ÿþ<HTML><HEAD><TITLE>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </TITLE><link rel=STYLESHEET type=text/css href=css.css></HEAD><BODY aLink=#ff0000 bgColor=#FFFFFF leftMargin=0 link=#000000 text=#000000 topMargin=0 vLink=#000000 marginheight=0 marginwidth=0><table align=center width=700 cellpadding=0 cellspacing=0><tr><td align=left bgcolor=#cccccc valign=top width=550><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=3><font size=1>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </font></font></strong><font face=Verdana size=1><b><br></b></font><font face=Verdana, Arial,Helvetica, sans-serif size=1><strong> </strong></font></font></td><td align=right bgcolor=#cccccc valign=top width=150><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=1><font size=1>ResumoID:867-2</font></em></font></strong></font></td></tr><tr><td colspan=2><br><br><table align=center width=700><tr><td>Área: <b>Fermentação e Biotecnologia ( Divisão J )</b><p align=justify><strong>PRODUÇÃO DE L(+) ÁCIDO LÁTICO POR LACTOBACILLUS RHAMNOSUS A PARTIR DE RESÍDUOS DE AGROINDÚSTRIA</strong></p><p align=justify><b>Luciana Fontes Coelho </b> (<i>Unesp</i>); <b>Cristian Jacques Bolner de Lima </b> (<i>Unesp</i>); <b>Marcela Piassi Bernardo </b> (<i>Unesp</i>); <b>Rodrigo Victorelli </b> (<i>Unesp</i>); <b>Jonas Contiero </b> (<i>Unesp</i>)<br><br></p><b><font size=2>Resumo</font></b><p align=justify class=tres><font size=2><P class=MsoNormal style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt; TEXT-ALIGN: justify; mso-layout-grid-align: none"><SPAN style="mso-ansi-language: PT-BR">O ácido lático é amplamente empregado nos setores da indústria, como o têxtil, farmacêutico e químico. Uma das aplicações mais promissoras está na produção de plásticos biodegradáveis (polilactatos), muito utilizado na medicina, pois tem a importante característica de ser biorreabsorvível, podendo ser empregado na regeneração de tecidos, suturas, fixações de fraturas, reposição óssea, reparo da cartilagem, reparo do menisco, fixação de ligamentos e implantes. A produção fermentativa do ácido lático é interessante devido à possibilidade de se utilizar resíduos de baixo custo</SPAN><SPAN style="FONT-SIZE: 10pt; COLOR: black; mso-ansi-language: PT-BR">.</SPAN><SPAN style="mso-ansi-language: PT-BR"> Assim, o objetivo deste trabalho foi avaliar a produção de L(+) ácido lático por<I style="mso-bidi-font-style: normal"> Lactobacillus rhamnosus</I> a partir de diferentes resíduos: caldo de cana de açúcar, melaço, soro de queijo e manipueira. O meio de fermentação era composto por (g/L) 5,0 <SPAN style="mso-spacerun: yes">&nbsp;</SPAN>de extrato de levedura, 10,0 de extrato de carne, 10,0 <SPAN style="mso-spacerun: yes">&nbsp;</SPAN>de peptona, 5,0<SUP> </SUP>de acetato de sódio, 0,1 <SUP><SPAN style="mso-spacerun: yes">&nbsp;</SPAN></SUP>de sulfato de magnésio, 0,05 <SUP><SPAN style="mso-spacerun: yes">&nbsp;</SPAN></SUP>de sulfato de manganês e 2,0 <SUP><SPAN style="mso-spacerun: yes">&nbsp;</SPAN></SUP>de citrato de amônio, acrescido de uma das diferentes fontes de resíduos (40 g/L). A concentração do inoculo foi de 10% (v/v). As fermentações foram conduzidas em fermentadores com seis vasos de 1.5&nbsp;L, pH=6,5, controlado por NaOH 10M,<SPAN style="mso-spacerun: yes">&nbsp; </SPAN>37°C e 150 rpm. Os experimentos foram realizados em triplicata. Amostras de 1 mL do caldo fermentado foram retiradas a cada 3 horas, durante 48 horas de fermentação, centrifugadas a 7826 x g por 10 minutos, sendo <SPAN style="mso-spacerun: yes">&nbsp;</SPAN>o sobrenadante utilizado para determinação do ácido lático e açúcar residual. A biomassa foi determinada por massa seca. Para determinação de ácido lático e açúcar residual foi empregada <SPAN style="mso-spacerun: yes">&nbsp;</SPAN>cromatografia líquida de alta eficiência (CLAE), com detector Ultravioleta a 210 nm e detector de índice de refração, coluna Rezex ROA (300 x <?xml:namespace prefix = st1 ns = "urn:schemas-microsoft-com:office:smarttags" /><st1:metricconverter ProductID="7,8 mm" w:st="on">7,8 mm</st1:metricconverter>) da phenomenex, eluída com H<SUB>2</SUB>SO<SUB>4</SUB> 5mM como fase móvel, fluxo de 0,4 mL/min e temperatura de <st1:metricconverter ProductID="60&#65456;C" w:st="on">60°C</st1:metricconverter>. Após 12 horas de fermentação, a maior produtividade de ácido lático (2,93 g/L/h) foi obtida no experimento em que se utilizou soro de queijo como fonte de carbono. O consumo de açúcar foi de 100% após 48 horas de fermentação para todas as fontes de carbono utilizadas. Considerando-se o baixo custo e a alta disponibilidade do soro de queijo, pode-se afirmar que este representa um grande potencial para a fermentação lática. <?xml:namespace prefix = o ns = "urn:schemas-microsoft-com:office:office" /><o:p></o:p></SPAN></P></font></p><br><b>Palavras-chave: </b>&nbsp;fermentação, caldo de cana de açúcar, melaço, manipueira, soro de queijo</td></tr></table></tr></td></table></body></html>