ÿþ<HTML><HEAD><TITLE>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </TITLE><link rel=STYLESHEET type=text/css href=css.css></HEAD><BODY aLink=#ff0000 bgColor=#FFFFFF leftMargin=0 link=#000000 text=#000000 topMargin=0 vLink=#000000 marginheight=0 marginwidth=0><table align=center width=700 cellpadding=0 cellspacing=0><tr><td align=left bgcolor=#cccccc valign=top width=550><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=3><font size=1>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </font></font></strong><font face=Verdana size=1><b><br></b></font><font face=Verdana, Arial,Helvetica, sans-serif size=1><strong> </strong></font></font></td><td align=right bgcolor=#cccccc valign=top width=150><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=1><font size=1>ResumoID:894-2</font></em></font></strong></font></td></tr><tr><td colspan=2><br><br><table align=center width=700><tr><td>Área: <b>Microbiologia Clinica ( Divisão A )</b><p align=justify><strong><P ALIGN=CENTER><FONT FACE="ARIAL, HELVETICA, SANS-SERIF">IDENTIFICAÇÃO DE E. GALLINARUM E E. CASSELIFLAVUS POR PCR-RFLP DA REGIÃO 16S RDNA.</FONT></P></strong></p><p align=justify><b>Aline Weber Medeiros </b> (<i>UFRGS</i>); <b><u>Paula Dalcin Martins </u></b> (<i>UFRGS</i>); <b>Rebeca Inhoque Pereira </b> (<i>UFRGS</i>); <b>Ana Paula Cassenego </b> (<i>UFRGS</i>); <b>Pedro Alves D'azevedo </b> (<i>UFRGS</i>); <b>Sueli Teresinha Van Der Sand </b> (<i>UFRGS</i>); <b>Jeverson Frazzon </b> (<i>UFRGS</i>)<br><br></p><b><font size=2>Resumo</font></b><p align=justify class=tres><font size=2><P class=MsoNormal style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt; LINE-HEIGHT: normal; TEXT-ALIGN: justify"><FONT face="Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif"><FONT size=2><SPAN style="FONT-SIZE: 12pt; FONT-FAMILY: 'Times New Roman'; mso-bidi-font-size: 11.0pt">Gênero <I style="mso-bidi-font-style: normal">Enterococcus</I> compreende bactérias Gram positivas, que habitam o trato gastrintestinal. Podem estar presentes no solo, água e alimentos. <I>Enterococcus</I> spp. são particularmente relevantes devido a sua associação com infecções hospitalares e facilidade em adquirir mecanismos de resistência. <I>Enterococcus gallinarum</I> e <I>Enterococcus casseliflavus </I>são espécies de difícil identificação por métodos tradicionais, principalmente sua diferenciação de <I>E. faecium</I>. </SPAN><SPAN style="FONT-SIZE: 12pt; COLOR: #111111; FONT-FAMILY: 'Times New Roman'; mso-bidi-font-size: 8.5pt">O objetivo deste trabalho foi verificar a eficiência do uso de marcadores PCR-RFLP como ferramenta auxiliar na identificação </SPAN><SPAN style="FONT-SIZE: 12pt; FONT-FAMILY: 'Times New Roman'; mso-bidi-font-size: 11.0pt">de <I>E. gallinarum</I> e <I>E. casseliflavus</I>. Foram avaliados 59 isolados de <I>Enterococcus </I>sp. pertencentes a bacterioteca da UFRGS e UFSCPA. Sete eram linhagens referência de <I>Enterococcus </I>sp., 32 eram amostras de<I> E. gallinarum</I> e 20 <I>E. casseliflavus</I> isoladas de alimentos e clínicas<I>, </I>analisadas apenas por testes bioquímicos. O DNA dos isolados foi extraído e a parte de região do gene <I>16S rDNA </I></SPAN><SPAN style="FONT-SIZE: 12pt; COLOR: #111111; FONT-FAMILY: 'Times New Roman'; mso-bidi-font-size: 8.5pt">foi amplificada por PCR. A clivagem do fragmento de 661 bp foi realizada pela enzima de restrição <I>Hinf</I>I, com verificação dos produtos da digestão por eletroforese em gel de agarose </SPAN><SPAN style="FONT-SIZE: 12pt; FONT-FAMILY: 'Times New Roman'; mso-bidi-font-size: 11.0pt">2%. Nas linhagens de referência de <I>E. gallinarum</I> e <I>E. casseliflavus</I> foi observado dois fragmentos de DNA de tamanhos de 589pb e 72pb, o que os difere das demais espécies na qual são produzidos fragmentos de DNA de 504pb, 85pb e 72pb. Em 32 isolados de <I>E.gallinarum</I> analisados por PCR-RFLP, 47% (15/32) geraram o padrão de DNA esperado e em 20 isolados de <I>E. casseliflavus</I> 25% (5/20) apresentaram os padrões esperados para PCR-RFLP.</SPAN><SPAN style="FONT-SIZE: 12pt; COLOR: #111111; FONT-FAMILY: 'Times New Roman'; mso-bidi-font-size: 8.5pt"> As linhagens negativas para PCR-RFLP foram re-submetidas a </SPAN><SPAN style="FONT-SIZE: 12pt; FONT-FAMILY: 'Times New Roman'; mso-bidi-font-size: 11.0pt">uma nova série de testes bioquímicos e reclassificadas como: <I>E. faecium</I>, <I>E. faecalis</I> e <I>Enterococcus</I> sp. As análises das sequências 16S rDNA de <I>E.</I><I style="mso-bidi-font-style: normal">gallinarum</I> e <I>E</I>.<I>casseliflavus</I><SPAN style="mso-bidi-font-style: italic"> depositadas no GenBank, demostram</SPAN> que na posição 1268 estas espécies apresentavam uma timina, enquanto em todos os outros <I style="mso-bidi-font-style: normal">Enterococcus </I>uma citosina ou timina era observada nesta posição. </SPAN><SPAN style="FONT-SIZE: 12pt; COLOR: #111111; FONT-FAMILY: 'Times New Roman'; mso-bidi-font-size: 8.5pt">Os resultados obtidos revelam que o uso de marcadores moleculares PCR-RFLP foi eficiente para confirmar a identificação das espécies</SPAN><SPAN style="FONT-SIZE: 12pt; FONT-FAMILY: 'Times New Roman'; mso-bidi-font-size: 11.0pt"> de <I>E. gallinarum</I> e <I>E. casseliflavus</I>. <?xml:namespace prefix = o ns = "urn:schemas-microsoft-com:office:office" /><o:p></o:p></SPAN></FONT></FONT></P></font></p><br><b>Palavras-chave: </b>&nbsp;Enterococcus spp., identificação, PCR-RFLP</td></tr></table></tr></td></table></body></html>