ÿþ<HTML><HEAD><TITLE>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </TITLE><link rel=STYLESHEET type=text/css href=css.css></HEAD><BODY aLink=#ff0000 bgColor=#FFFFFF leftMargin=0 link=#000000 text=#000000 topMargin=0 vLink=#000000 marginheight=0 marginwidth=0><table align=center width=700 cellpadding=0 cellspacing=0><tr><td align=left bgcolor=#cccccc valign=top width=550><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=3><font size=1>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </font></font></strong><font face=Verdana size=1><b><br></b></font><font face=Verdana, Arial,Helvetica, sans-serif size=1><strong> </strong></font></font></td><td align=right bgcolor=#cccccc valign=top width=150><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=1><font size=1>ResumoID:953-1</font></em></font></strong></font></td></tr><tr><td colspan=2><br><br><table align=center width=700><tr><td>Área: <b>Microbiologia Veterinária ( Divisão G )</b><p align=justify><strong>PERFIL DE ANTIBIOGRAMA DE MICRORGANISMOS DA FLORA DE PORCO SILVESTRE (<EM>SUS SCROFA</EM>) DO PANTANAL - MS</strong></p><p align=justify><b><u>Paula Nascimento Santoro </u></b> (<i>UENF</i>); <b>Sheyla Sant anna Lessa </b> (<i>UENF</i>); <b>Rita de Cássia da Silva Paes </b> (<i>IAGRO</i>); <b>Olney Vieira-da-motta </b> (<i>UENF</i>)<br><br></p><b><font size=2>Resumo</font></b><p align=justify class=tres><font size=2><P class=MsoNormal style="MARGIN: 0cm 0cm 10pt; TEXT-ALIGN: justify"><SPAN style="FONT-FAMILY: 'Times New Roman','serif'">O porco silvestre do pantanal do Mato Grosso do Sul está adaptado a vários habitats e o contato com ambientes rurais comuns a outras espécies animais e humanos pode promover a colonização por troca/transferência de microrganismos entre eles. Sendo a microflora do porco silvestre pouco explorada, o objetivo foi estudar sua resistência a antibióticos. Foram coletadas amostras em cinco cavidades dos animais. As amostras foram cultivadas em agar sangue a 37ºC/24hs, posteriormente, para a identificação de gênero e espécie, caracterizadas pelo Gram, testes de oxidase, catalase e IMVIC (para as Gram-negativas). Cocos Gram-positivos foram caracterizados pelos testes de bile esculina; BHI+NaCl; manitol; coagulase; DNAse; bacitracina; novobiocina e PYR; além dos testes miniaturizados (MiniApi, BioMeriux, França). Cada amostra foi cultivada <?xml:namespace prefix = st1 ns = "urn:schemas-microsoft-com:office:smarttags" /><st1:PersonName w:st="on" ProductID="em agar Muller-Hinton">em agar Muller-Hinton</st1:PersonName> de inóculo com 1,8x10<SUP>8</SUP> UFCs e testadas contra 17 drogas: amoxilina; amoxilina+ác. clavulanico, ampicilina, cefalotina, cefoxitina, ciprofloxacina, clindamicina; cloranfenicol, enrofloxacina, eritromicina; gentamicina, oxacilina; penicilina; sulfazotrim, tetraciclina; tobramicina e vancomicina. Das 435 amostras identificadas, maior incidência para as Gram-negativas <I style="mso-bidi-font-style: normal">Escherichia coli</I> e <I style="mso-bidi-font-style: normal">Serratia marcences </I>(26% ambas), seguido de<I style="mso-bidi-font-style: normal"> Enterobacter</I> spp.(16%) e <I style="mso-bidi-font-style: normal">Pseudomonas aeroginosa</I>(8%). Entre as Gram-positivas, maior incidência de <I style="mso-bidi-font-style: normal">Enterococcus</I> spp. e <I style="mso-bidi-font-style: normal">Staphylococcus</I> spp. (78 e 18%). Neste trabalho, a maior sensibilidade e resistência das Gram-negativas foi frente à gentamicina (89%) e cefalotina (52%), respectivamente. Todos os <I style="mso-bidi-font-style: normal">Staphylococcus spp.</I> apresentaram 100% de sensibilidade frente a mais de 50% das drogas testadas e 19% de resistência frente à eritromicina, diferentemente dos Enterococcus spp., </SPAN><SPAN style="FONT-SIZE: 12pt; LINE-HEIGHT: 115%; FONT-FAMILY: 'Times New Roman','serif'">que apresentaram 100% de resistência frente à oxacilina e maior sensibilidade à amoxicilina e vancomicina (96% ambas). Sugere-se que o ambiente e contato com espécies selvagens, influenciam sobre a colonização microbiana dos porcos silvestres e, conseqüentemente, sobre o perfil dos microrganismos frente aos antimicrobianos. APOIO: PIBIC-UENF/FAPERJ; UNIDERP; IAGRO.<?xml:namespace prefix = o ns = "urn:schemas-microsoft-com:office:office" /><o:p></o:p></SPAN></P></font></p><br><b>Palavras-chave: </b>&nbsp;Porco silvestre, Microbiota, Resistência, Antimicrobianos, Pantanal</td></tr></table></tr></td></table></body></html>