ÿþ<HTML><HEAD><TITLE>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </TITLE><link rel=STYLESHEET type=text/css href=css.css></HEAD><BODY aLink=#ff0000 bgColor=#FFFFFF leftMargin=0 link=#000000 text=#000000 topMargin=0 vLink=#000000 marginheight=0 marginwidth=0><table align=center width=700 cellpadding=0 cellspacing=0><tr><td align=left bgcolor=#cccccc valign=top width=550><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=3><font size=1>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </font></font></strong><font face=Verdana size=1><b><br></b></font><font face=Verdana, Arial,Helvetica, sans-serif size=1><strong> </strong></font></font></td><td align=right bgcolor=#cccccc valign=top width=150><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=1><font size=1>ResumoID:1056-1</font></em></font></strong></font></td></tr><tr><td colspan=2><br><br><table align=center width=700><tr><td>Área: <b>Microbiologia Veterinária ( Divisão G )</b><p align=justify><strong>CORRELAÇÕES ENTRE RESISTÊNCIA AO SORO, RESISTÊNCIA AOS ANTIMICROBIANOS E ANTÍGENO CAPSULAR K1 EM ESCHERICHIA COLI DE MASTITE BOVINA.</strong></p><p align=justify><b>Larissa Goulart Zanardo </b> (<i>UFV</i>); <b><u>José Benedito Carvalho Fernandes </u></b> (<i>UFV</i>); <b>Newton Nascentes Galvão </b> (<i>UFV</i>); <b>Vitor de Oliveira Silva </b> (<i>UFV</i>); <b>Maria Aparecida Scatamburlo Moreira </b> (<i>UFV</i>)<br><br></p><b><font size=2>Resumo</font></b><p align=justify class=tres><font size=2>A mastite é uma das principais doenças que afetam a bovinocultura destinada à exploração leiteira, devido à alta incidência, aos prejuízos econômicos e aos problemas relacionados à saúde pública, pois o leite e seus derivados podem ser vias potencias de transmissão de patógenos e suas toxinas. Escherichia coli é reconhecido como um dos principais agentes etiológicos da mastite ambiental. A presença de fatores de virulência proporciona às bactérias a sobrevivência em diferentes nichos ecológicos. Estudos prévios referem-se à habilidade de resistir ao soro como sendo o único potencial fator de virulência presente em E. coli de mastite bovina. Esse importante fator não esta ligado à resistência a antimicrobianos, porém pode estar associado ao antígeno K1, importante fator, pois bloqueia a ação do sistema de complemento do hospedeiro. Objetivou-se detectar em 27 isolados de E. coli obtidos de mastite bovina, a resistência ao soro, o antígeno capsular K1 e a resistência aos antimicrobianos e verificar a correlação entre os mesmos nesses isolados. Para análise da resistência ao soro, um pool de soro bovino (normal e inativado) foi misturado às culturas bacterianas previamente crescidas em caldo BHI e posteriormente os resultados foram avaliados por teste turbidimétrico. Para a detecção de antígeno capsular K1 utilizou-se um Kit de aglutinação em látex. A resistência aos antimicrobianos foi verificada pelo método de difusão em ágar usando discos contendo antimicrobianos preconizados para tratamento da mastite ambiental. Apenas um isolado foi considerado sensível (3,7%), 11 intermediários (40,7%) e 15 (55,5%) resistentes à ação do soro. Os isolados apresentaram-se sensíveis à maioria dos antimicrobianos testados, porém nove (33,3%) apresentaram-se resistentes ao sulfadiatrim e quatro (14,8%) a ampicilina. Encontrou-se também isolados com resistência intermediária à neomicina (3,7%) e ao sulfadiatrim (18,5%). A detecção qualitativa direta de antígenos K1 apresentou-se negativa para todos os isolados testados. Nos isolados de E. coli obtidos de leite mastitico verificou-se a resistência ao soro porém sem correlação com presença de cápsula K1 e com limitada correlação com a resistência aos antimicrobianos. Universidade Federal de Viçosa</font></p><br><b>Palavras-chave: </b>&nbsp;Escherichia coli, Resistência, Mastite, Correlação</td></tr></table></tr></td></table></body></html>