ÿþ<HTML><HEAD><TITLE>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </TITLE><link rel=STYLESHEET type=text/css href=css.css></HEAD><BODY aLink=#ff0000 bgColor=#FFFFFF leftMargin=0 link=#000000 text=#000000 topMargin=0 vLink=#000000 marginheight=0 marginwidth=0><table align=center width=700 cellpadding=0 cellspacing=0><tr><td align=left bgcolor=#cccccc valign=top width=550><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=3><font size=1>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </font></font></strong><font face=Verdana size=1><b><br></b></font><font face=Verdana, Arial,Helvetica, sans-serif size=1><strong> </strong></font></font></td><td align=right bgcolor=#cccccc valign=top width=150><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=1><font size=1>ResumoID:934-3</font></em></font></strong></font></td></tr><tr><td colspan=2><br><br><table align=center width=700><tr><td>Área: <b>Fermentação e Biotecnologia ( Divisão J )</b><p align=justify><strong><P>EFEITO DE DIFERENTES FONTES DE CARBONO E NITROGÊNIO NA PRODUÇÃO DE&NBSP;BIOMASSA, DO FUNGO AMAZÔNICO <EM>PYCNOPORUS SANGUINEUS SOB AGITAÇÃO</EM></P></strong></p><p align=justify><b><u>Natália Martins da Silva </u></b> (<i>UEAMBT</i>); <b>Rafaelle Maria Paz Nepomucena </b> (<i>UEAMBT</i>); <b>Ademir Castro E Silva </b> (<i>UEAMBT</i>); <b>Ormesinda Celeste Cristo Fernandez </b> (<i>CPqLMD/FIOCRUZ</i>); <b>Helena Camarão Telles Ribeiro </b> (<i>UEAMBT</i>)<br><br></p><b><font size=2>Resumo</font></b><p align=justify class=tres><font size=2><P class=MsoNormal style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt; TEXT-INDENT: 35.4pt; TEXT-ALIGN: justify">O potencial biotecnólogico de microrganismos especialmente aqueles da biodiversidade amazônica, tem despertado grande interesse de pesquisadores de todo o mundo, tal fato deve-se a grande biodiversidade de microrganismos existentes e aos poucos estudos realizados com a finalidade de aproveitar o potencial desses microrganismos para auxiliar no desenvolvimento sustentável, e para a implantação de bioindústrias. Dentre os microorganismos que contribuem para a nossa megadiversidade estão os fungos que se destacam pelo <SPAN style="mso-bidi-font-weight: bold">poder de degradação da matéria orgânica. Os fungos são capazes de degradar a madeira, sendo os da classe Basidiomycetes os mais eficientes degradadores, possuindo a mais efetiva capacidade de biodegradação de materiais lignocelulósicos na natureza. </SPAN><SPAN style="mso-fareast-font-family: Calibri">Sendo assim, o objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito de diferentes fontes de carbono </SPAN>na produção de massa micelial, do Fungo Amazônico <I style="mso-bidi-font-style: normal">P. sanguineus.</I> Foram testados seis meios de cultura liquida sob agitação de 180 rpm e temperatura de 30°C, os quais tiveram como fonte de carbono: 1<I style="mso-bidi-font-style: normal">-</I><I><SPAN lang=PT style="mso-ansi-language: PT">Bactris gasipaes </SPAN></I>(pupunha), 2- <I><SPAN style="mso-bidi-font-weight: bold">Manihot esculenta </SPAN></I>(macaxeira), 3- <I><SPAN style="mso-bidi-font-weight: bold">Ipomoea batatas</SPAN></I> (batata doce), 4- <I><SPAN style="mso-bidi-font-weight: bold">Daucus carota </SPAN></I><SPAN style="mso-bidi-font-weight: bold; mso-bidi-font-style: italic">(</SPAN>cenoura), 5- <I><SPAN lang=PT style="mso-ansi-language: PT">B. gasipaes</SPAN></I> (pupunha) com <I><SPAN style="mso-bidi-font-weight: bold">M. esculenta </SPAN></I><SPAN style="mso-bidi-font-weight: bold; mso-bidi-font-style: italic">(</SPAN>macaxeira) na proporção de 1:1 e 6- Cascas de <I><SPAN style="mso-bidi-font-weight: bold">D. carota </SPAN></I><SPAN style="mso-bidi-font-weight: bold; mso-bidi-font-style: italic">(cenoura)</SPAN> com cascas de <I><SPAN style="mso-bidi-font-weight: bold">I. batatas</SPAN></I> (batata doce) na proporção de 1:3 respectivamente. A massa micelial foi medida em 7, 14 e 21 dias de incubação e foi calculada pela diferença em relação ao peso seco em estufa através da seguinte equação: MM (%) = Pf  Pi / Pi x 100, onde; Pi = peso seco do papel filtro; Pf = peso seco do papel filtro após filtragem e MM = peso micelial em porcentagem. <SPAN style="mso-spacerun: yes">&nbsp;&nbsp;</SPAN>Em 7 e 14 dias de incubação, a maior produção de massa micelial ocorreu no meio 04 <SPAN style="COLOR: black">(Batata Doce), em 21 dias de incubação a maior produção foi no meio 01<SPAN style="mso-spacerun: yes">&nbsp; </SPAN>(Pupunha). </SPAN>O período de maior produção de massa micelial nas condições testadas foi o de 21 dias. Dentre os experimentos realizados a maior média de crescimento micelial ocorreu no <SPAN style="COLOR: black">meio 01 (Pupunha).</SPAN> Desta forma, pode-se concluir que existe a necessidade da realização de novos estudos com a finalidade de aperfeiçoar a produção de massa micelial, uma vez que o fungo em questão tem potencial biotecnológico<SPAN style="mso-bidi-font-weight: bold">.<B><?xml:namespace prefix = o ns = "urn:schemas-microsoft-com:office:office" /><o:p></o:p></B></SPAN></P></font></p><br><b>Palavras-chave: </b>&nbsp;Massa Micelial, Meios de Cultura, Pycnoporus sanguineus, Fungo</td></tr></table></tr></td></table></body></html>