ÿþ<HTML><HEAD><TITLE>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </TITLE><link rel=STYLESHEET type=text/css href=css.css></HEAD><BODY aLink=#ff0000 bgColor=#FFFFFF leftMargin=0 link=#000000 text=#000000 topMargin=0 vLink=#000000 marginheight=0 marginwidth=0><table align=center width=700 cellpadding=0 cellspacing=0><tr><td align=left bgcolor=#cccccc valign=top width=550><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=3><font size=1>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </font></font></strong><font face=Verdana size=1><b><br></b></font><font face=Verdana, Arial,Helvetica, sans-serif size=1><strong> </strong></font></font></td><td align=right bgcolor=#cccccc valign=top width=150><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=1><font size=1>ResumoID:1057-1</font></em></font></strong></font></td></tr><tr><td colspan=2><br><br><table align=center width=700><tr><td>Área: <b>Patogenicidade Microbiana ( Divisão D )</b><p align=justify><strong>GENOTIPIFICAÇÃO DE MALASSEZIA PACHYDERMATIS ATRAVÉS DA TÉCNICA DE RAPD EM AMOSTRAS CLÍNICAS E DE ANIMAIS SADIOS</strong></p><p align=justify><b><u>Danny Franciele da Silva Dias </u></b> (<i>UFMT</i>); <b>Daphine Ariadne Jesus de Paula </b> (<i>UFMT</i>); <b>Maria Cristina da Silva </b> (<i>UFMT</i>); <b>Luciano Nakazato </b> (<i>UFMT</i>); <b>Valéria Dutra </b> (<i>UFMT</i>)<br><br></p><b><font size=2>Resumo</font></b><p align=justify class=tres><font size=2>&nbsp;<EM>M<FONT face="Times New Roman, serif"><FONT size=3>alassezia pachydermatis</FONT></FONT></EM><FONT face="Times New Roman, serif"><FONT size=3> é uma levedura não lipofílica, de grande importância em medicina veterinária por associar-se intimamente à quadros de otite e dermatite em diversas espécies de mamíferos. Este microorganismo é comumente isolado de pele íntegra, sugerindo o seu papel como comensal. Estudos recentes, entretanto, indicam a existência de uma variabilidade na virulência desta levedura, indicando que lesões desencadeadas por esta, não são causadas somente por quadros depressivos do sistema imunológico do hospedeiro. Este estudo visa genotipificar amostras de </FONT></FONT><FONT face="Times New Roman, serif"><FONT size=3><I>M. pachydermatis </I></FONT></FONT><FONT face="Times New Roman, serif"><FONT size=3>através da técnica de RAPD,, na cidade de Cuiabá/MT, oriundas de cães, gatos e tamanduás que apresentavam sinais de otite/dermatite (71,60%) ou estavam clinicamente sadios (28,40%). As amostras foram colhidas através de swabs estéreis, cultivadas em Ágar sabouraud dextrose acrescido de cloranfenicol (100 mg/l) incubadas à 37°C por 15 dias. As amostras morfologicamente compatíveis com </FONT></FONT><FONT face="Times New Roman, serif"><FONT size=3><I>Malassezia pachydermatis,</I></FONT></FONT><FONT face="Times New Roman, serif"><FONT size=3> foram enriquecidas em caldo Sabouraud incubadas durante 7 dias à 37°C. O DNA foi obtido através da incubação das amostras à 65°C em tampão de lise por 1 hora, seguidos de purificação com fenol/clorofórmio/isoamílico, precipitados com isopropanol e ressuspendidos em água milliq. Das 107 amostras no total, 100 (93,46%) foram positivas para a PCR de </FONT></FONT><FONT face="Times New Roman, serif"><FONT size=3><I>M. pachydermatis</I></FONT></FONT><FONT face="Times New Roman, serif"><FONT size=3> (usando-se primers específicos para o DNA ribossomal). A técnica de RAPD foi realizada somente nas amostras previamente positivas para </FONT></FONT><FONT face="Times New Roman, serif"><FONT size=3><I>M. pachydermatis,</I></FONT></FONT><FONT face="Times New Roman, serif"><FONT size=3> utilizando-se o primer OPT 20 e tendo por parâmetro alguns tipos predeterminados pela literatura de acordo com a quantidade de pares de base (podendo variar de I à IV). Na genotipificação preliminar obtida pelo RAPD, observou-se que 20 amostras (58,83%) foram identificadas como tipo I; 5 amostras (14,70%) foram identificadas como tipo II; 8 (23,53%) amostras foram identificadas como tipo III; e 1 amostra se enquadrou como tipo IV (2,94%). Em relação a caracterização clínica dos isolados, as amostras de animais que apresentavam sintomas clínicos foram: o tipo I apresentou 85%, o tipo II apresentou 40%, o tipo III foi 50% e o tipo VI não apresentou amostras de animais com sinais clínicos. Uma das amostras não se enquadrou em nenhum tipo descrito previamente pela literatura, possivelmente sendo um genótipo diferente. As amostras do tipo I, II e III têm a porcentagem dentro dos parâmetros já relatados pela literatura utilizada. Já o índice obtido pelo tipo IV esteve abaixo da percentagem descrito pela literatura, sendo possivelmente explicado por ser um tipo mais raro em nossa região.</FONT></FONT></font></p><br><b>Palavras-chave: </b>&nbsp;Dermatite, Malassezia pachydermatis, Otite, RAPD</td></tr></table></tr></td></table></body></html>