ÿþ<HTML><HEAD><TITLE>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </TITLE><link rel=STYLESHEET type=text/css href=css.css></HEAD><BODY aLink=#ff0000 bgColor=#FFFFFF leftMargin=0 link=#000000 text=#000000 topMargin=0 vLink=#000000 marginheight=0 marginwidth=0><table align=center width=700 cellpadding=0 cellspacing=0><tr><td align=left bgcolor=#cccccc valign=top width=550><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=3><font size=1>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </font></font></strong><font face=Verdana size=1><b><br></b></font><font face=Verdana, Arial,Helvetica, sans-serif size=1><strong> </strong></font></font></td><td align=right bgcolor=#cccccc valign=top width=150><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=1><font size=1>ResumoID:1093-2</font></em></font></strong></font></td></tr><tr><td colspan=2><br><br><table align=center width=700><tr><td>Área: <b>Fermentação e Biotecnologia ( Divisão J )</b><p align=justify><strong>PRODUÇÃO DE BIOMASSA DO FUNGO&NBSP; AMAZÔNICO <EM>LENTINUS CRINITUS</EM> EM DIFERENTES MEIOS NUTRICIONAIS</strong></p><p align=justify><b><u>Rafaelle Maria Paz Nepomucena </u></b> (<i>UEA</i>); <b>Natália Martins da Silva </b> (<i>UEA</i>); <b>Helena Camarão Telles Ribeiro </b> (<i>UEA</i>); <b>Ademir Castro E Silva </b> (<i>UEA</i>)<br><br></p><b><font size=2>Resumo</font></b><p align=justify class=tres><font size=2><P align=justify><SPAN style="FONT-FAMILY: 'Times New Roman','serif'; FONT-SIZE: 12pt; mso-fareast-language: PT-BR; mso-fareast-font-family: 'Times New Roman'; mso-ansi-language: PT-BR; mso-bidi-language: AR-SA">Os metais pesados representam o maior resíduo industrial contaminante de solos, plantas e animais no ecossistema, causando graves efeitos tóxicos ao homem. Pesquisadores preocupados com problemas associados à poluição ambiental por metais pesados iniciaram estudos com técnicas de biorremediação utilizando microrganismos, dentre os quais se destacam os fungos na degradação desses agentes tóxicos. Dentre os vários processos utilizados na remediação, um dos sistemas mais promissores é a biossorção de metais pesados. Para otimização<SPAN style="mso-spacerun: yes">&nbsp; </SPAN>do crescimento do fungo foram testados seis diferentes meios de cultura líquida, os quais tiveram como fonte de carbono M1<I style="mso-bidi-font-style: normal">-</I></SPAN><I><SPAN style="FONT-FAMILY: 'Times New Roman','serif'; FONT-SIZE: 12pt; mso-fareast-language: PT-BR; mso-fareast-font-family: 'Times New Roman'; mso-ansi-language: PT; mso-bidi-language: AR-SA" lang=PT>Bactris gasipaes </SPAN></I><SPAN style="FONT-FAMILY: 'Times New Roman','serif'; FONT-SIZE: 12pt; mso-fareast-language: PT-BR; mso-fareast-font-family: 'Times New Roman'; mso-ansi-language: PT-BR; mso-bidi-language: AR-SA">(Pupunha); M2- </SPAN><I><SPAN style="FONT-FAMILY: 'Times New Roman','serif'; FONT-SIZE: 12pt; mso-fareast-language: PT-BR; mso-fareast-font-family: 'Times New Roman'; mso-ansi-language: PT; mso-bidi-language: AR-SA" lang=PT>B. gasipaes</SPAN></I><SPAN style="FONT-FAMILY: 'Times New Roman','serif'; FONT-SIZE: 12pt; mso-fareast-language: PT-BR; mso-fareast-font-family: 'Times New Roman'; mso-ansi-language: PT-BR; mso-bidi-language: AR-SA"> (Pupunha) com <I><SPAN style="mso-bidi-font-weight: bold">M. esculenta </SPAN></I><SPAN style="mso-bidi-font-weight: bold; mso-bidi-font-style: italic">(</SPAN>Macaxeira) na proporção de 1:1; M3 - <I><SPAN style="mso-bidi-font-weight: bold">Manihot esculenta </SPAN></I>(Macaxeira); M4- <I><SPAN style="mso-bidi-font-weight: bold">Ipomoea batatas</SPAN></I> (Batata doce); M5- <I><SPAN style="mso-bidi-font-weight: bold">Daucus carota </SPAN></I><SPAN style="mso-bidi-font-weight: bold; mso-bidi-font-style: italic">(</SPAN>Cenoura) e M6- Cascas de <I><SPAN style="mso-bidi-font-weight: bold">D. carota </SPAN></I><SPAN style="mso-bidi-font-weight: bold; mso-bidi-font-style: italic">(Cenoura)</SPAN> com cascas de <I><SPAN style="mso-bidi-font-weight: bold">I. batatas</SPAN></I> (Batata doce) na proporção de 1:3.<SPAN style="mso-spacerun: yes">&nbsp; </SPAN>Foram utilizadas amostras de carpóforo do fungo <I style="mso-bidi-font-style: normal">Lentinus crinitus</I> obtidas do material micológico do laboratório de Biorgânica da UEA. As amostras foram analisadas no período de 7 e 14 dias de incubação sob agitação. A massa micelial foi obtida após filtragem através do peso seco em estufa a 70<SUP>&#9675; </SUP>C até peso constante, sendo posteriormente calculada através <SPAN style="mso-spacerun: yes">&nbsp;</SPAN>da equação: MM (%)=(peso final peso inicial)/(peso inicial) x 100. Os resultados demonstraram uma diferença significativa a nível de 99% de confiança<SPAN style="mso-spacerun: yes">&nbsp; </SPAN>nos meios de culturas testados entre os períodos de 7 e 14 dias de incubação. Em valores absolutos o fungo <EM>L. crinitus</EM> M2, foi o que apresentou maior percentual de massa fúngica cerca de 20% em relação aos outros meios para o período de 7 dias. Quando retiramos o elemento nutricional macaxeira do meio a produção se reduz a 41%. No período de 14 dias o meio M2 teve uma produção de 52,23%. Pode-se inferir que tal resultado tenha como influência uma proporção de diferentes fontes de carbono e nitrogênio. Os resultados indicam<SPAN style="mso-spacerun: yes">&nbsp; </SPAN>que o fungo <I style="mso-bidi-font-style: normal">L. crinitus </I><SPAN style="mso-spacerun: yes">&nbsp;</SPAN>M2<SPAN style="mso-spacerun: yes">&nbsp; </SPAN>teve melhor crescimento<SPAN style="mso-spacerun: yes">&nbsp; </SPAN>no meio de cultura de Pupunha + macaxeira no período de 7 e 14 dias.Podemos concluir que existe a necessidade de realizar novo estudos no que se refere a massa micelial do <EM>L. crinitus</EM> para testar o potencial de diferentes fontes de carbono de espécies vegetais da região amazônica para possível aplicação em estudos de biossorção de metais pesados.</SPAN></P></font></p><br><b>Palavras-chave: </b>&nbsp;Lentinus crinitus, Fontes de carbono, Massa Micelial</td></tr></table></tr></td></table></body></html>