ÿþ<HTML><HEAD><TITLE>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </TITLE><link rel=STYLESHEET type=text/css href=css.css></HEAD><BODY aLink=#ff0000 bgColor=#FFFFFF leftMargin=0 link=#000000 text=#000000 topMargin=0 vLink=#000000 marginheight=0 marginwidth=0><table align=center width=700 cellpadding=0 cellspacing=0><tr><td align=left bgcolor=#cccccc valign=top width=550><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=3><font size=1>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </font></font></strong><font face=Verdana size=1><b><br></b></font><font face=Verdana, Arial,Helvetica, sans-serif size=1><strong> </strong></font></font></td><td align=right bgcolor=#cccccc valign=top width=150><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=1><font size=1>ResumoID:1046-2</font></em></font></strong></font></td></tr><tr><td colspan=2><br><br><table align=center width=700><tr><td>Área: <b>Microbiologia Clinica ( Divisão A )</b><p align=justify><strong><P ALIGN=JUSTIFY><FONT FACE="ARIAL, HELVETICA, SANS-SERIF">PESQUISA DE ESTAFILOCOCOS EM CATETER VENOSO DE PACIENTES INTERNADOS EM DUAS UNIDADES HOSPITALARES DO MUNICÍPIO DE VOLTA REDONDA, RJ</FONT></P></strong></p><p align=justify><b>Cristiane da Silva </b> (<i>UGB</i>); <b>Sandra Regina de Sousa Ernesto Silva </b> (<i>UGB</i>); <b>Gleysiene Corrêa Rezende Alves </b> (<i>UGB</i>); <b>Carlos Alberto Sanches Pereira </b> (<i>UGB</i>); <b>Priscila Filgueiras Duarte </b> (<i>UGB</i>); <b><u>Renato da Silva Teixeira </u></b> (<i>EEL USP</i>); <b>Ronie José Cabral da Silva </b> (<i>EEL USP</i>); <b>Lourival de Souza Guerra Júnior </b> (<i>UGB</i>); <b>Renata Coutinho dos Santos </b> (<i>UGB</i>); <b>Ruy Ávila Júnior </b> (<i>UGB</i>)<br><br></p><b><font size=2>Resumo</font></b><p align=justify class=tres><font size=2><P align=justify><SPAN style="FONT-SIZE: 10pt; FONT-FAMILY: 'Times New Roman'; mso-fareast-language: PT-BR; mso-fareast-font-family: 'Times New Roman'; mso-ansi-language: PT-BR; mso-bidi-language: AR-SA"><FONT face="Arial, Helvetica, sans-serif">Os estafilococos representam o maior componente da microbiota cutânea e por viverem em equilíbrio com esse ecossistema foram descritos como protótipo de microrganismos avirulentos. A espécie estafilocócica mais importante é o <EM>Staphylococcus aureus</EM>, caracterizado como cocos Gram positivos e produtores de coagulase. Os estafilococos coagulase-negativa foram considerados por longo tempo como contaminantes inofensivos, recentemente, emergiram como capazes de causar várias infecções humanas, que freqüentemente conduzem a uma infecção persistente, principalmente por produzirem slime, que dificulta o tratamento prolongando o tempo de permanência do paciente na unidade hospitalar. A introdução inadequada de cateteres pode ser uma das formas de provocar infecções por espécies do gênero <EM>Staphylococcus</EM>. O objetivo deste trabalho foi avaliar presença de contaminação em cateteres por espécies de estafilococos. Foram analisados 69 cateteres, sendo 35 de hospital público e 34 de hospital particular. A maioria dos cateteres, 34,78%, permaneceram no organismo do paciente por 48 horas. 55,07% dos dispositivos foram retirados por motivo de infiltração. O meio de cultura ágar sangue foi utilizado para o desenvolvimento da técnica de Maki e da técnica do lavado do lúmem. Para os isolados que se apresentaram com cocos Gram positivos, catalase positivos e coagulase positivos foi realizado a prova do Staphyclin, para confirmação da espécie <EM>S. aureus</EM>. Das 69 amostras, 61 se mostraram como potenciais causadoras de infecções nasocomiais, pois houve o crescimento microbiano. Após o crescimento as colônias foram submetidas ao teste de coloração de Gram, sendo as Gram positivas submetidas a prova de catalase. As colônias caracterizadas como catalase positiva foram analisadas segundo a prova da coagulase e em seguida as positivas pelo teste do Staphyclin. Das 215 colônias selecionadas, 190 eram representadas por cocos Gram positivos, e destas 138 foram caracterizadas como catalase positiva (82,63%). Após o teste de coagulase, verificou-se que 40,58% das colônias foram coagulase positiva, com Staphyclin positivo, e 59,42% coagulase negativa com a confirmação pelo Staphyclin negativo. Estes resultados demonstram que a maior parte dos pacientes poderiam ter desenvolvido infecções pelo uso de dispositivo intravasculares, onde a conduta não apropriada dos profissionais que os introduziram permitiram ou facilitaram a disseminação desses microrganismos, uma vez que os pacientes internados normalmente podem apresentar queda na imunidade sendo assim, o cateter o principal veículo de contaminação por espécies do gênero <EM>Staphylococcus</EM>.</FONT></SPAN></P></font></p><br><b>Palavras-chave: </b>&nbsp;Staphylococcus aureus, Staphylococcus spp, Cateter venoso</td></tr></table></tr></td></table></body></html>