ÿþ<HTML><HEAD><TITLE>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </TITLE><link rel=STYLESHEET type=text/css href=css.css></HEAD><BODY aLink=#ff0000 bgColor=#FFFFFF leftMargin=0 link=#000000 text=#000000 topMargin=0 vLink=#000000 marginheight=0 marginwidth=0><table align=center width=700 cellpadding=0 cellspacing=0><tr><td align=left bgcolor=#cccccc valign=top width=550><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=3><font size=1>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </font></font></strong><font face=Verdana size=1><b><br></b></font><font face=Verdana, Arial,Helvetica, sans-serif size=1><strong> </strong></font></font></td><td align=right bgcolor=#cccccc valign=top width=150><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=1><font size=1>ResumoID:879-1</font></em></font></strong></font></td></tr><tr><td colspan=2><br><br><table align=center width=700><tr><td>Área: <b>Microbiologia de Alimentos ( Divisão K )</b><p align=justify><strong><P ALIGN=CENTER><STRONG>PERFIL ENTEROTOXIGÊNICO DE <EM>STAPHYLOCOCCUS </EM>COAGULASE NEGATIVA E POSITIVA ISOLADOS DE ALIMENTOS ENVOLVIDOS EM SURTOS DE DTA.</STRONG></P></strong></p><p align=justify><b>Leandro Leão Faula Faula </b> (<i>FUNED-</i>); <b>Ana Carolina Soares Soares </b> (<i>FUNED-</i>); <b>Camilla dos Santos Pinheiro Pinheiro </b> (<i>FUNED-</i>); <b><u>Ricardo Souza Dias Dias </u></b> (<i>FUNED-</i>)<br><br></p><b><font size=2>Resumo</font></b><p align=justify class=tres><font size=2><P class=MsoNormal style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt; LINE-HEIGHT: 150%; TEXT-ALIGN: justify"><SPAN style="FONT-SIZE: 12pt; LINE-HEIGHT: 150%; FONT-FAMILY: 'Times New Roman'; mso-bidi-font-size: 11.0pt">O desenvolvimento de <B style="mso-bidi-font-weight: normal"><I style="mso-bidi-font-style: normal">Staphylococcus</I></B><I style="mso-bidi-font-style: normal"> </I>enterotoxigênicos em alimentos representa um problema de Saúde Pública, pois suas enterotoxinas ocasionam quadros de intoxicação alimentar. Vinte tipos imunologicamente distintas já foram descritas, sendo as clássicas as SEA, SEB, SEC<SUB>1,2,3,</SUB> SED e SEE. O gênero<B style="mso-bidi-font-weight: normal"><I style="mso-bidi-font-style: normal"> </I></B>atualmente<I style="mso-bidi-font-style: normal"> </I>é formado por 42 espécies, subdivido em dois grupos, <B style="mso-bidi-font-weight: normal"><I style="mso-bidi-font-style: normal">Staphylococcus</I></B> coagulase-positiva (ECP) e <B style="mso-bidi-font-weight: normal"><I style="mso-bidi-font-style: normal">Staphylococcus</I></B> coagualse-negativa (ECN), conforme a capacidade de produzir a enzima coagulase. Dentre as espécies ECP, <B style="mso-bidi-font-weight: normal"><I style="mso-bidi-font-style: normal">Staphylococcus aureus</I></B> é a mais freqüente em surtos. Com relação aos ECN,<B style="mso-bidi-font-weight: normal"><I style="mso-bidi-font-style: normal"> </I></B>vários estudos relatam a possibilidade da produção de enterotoxinas por algumas de suas espécies. Foram analisadas, em 2008, quanto ao potencial enterotoxigênico (SEA, SEB, SEC, SED), pelo método "Optimum Sensitive Plate" (OSP), 71 cepas previamente identificadas como <B style="mso-bidi-font-weight: normal"><I style="mso-bidi-font-style: normal">Staphylococcus </I></B>(ECN ou ECP) isoladas de alimentos envolvidos em 21 surtos de toxinfecção alimentar ocorridos em diferentes Estados brasileiros. <SPAN style="mso-spacerun: yes">&nbsp;</SPAN>Das 71 cepas analisadas, 20 (28%) eram ECN<B style="mso-bidi-font-weight: normal"><I style="mso-bidi-font-style: normal"> </I></B>e 51 (72%) ECP.<I style="mso-bidi-font-style: normal"> </I>Dentre as 20 cepas de<B style="mso-bidi-font-weight: normal"><I style="mso-bidi-font-style: normal"> </I></B>ECN, 13 (65%) eram produtoras de pelo menos um tipo de SE, destas 04 (30,7%) produziram dois tipos distintos de SE. A SEA foi a enterotoxina identificada com maior freqüência, sendo produzida por 10 (77%) diferentes cepas. A análise das 51 cepas ECP, revelou que 37 (72,5%) eram produtoras de SE, sendo que 15 (40,5%) e 02 (5,4%) cepas eram respectivamente produtoras de dois e três diferentes tipos de SE.<SPAN style="mso-spacerun: yes">&nbsp; </SPAN>A SEA, assim como nas cepas de ECN, foi a SE detectada com maior freqüência (94,5%). Nos dois grupos analisados (ECN e ECP) observou-se elevado potencial enterotoxigênico e habilidade em cada um de expressar mais de um tipo de enterotoxina. A SEA foi a SE identificada com maior freqüência em ambos os grupos estudados. Embora a capacidade de produção de coagulase esteja relacionada ao potencial enterotoxigênicos a análise dos resultados revelou o potencial risco de surtos de intoxicação alimentar por linhagens coagulase negativa. (Apoio: FAPEMIG)<?xml:namespace prefix = o ns = "urn:schemas-microsoft-com:office:office" /><o:p></o:p></SPAN></P></font></p><br><b>Palavras-chave: </b>&nbsp;ENFERMIDADES TRANSMITIDAS POR ALIMENTOS, FOOD POISONING, Staphylococcus ENTEROTOXIGÊNICOS</td></tr></table></tr></td></table></body></html>