ÿþ<HTML><HEAD><TITLE>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </TITLE><link rel=STYLESHEET type=text/css href=css.css></HEAD><BODY aLink=#ff0000 bgColor=#FFFFFF leftMargin=0 link=#000000 text=#000000 topMargin=0 vLink=#000000 marginheight=0 marginwidth=0><table align=center width=700 cellpadding=0 cellspacing=0><tr><td align=left bgcolor=#cccccc valign=top width=550><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=3><font size=1>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </font></font></strong><font face=Verdana size=1><b><br></b></font><font face=Verdana, Arial,Helvetica, sans-serif size=1><strong> </strong></font></font></td><td align=right bgcolor=#cccccc valign=top width=150><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=1><font size=1>ResumoID:1029-1</font></em></font></strong></font></td></tr><tr><td colspan=2><br><br><table align=center width=700><tr><td>Área: <b>Microbiologia Geral ( Divisão H )</b><p align=justify><strong>ANTIBIOSE DE FUNGOS ENDOFÍTICOS DE <SPAN STYLE="FONT-STYLE: ITALIC;">POTHOMORPHE PELTATA </SPAN>NA AMAZÔNIA </strong></p><p align=justify><b><u>Edson Luís Marcon </u></b> (<i>UFAM</i>); <b>Jéssika Aroucha </b> (<i>UFAM</i>); <b>Priscila Aquino </b> (<i>UFAM</i>); <b>José Odair Pereira </b> (<i>UFAM</i>); <b>Afonso Duarte Leão de Souza </b> (<i>UFAM</i>); <b>Antônia Souza </b> (<i>UEA</i>)<br><br></p><b><font size=2>Resumo</font></b><p align=justify class=tres><font size=2> <meta http-equiv="CONTENT-TYPE" content="text/html; charset=utf-8"> <title></title> <meta name="GENERATOR" content="OpenOffice.org 3.0 (Linux)"> <style type="text/css"> <!-- @page { margin: 2cm } P { margin-bottom: 0.21cm } --> </style> <p class="western" align="justify">A capeba (<i>Pothomorphe peltata</i> - Piperaceae) é utilizada por populações tradicionais como antiinflamatória, fungicida, para dores de cabeça e tratamento de picadas de insetos. Compostos desta planta mostraram boa atividade antimalárica. Pouco, porém se sabe sobre a microflora endofítica da planta. Neste trabalho será apresentada parte dos estudos de fungos endofíticos de <i>P. peltata</i>, com o objetivo inicial de detectar atividades antibióticas dos extratos de fungos cultiváveis desta planta. Para a assepsia, as partes das plantas foram lavadas com água e sabão, desinfetadas por imersão em etanol 70% (1 min.), NaOCl 3% (3 min) e novamente etanol 70% (1/2 min.) e, finalmente, imersas em água destilada. As partes das plantas foram cortadas com bisturi e os fragmentos colocados em placas de Petri com meio de cultura e incubados em B.O.D. a 18<font face="DejaVu Sans, Arial, sans-serif">°</font>C, 26<font face="DejaVu Sans, Arial, sans-serif">°</font>C e 40<font face="DejaVu Sans, Arial, sans-serif">°</font>C, por uma semana em cada temperatura. Os fungos com esporos foram isolados e armazenados em Castellani e os sem esporos em placas de Petri pequenas com meio de cultura, e ambos foram também preservados em tubos com meio de cultura inclinado e coberto com óleo mineral e em microtubos com 1 mL de solução aquosa de glicerina 15%. Dois fungos foram fermentados e tiveram os extratos etanólicos, de acetato de etila e de acetato de etila/isopropanol 8:2 testados contra <i>Bacillus cereus, Staphylococcus aureus </i>e <i>Streptococcus mutans</i>. Os fungos isolados de <i>P. peltata</i> pertencem aos gêneros: <i>Xylaria</i> (caule, raiz e haste); <i>Penicillium</i> (caule e raiz); <i>Phomopsis</i> (caule, flor e haste); <i>Colletotrichum </i>(caule, raiz flor e folha); <i>Fusarium </i>(caule, raiz, flor e haste); <i>Guignardia</i> (flor e folha); e 11<font color="#ff0000"> </font>a grupos de fungos desconhecidos, que podem ser inéditos. Dos extratos de um <i>Penicilium </i>e de um fungo cotonoso de micélio amarelo foram obtidos os seguintes resultados: <font color="#000000">6</font> inibiram <i>B. cereus, </i><font color="#000000">4</font> inibiram <i>S. aureus</i> e<font color="#000000"> 2</font> <i>S. Mutans. </i>A produção de substâncias bioativas foi detectada pelos ensaios de antibiose e os resultados positivos confirmam a importância do estudo dos fungos endofíticos da flora brasileira. <b>Agradecimentos  </b>FAPEAM, CNPq e CAPES.</p> </font></p><br><b>Palavras-chave: </b>&nbsp;fungos endofíticos, Pothomorphe peltata, antibiose</td></tr></table></tr></td></table></body></html>