font></p><br><b>Palavras-chave: </b>&nbsp;Brucella, genotipificação, bovinos, Brasil</td></tr></table></tr></td></table></body></html>