ÿþ<HTML><HEAD><TITLE>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </TITLE><link rel=STYLESHEET type=text/css href=css.css></HEAD><BODY aLink=#ff0000 bgColor=#FFFFFF leftMargin=0 link=#000000 text=#000000 topMargin=0 vLink=#000000 marginheight=0 marginwidth=0><table align=center width=700 cellpadding=0 cellspacing=0><tr><td align=left bgcolor=#cccccc valign=top width=550><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=3><font size=1>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </font></font></strong><font face=Verdana size=1><b><br></b></font><font face=Verdana, Arial,Helvetica, sans-serif size=1><strong> </strong></font></font></td><td align=right bgcolor=#cccccc valign=top width=150><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=1><font size=1>ResumoID:869-2</font></em></font></strong></font></td></tr><tr><td colspan=2><br><br><table align=center width=700><tr><td>Área: <b>Microbiologia Geral e Meio Ambiente ( Divisão L )</b><p align=justify><strong>SELEÇÃO DE LINHAGENS DE <EM>ASPERGILLUS </EM>COM POTENCIAL PARA DEGRADAR ÓLEO DIESEL</strong></p><p align=justify><b>Flávia Virgínia Ferreira de Arruda </b> (<i>UFPE</i>); <b>Aliny Costa de Almeida </b> (<i>UFPE</i>); <b>Maria Juliana Tiné de Suza </b> (<i>UFPE</i>); <b>Rita Miranda </b> (<i>UFPE</i>); <b>Norma Buarque de Gusmão </b> (<i>UFPE</i>)<br><br></p><b><font size=2>Resumo</font></b><p align=justify class=tres><font size=2><P style="TEXT-ALIGN: justify">Óleo diesel é um importante derivado da destilação do petróleo, sendo usado como combustível nos motores a diesel, é constituído por hidrocarbonetos, sendo muito tóxico para os seres vivos. Derramamentos acidentais são frequentes causando contaminação do solo e recursos hídricos. Estudos vêm sendo realizados para neutralizar ou minimizar esses efeitos contaminantes, como a biorremediação que utiliza microrganismos como os fungos. Esse trabalho teve como objetivo selecionar 10 linhagens de <I style="mso-bidi-font-style: normal">Aspergillus </I>com potencial para degradar óleo diesel. <SPAN style="mso-spacerun: yes">&nbsp;</SPAN>Para a seleção das espécies (<I style="mso-bidi-font-style: normal">Aspergillus parasiticus </I>F1, <I style="mso-bidi-font-style: normal">A. oryzae </I>F2<I style="mso-bidi-font-style: normal">, A. terrus </I>F3<I style="mso-bidi-font-style: normal">, A. terrus </I>F4<I style="mso-bidi-font-style: normal">, A. terrus </I>F5<I style="mso-bidi-font-style: normal">, A. niger </I>F6<I style="mso-bidi-font-style: normal">, A. niger </I>F7<I style="mso-bidi-font-style: normal">, A. niger </I>F8<I style="mso-bidi-font-style: normal">, A. tamarii </I>F9<I style="mso-bidi-font-style: normal"> </I>e <I style="mso-bidi-font-style: normal">A. tamarii </I>F10) foram realizados testes em placas multipoços (24 poços), onde em cada poço foi adicionado 1,25 mL do meio Bushnell Haas  BH, (1g de KH<SUB>2</SUB>PO<SUB>4</SUB>; 1g de K<SUB>2</SUB>HPO<SUB>4;</SUB> 1g de NH<SUB>4</SUB>NO<SUB>3</SUB>; 0,2g de MgSO<SUB>4</SUB>.7H<SUB>2</SUB>O, 0,05g de FeCl<SUB>3</SUB>; 0,02g de CaCl<SUB>2</SUB>.2H<SUB>2</SUB>O, para 1000mL de solução salina a 0,9%); 200 &#956;L de suspensão microbiana em duas concentrações de esporos (escala 1 e 2 de MacFarland); 400&#956;L de óleo diesel em 3 concentrações (1%; 3% e 5%) e 75 &#956;L do&nbsp; indicador redox 2,6- diclorofenol-indofenol  DCPIP, que atua na ocorrência de oxidação biológica como aceptor de elétrons, através da mudança de cor do indicador, de azul para o incolor. Foram realizados dois controles, um biótico (suspensão microbiana, glicose, indicador e meio BH) e um abiótico (indicador, óleo diesel e meio BH). As placas foram incubadas a 30&#730;C e observado a descoloração do indicador durante 120 horas. Esse experimento foi realizado <?xml:namespace prefix = st1 ns = "urn:schemas-microsoft-com:office:smarttags" /><st1:PersonName ProductID="em triplicata. As" w:st="on">em triplicata. As</st1:PersonName> linhagens que apresentaram resultados positivos, degradando o óleo diesel mostrado através da descoloração do meio, após 120 horas foram, na menor concentração de esporos, F7, F9 e F10 que degradaram o óleo diesel nas três diferentes concentrações, já as linhagens F5, F6 e F8 degradaram apenas em duas diferentes concentrações de óleo diesel. E para a maior concentração de esporos as linhagens que apresentaram melhores resultados foram as F8, F9 e F10 nas três diferentes concentrações de óleo diesel, a linhagem F7 degradou em duas diferentes concentrações, 3% e 5% e a linhagem F6 degradou apenas na concentração de 3% de óleo diesel. As demais linhagens (F1, F2, F3 e F4) não degradaram o óleo diesel. Chaillan <I style="mso-bidi-font-style: normal">et al</I>. (2004) selecionaram gêneros de <I style="mso-bidi-font-style: normal">Aspergillus </I>sp. Capazes de degradar óleo diesel. </P></font></p><br><b>Palavras-chave: </b>&nbsp;Biodegradação, óleo diesel, contaminação de solo</td></tr></table></tr></td></table></body></html>