ÿþ<HTML><HEAD><TITLE>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </TITLE><link rel=STYLESHEET type=text/css href=css.css></HEAD><BODY aLink=#ff0000 bgColor=#FFFFFF leftMargin=0 link=#000000 text=#000000 topMargin=0 vLink=#000000 marginheight=0 marginwidth=0><table align=center width=700 cellpadding=0 cellspacing=0><tr><td align=left bgcolor=#cccccc valign=top width=550><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=3><font size=1>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </font></font></strong><font face=Verdana size=1><b><br></b></font><font face=Verdana, Arial,Helvetica, sans-serif size=1><strong> </strong></font></font></td><td align=right bgcolor=#cccccc valign=top width=150><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=1><font size=1>ResumoID:948-2</font></em></font></strong></font></td></tr><tr><td colspan=2><br><br><table align=center width=700><tr><td>Área: <b>Microbiologia Clinica ( Divisão A )</b><p align=justify><strong><P><FONT SIZE=4><STRONG>AVALIAÇÃO DA ATIVIDADE ANTIMICROBIANA DE PREPARAÇÕES DE PRÓPOLIS COMERCIALIZADAS NO MUNICÍPIO DE IPATINGA - MG</STRONG></FONT></P></strong></p><p align=justify><b>Ana Cláudia Loureiro Figueiredo </b> (<i>UnilesteMG</i>); <b>Elisângela Vasconcelos Fraga </b> (<i>UnilesteMG</i>); <b><u>Mônica Mendes Cordeiro Araújo Moraes </u></b> (<i>UnilesteMG</i>); <b>Analina Furtado Valadão </b> (<i>UnilesteMG</i>); <b>Andréa Cátia Leal Badaró </b> (<i>UTFPr</i>)<br><br></p><b><font size=2>Resumo</font></b><p align=justify class=tres><font size=2><P class=MsoNormal style="MARGIN: 0in 0in 0pt; LINE-HEIGHT: 150%; TEXT-ALIGN: justify"><B><SPAN lang=PT-BR style="FONT-SIZE: 12pt; LINE-HEIGHT: 150%; FONT-FAMILY: 'Times New Roman','serif'">Introdução: </SPAN></B><SPAN lang=PT-BR style="FONT-SIZE: 12pt; LINE-HEIGHT: 150%; FONT-FAMILY: 'Times New Roman','serif'">A própolis é uma substância resinosa coletada de diferentes exsudatos vegetais e modificada por abelhas, utilizada para proteção da colméia contra insetos e microrganismos ao recobrir paredes, reforçar favos, preencher e restringir fissuras e embalsamar detritos. A própolis tem sido estudada sob vários aspectos, devido suas propriedades antiinflamatórias e antibacterianas. Este ensaio teve o objetivo de avaliar o efeito antimicrobiano de diluições da própolis comercializada como extrato alcoólico em Ipatinga-MG.<?xml:namespace prefix = o ns = "urn:schemas-microsoft-com:office:office" /><o:p></o:p></SPAN></P> <P class=MsoNormal style="MARGIN: 6pt 0in 0pt; LINE-HEIGHT: 150%; TEXT-ALIGN: justify"><B><SPAN lang=PT-BR style="FONT-SIZE: 12pt; LINE-HEIGHT: 150%; FONT-FAMILY: 'Times New Roman','serif'">Material e métodos: </SPAN></B><SPAN lang=PT-BR style="FONT-SIZE: 12pt; LINE-HEIGHT: 150%; FONT-FAMILY: 'Times New Roman','serif'">Foram avaliados 3 lotes de 3 diferentes marcas de extrato alcoólico de própolis a 25%, testando a atividade antimicrobiana na diluição descrita pelos fabricantes. Utilizou-se a técnica <I>pour plate</I>, em triplicata, com placas controle e teste. Foram testadas 2 espécies bacterianas freqüentemente envolvidas com infecções humanas, <I>Staphylococcus aureus </I><SPAN style="mso-bidi-font-style: italic">e <I>Streptococcus pyogenes</I></SPAN>. Utilizou-se 0,1 mL da suspensão bacteriana padronizada e 30 mL de agar com 25% da própolis a ser avaliada. As amostras foram plaqueadas e incubadas a 36ºC/24h. Verificou-se a presença ou ausência de crescimento das espécies bacterianas em questão. <o:p></o:p></SPAN></P> <P class=MsoNormal style="MARGIN: 6pt 0in 0pt; LINE-HEIGHT: 150%; TEXT-ALIGN: justify"><B><SPAN lang=PT-BR style="FONT-SIZE: 12pt; LINE-HEIGHT: 150%; FONT-FAMILY: 'Times New Roman','serif'">Discussão dos resultados: </SPAN></B><SPAN lang=PT-BR style="FONT-SIZE: 12pt; LINE-HEIGHT: 150%; FONT-FAMILY: 'Times New Roman','serif'">Os resultados obtidos mostraram que as espécies de bactérias Gram positivas avaliadas (<I>S. aureus </I>e <I>S. pyogenes</I><SPAN style="mso-bidi-font-style: italic">)</SPAN> apresentaram-se sensíveis à própolis, com eficiência antimicrobiana a 25% em extrato alcoólico, em todas as nove amostras avaliadas<SPAN style="mso-bidi-font-style: italic">.</SPAN> Acredita-se que atividade antimicrobiana da própolis é maior em bactérias Gram positivas devido aos flavonóides, ácidos e ésteres aromáticos presentes na resina, os quais atuam sobre a parede celular desses microrganismos. Considerando que o álcool não possua ação inibitória neste produto, destaca-se sua capacidade de extração do princípio ativo da própolis. Os resultados da ação de sensibilidade no teste <I>in vitro </I>da própolis das três marcas avaliadas foram significativos, devido sua utilização em casos de amigdalite e outras infecções provocadas por estes agentes.<o:p></o:p></SPAN></P> <P class=MsoNormal style="MARGIN: 6pt 0in 0pt; LINE-HEIGHT: 150%; TEXT-ALIGN: justify"><B><SPAN lang=PT-BR style="FONT-SIZE: 12pt; LINE-HEIGHT: 150%; FONT-FAMILY: 'Times New Roman','serif'">Conclusão:</SPAN></B><SPAN lang=PT-BR style="FONT-SIZE: 12pt; LINE-HEIGHT: 150%; FONT-FAMILY: 'Times New Roman','serif'"> As marcas avaliadas de extrato alcoólico da própolis comercializadas em Ipatinga e as diluições recomendadas por seus fabricantes reúnem componentes na sua formulação que garantem a capacidade antimicrobiana em relação às bactérias <I>S. pyogenes </I>e <I>S. aureus</I>.<o:p></o:p></SPAN></P> <P class=MsoNormal style="MARGIN: 6pt 0in 0pt; LINE-HEIGHT: 150%; TEXT-ALIGN: justify"><B><SPAN lang=PT-BR style="FONT-SIZE: 12pt; LINE-HEIGHT: 150%; FONT-FAMILY: 'Times New Roman','serif'">Agradecimentos: </SPAN></B><SPAN lang=PT-BR style="FONT-SIZE: 12pt; LINE-HEIGHT: 150%; FONT-FAMILY: 'Times New Roman','serif'">Ao UnilesteMG pelo apoio e financiamento da pesquisa.<o:p></o:p></SPAN></P></font></p><br><b>Palavras-chave: </b>&nbsp;Atividade antimicrobiana, Staphylococcus aureus, Streptococcus pyogenes</td></tr></table></tr></td></table></body></html>