ÿþ<HTML><HEAD><TITLE>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </TITLE><link rel=STYLESHEET type=text/css href=css.css></HEAD><BODY aLink=#ff0000 bgColor=#FFFFFF leftMargin=0 link=#000000 text=#000000 topMargin=0 vLink=#000000 marginheight=0 marginwidth=0><table align=center width=700 cellpadding=0 cellspacing=0><tr><td align=left bgcolor=#cccccc valign=top width=550><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=3><font size=1>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </font></font></strong><font face=Verdana size=1><b><br></b></font><font face=Verdana, Arial,Helvetica, sans-serif size=1><strong> </strong></font></font></td><td align=right bgcolor=#cccccc valign=top width=150><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=1><font size=1>ResumoID:1035-1</font></em></font></strong></font></td></tr><tr><td colspan=2><br><br><table align=center width=700><tr><td>Área: <b>Microbiologia Geral ( Divisão H )</b><p align=justify><strong>CARACTERIZAÇÃO DE COMPONENTES DA PAREDE CELULAR DE <EM>PARACOCCICIOIDES BRASILIENSIS</EM></strong></p><p align=justify><b><u>Larissa Valle Guilhen Longo </u></b> (<i>UNIFESP</i>); <b>Alisson Leonardo Matsuo </b> (<i>UNIFESP</i>); <b>Ernesto Nakayasu </b> (<i>UTEP</i>); <b>Luciane Ganiko </b> (<i>UTEP</i>); <b>Igor Correia de Almeida </b> (<i>UTEP</i>); <b>Rosana Puccia </b> (<i>UNIFESP</i>)<br><br></p><b><font size=2>Resumo</font></b><p align=justify class=tres><font size=2><P class=MsoNormal style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt; TEXT-INDENT: 35.45pt; LINE-HEIGHT: 150%; TEXT-ALIGN: justify"><SPAN style="FONT-SIZE: 11pt; LINE-HEIGHT: 150%">A parede celular de fungos é uma estrutura complexa e dinâmica, essencial para a manutenção da célula, além de ser a principal estrutura de contato com o hospedeiro. Seus principais componentes são carboidratos, como as glucanas e as quitinas, seguidos de proteínas e lipídeos. As proteínas estruturais de parede celular de <I>Candida albicans</I> estão covalentemente ligadas às cadeias laterais de &#946;-1,6-glucana via âncora de glisosilfosfatidilinositol (GPI) ou diretamente às cadeias de &#946;-1,3-glucana. Manoproteínas podem ligar-se covalentemente à parede por pontes dissulfeto ou por ligações não-covalentes. Nosso grupo tem como objetivo identificar proteínas e lipídeos da parede celular do fungo dimórfico <I>Paracoccidioides brasiliensis</I><SPAN style="mso-bidi-font-style: italic"> (Pb)</SPAN>, que é patogênico no homem. No presente trabalho, usamos como modelo os isolados clínicos Pb3 e Pb18, os quais representam grupos filogenéticos distintos e provocam paracoccidiodomicose murina com características próprias. Os fungos foram cultivados na fase leveduriforme patogênica em meio definido glucosado na presença ou ausência de 2% de plasma humano. Preparações de parede celular foram obtidas após uma hora de lise celular em B. Braun, seguidas de centrifugação em sacarose 85% e lavagem. Inicialmente, proteínas ligadas por pontes dissulfeto foram extraídas através de duas lavagens com 50 mM de ditiotreitol em PBS por uma hora a 37ºC. Em seguida, duas extrações com solução 100 mM de Na-EDTA, 50 mM de Tris-HCl pH 7,8 e 2% de SDS por 5 minutos a 90ºC liberaram proteínas ligadas de forma não covalente. Proteínas covalentemente ligadas foram sequencialmente extraídas com NaOH 30mM a 4ºC por 16 horas e com solução 70% de HF em 30% de piridina por 3 horas em gelo. Proteínas de parede celular de células íntegras foram extraídas com 2 mM de DTT em 0,1M de fosfato de sódio, pH 8,0, a 4ºC por 1h. Frações lipídicas apolares foram obtidas após três extrações com </SPAN>CHCl<SUB>3</SUB>:metanol (2:1, v:v),<SPAN style="FONT-SIZE: 11pt; LINE-HEIGHT: 150%"> enquanto três extrações sequenciais com </SPAN>CHCl<SUB>3</SUB>:metanol:H<SUB>2</SUB>O (1:2:0.8, v:v:v)<SPAN style="FONT-SIZE: 11pt; LINE-HEIGHT: 150%"> originaram frações lipídicas mais polares.</SPAN> <SPAN style="FONT-SIZE: 11pt; LINE-HEIGHT: 150%">A detecção e análise das proteínas e lipídeos estão sendo realizadas através das técnicas de cromatografia líquida/espectrometria de massas (LC-MS/MS) para proteínas e cromatografia gasosa/espectrometria de massas (GC-MS) para lipídeos. Os resultados comparativos serão apresentados no painel durante o congresso.<?xml:namespace prefix = o ns = "urn:schemas-microsoft-com:office:office" /><o:p></o:p></SPAN></P></font></p><br><b>Palavras-chave: </b>&nbsp;âncora GPI, lipídeos, Paracoccidioides brasiliensis, parede celular, proteínas</td></tr></table></tr></td></table></body></html>