ÿþ<HTML><HEAD><TITLE>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </TITLE><link rel=STYLESHEET type=text/css href=css.css></HEAD><BODY aLink=#ff0000 bgColor=#FFFFFF leftMargin=0 link=#000000 text=#000000 topMargin=0 vLink=#000000 marginheight=0 marginwidth=0><table align=center width=700 cellpadding=0 cellspacing=0><tr><td align=left bgcolor=#cccccc valign=top width=550><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=3><font size=1>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </font></font></strong><font face=Verdana size=1><b><br></b></font><font face=Verdana, Arial,Helvetica, sans-serif size=1><strong> </strong></font></font></td><td align=right bgcolor=#cccccc valign=top width=150><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=1><font size=1>ResumoID:1038-2</font></em></font></strong></font></td></tr><tr><td colspan=2><br><br><table align=center width=700><tr><td>Área: <b>Microbiologia Clinica ( Divisão A )</b><p align=justify><strong><P>RESISTÊNCIA&NBSP;EM <EM>PSEUDOMONAS AERUGINOSA</EM>&NBSP;ASSOCIADA&NBSP;COM GRUPOS CLONAIS E INTEGRONS</P></strong></p><p align=justify><b><u>Eduardo Carneiro Clímaco </u></b> (<i>FCFRP-USP</i>); <b>Daniela Yumi Takata </b> (<i>FCFRP-USP</i>); <b>Joseane Cristina Ferreira </b> (<i>FCFRP-USP</i>); <b>Murilo Gomes Oliveira </b> (<i>FFB-UFJF</i>); <b>Ana Lúcia Costa Darini </b> (<i>FCFRP-USP</i>)<br><br></p><b><font size=2>Resumo</font></b><p align=justify class=tres><font size=2><P class=MsoNormal style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt; LINE-HEIGHT: 150%; TEXT-ALIGN: justify"><B style="mso-bidi-font-weight: normal">Introdução. </B><I style="mso-bidi-font-style: normal">Pseudomonas aeruginosa</I> é um dos patógenos mais associados com infecções nosocomial. Além disso,<SPAN style="LETTER-SPACING: -0.2pt"> essa espécie se destaca pela resistência intrínseca e por ser capaz de adquirir novos elementos genéticos relacionados à multirresistência (MDR), como integrons. O objetivo do estudo foi pesquisar integrons de classe 1, 2 e 3 em isolados de <I style="mso-bidi-font-style: normal">P. aeruginosa</I> e comparar com o perfil de sensibilidade e com&nbsp;o perfil clonal&nbsp;dessas bactérias. <B style="mso-bidi-font-weight: normal">Material e Métodos. </B>Foram estudados 131 <I style="mso-bidi-font-style: normal">P. aeruginosa</I> isoladas de pacientes do Hospital Universitário da UFJF, entre 2000 e 2007. Inicialmente, o perfil de sensibilidade foi avaliado por disco difusão e, em seguida, as bactérias foram tipadas por PFGE. A presença de integrons de classe 1, 2 e 3 foi estudada pela amplificação específica dos genes <I style="mso-bidi-font-style: normal">intI1</I>,<I style="mso-bidi-font-style: normal"> intI2</I> e <I style="mso-bidi-font-style: normal">intI3</I>, e pela análise do polimorfismo de restrição, de genes <I style="mso-bidi-font-style: normal">intI </I>digeridos com <I style="mso-bidi-font-style: normal">Hinf</I>I e <I style="mso-bidi-font-style: normal">Rsa</I>I.<SPAN style="mso-spacerun: yes">&nbsp; </SPAN><B style="mso-bidi-font-weight: normal">Resultados</B>. 38,2% (50/131) dos isolados apresentaram fenótipo MDR (</SPAN>resistência a, <?xml:namespace prefix = st3 ns = "schemas-houaiss/acao" /><st3:dm w:st="on">pelo</st3:dm> <?xml:namespace prefix = st2 ns = "schemas-houaiss/mini" /><st2:verbetes w:st="on">menos</st2:verbetes>, <st2:verbetes w:st="on">três</st2:verbetes> dos <st2:verbetes w:st="on">antibióticos</st2:verbetes>: aminoglicosídeos, <st2:verbetes w:st="on">penicilinas</st2:verbetes> antipseudomonas, carbapenêmicos, cefalosporinas e quinolonas). Polimixina B foi o antibiótico mais eficiente, (para 100% dos isolados), seguida pelo imipenem (59,9%). Os antibióticos menos eficientes foram levofloxacina, ciprofloxacina e norfloxacina, as quais, respectivamente, 32,8%, 35,1% e 35,9% dos isolados foram sensíveis. A análise da PFGE demonstrou um grupo predominante maior, contendo 33 isolados, e outros 14 menores, contendo de <?xml:namespace prefix = st1 ns = "urn:schemas-microsoft-com:office:smarttags" /><st1:metricconverter ProductID="3 a" w:st="on">3 a</st1:metricconverter> 14 isolados. Mais de 80% dos representantes do grupo maior (grupo I) e de outros dois menores (IV e X) apresentaram MDR. Esses representam 88% do total das bactérias MDR. Integrons de classe 2 e 3 foram observados, respectivamente, nos isolados Ps123 e Ps110, os quais apresentaram MDR. Integrons de classe 1 foram evidenciados em 64 isolados (48,5%), destes, 48 isolados apresentaram MDR (<I style="mso-bidi-font-style: normal">p</I>&lt;0,0001). <B style="mso-bidi-font-weight: normal">Conclusão</B>. Apesar da relação estatística entre integron de classe 1 e MDR, esse fenótipo parece estar mais relacionados a alguns grupos clonais que acumularam ao longo do tempo elementos genéticos relacionados à resistência, inclusive tais integrons. A presença de integrons de classe 1 não pode ser utilizada como marcador para MDR, pois alguns isolados não MDR apresentaram esse elemento. Os integrons parecem estar mais associados, especificamente,&nbsp;com resistência a aminoglicosídeos.</P></font></p><br><b>Palavras-chave: </b>&nbsp;integron, multirresistência, infecção hospitalar, Pseudomonas</td></tr></table></tr></td></table></body></html>