ÿþ<HTML><HEAD><TITLE>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </TITLE><link rel=STYLESHEET type=text/css href=css.css></HEAD><BODY aLink=#ff0000 bgColor=#FFFFFF leftMargin=0 link=#000000 text=#000000 topMargin=0 vLink=#000000 marginheight=0 marginwidth=0><table align=center width=700 cellpadding=0 cellspacing=0><tr><td align=left bgcolor=#cccccc valign=top width=550><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=3><font size=1>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </font></font></strong><font face=Verdana size=1><b><br></b></font><font face=Verdana, Arial,Helvetica, sans-serif size=1><strong> </strong></font></font></td><td align=right bgcolor=#cccccc valign=top width=150><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=1><font size=1>ResumoID:860-2</font></em></font></strong></font></td></tr><tr><td colspan=2><br><br><table align=center width=700><tr><td>Área: <b>Ecologia Microbiana ( Divisão I )</b><p align=justify><strong>AVALIAÇÃO DA BIOMASSA MICROBIANA PRESENTE NO SEDIMENTO DE MANGUE NA REGIÃO DE CAMAMU - BAHIA.</strong></p><p align=justify><b>Salatiel Santana de Souza </b> (<i>UESC</i>); <b>Ana Cácia Freire dos Santos </b> (<i>UESC</i>); <b>Rachel Passos Rezende </b> (<i>UESC</i>); <b>João Carlos Teixeira Dias </b> (<i>UESC</i>)<br><br></p><b><font size=2>Resumo</font></b><p align=justify class=tres><font size=2>A determinação da biomassa microbiana de solos (BMS) é a chave para o entendimento dos processos de ciclagem e fluxo de energia em ecossistemas. Em linhas gerais a BMS estima o potencial microbiano de um solo e sua capacidade de transformação. O objetivo deste trabalho foi quantificar e comparar a BMS em solos de Mata Atlântica e Mangue. Para isso, os solos foram representados através amostras compostas, constituída por cinco amostras simples (100 g de solo), coletadas aleatoriamente em cinco pontos diferentes por ambiente estudado. No laboratório, a BMS das amostras foi analisada pelo método de fumigação-extração (Vance et al., 1987), onde fracionou-se cada amostra de solo em quatro sub-amostras de 20 g. Duas destas sub-amostras foram inicialmente fumigadas com CHCl3 (1 mL; 24 h). Posteriormente, todas as repetições foram submetidas à extração com K2SO4 (50 ml; 0,5 mol.l-1) sob agitação (30 mim; 200 rpm). Após decantação (30 min), o extrato das amostras foi filtrado e uma alíquota de 8 ml recebeu 2 ml de K2Cr2O7 (0,066 mol.l-1) na presença de 10 ml de H2SO4 e 2 ml de H3PO4 concentrados. O excesso de K2Cr2O7 foi retrotitulado com (NH4)2Fe(SO4)2.6H20 (0,033 mol.l-1), revelando a quantidade de dicromato gasto na oxidação e conseqüentemente a quantidade de carbono extraída. Uma fração de solo (10 g) foi seca em estufa (105ºC; 24 h) para a determinação da umidade das amostras. Os resultados demonstraram que a BMS de Mata Atlântica foi de aproximadamente 114.4 mg C Kg-1 de solo, valor que mostrou-se ser quatro vezes maior do a BMS encontrada no Mangue (28.51 mg C Kg-1 de solo). Verificou-se ainda que, na análise de cada ponto de coleta por ambiente, os valores da BMS encontrados na Mata Atlântica são mais homogêneos (coeficiente de variação de 40.56%) do que os encontrados nos solos de mangue (63.41%). Fato que deve estar ligado à dinâmica das marés nos ambientes de manguezais e a presença da serrapilheira nas matas. Dessa forma, os solos de Mata Atlântica representam um ambiente mais apropriado para a fixação, sobrevivência e atividades biológicas dos microrganismos. </font></p><br><b>Palavras-chave: </b>&nbsp;Biomassa microbiana, Manguezal, Baia de Camamu</td></tr></table></tr></td></table></body></html>