ÿþ<HTML><HEAD><TITLE>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </TITLE><link rel=STYLESHEET type=text/css href=css.css></HEAD><BODY aLink=#ff0000 bgColor=#FFFFFF leftMargin=0 link=#000000 text=#000000 topMargin=0 vLink=#000000 marginheight=0 marginwidth=0><table align=center width=700 cellpadding=0 cellspacing=0><tr><td align=left bgcolor=#cccccc valign=top width=550><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=3><font size=1>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </font></font></strong><font face=Verdana size=1><b><br></b></font><font face=Verdana, Arial,Helvetica, sans-serif size=1><strong> </strong></font></font></td><td align=right bgcolor=#cccccc valign=top width=150><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=1><font size=1>ResumoID:972-1</font></em></font></strong></font></td></tr><tr><td colspan=2><br><br><table align=center width=700><tr><td>Área: <b>Microbiologia Veterinária ( Divisão G )</b><p align=justify><strong><P>AÇÃO DO ÁCIDO INDOL-3-ACÉTICO COMBINADO COM PEROXIDASE DE RAIZ FORTE SOBRE A VIABILIDADE DA ALGA <EM>PROTOTHECA ZOPFII</EM> ISOLADA DE MASTITE BOVINA</P></strong></p><p align=justify><b><u>Luciane Tavares da Cunha </u></b> (<i>FZEA/USP</i>); <b>Silvana Marina Piccoli Pugine </b> (<i>FZEA/USP</i>); <b>Mariza Pires de Melo </b> (<i>FZEA/USP</i>)<br><br></p><b><font size=2>Resumo</font></b><p align=justify class=tres><font size=2><P align=justify><EM>Prototheca zopfii</EM> é um patógeno ambiental associado à mastite bovina que causa lesões irreversíveis no tecido mamário e inúmeros prejuízos ao produtor e à indústria leiteira. A contínua evolução da resistência dos microrganismos frente aos compostos antimicrobianos tem mostrado a necessidade do desenvolvimento de estratégias terapêuticas alternativas, como exemplo a infecção por <EM>P. zopfii</EM> que não responde às terapias convencionais. O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito tóxico do ácido indol-3-acético (AIA) combinado com peroxidase de raiz forte (HRP) sobre a viabilidade da <EM>P. zopfii</EM> isolada de mastite bovina. Para tal, <EM>P. zopfii</EM> foi incubada em PBS na ausência (controle) e presença de AIA, HRP ou AIA/HRP por até 12 horas e foi avaliada em termos de: 1) viabilidade celular (2,0 x 10<SUP>7</SUP> células/mL) determinada por exclusão em azul de Trypan e 2) unidades formadoras de colônias (2,0 x 10<SUP>3</SUP> UFC/mL) em meio sólido (Ágar <EM>Sabouraud</EM> dextrose) após 48 horas de incubação a 37<SUP>o</SUP>C. A comparação entre grupos foi realizada pela análise de variância com nível de 5% de significância e as comparações entre médias pelo teste Tukey através do programa Minitab<FONT size=1><SUP>TM</SUP>.<SUP>&nbsp;</SUP> </FONT>Os resultados mostraram que <EM>P. zopfii</EM> incubada na presença do sistema AIA/HRP apresentou redução de viabilidade celular em 10%, 15%, 20%, 25% e 32% (após 4, 6, 8, 10 e 12 horas) em comparação ao controle nos respectivos tempos de incubação (p&#8804;0,05). Na formação de colônias, o sistema AIA/HRP inibiu o crescimento do microrganismo em 45%, 82% e 88%, respectivamente após 4, 6 e 9 horas de incubação em relação ao controle em cada tempo (p&#8804;0,05). Os resultados mostraram que AIA e HRP individualmente não modificaram a viabilidade celular e a capacidade de formação de colônias de<EM> P. zopfii</EM>. Conclui-se que o sistema AIA/HRP possui uma ação microbicida efetiva sobre a <EM>P. zopfii</EM>.</P></font></p><br><b>Palavras-chave: </b>&nbsp;AIA, HRP, mastite bovina, patógeno, toxicidade</td></tr></table></tr></td></table></body></html>