ÿþ<HTML><HEAD><TITLE>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </TITLE><link rel=STYLESHEET type=text/css href=css.css></HEAD><BODY aLink=#ff0000 bgColor=#FFFFFF leftMargin=0 link=#000000 text=#000000 topMargin=0 vLink=#000000 marginheight=0 marginwidth=0><table align=center width=700 cellpadding=0 cellspacing=0><tr><td align=left bgcolor=#cccccc valign=top width=550><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=3><font size=1>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </font></font></strong><font face=Verdana size=1><b><br></b></font><font face=Verdana, Arial,Helvetica, sans-serif size=1><strong> </strong></font></font></td><td align=right bgcolor=#cccccc valign=top width=150><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=1><font size=1>ResumoID:860-1</font></em></font></strong></font></td></tr><tr><td colspan=2><br><br><table align=center width=700><tr><td>Área: <b>Microbiologia Geral e Meio Ambiente ( Divisão L )</b><p align=justify><strong>ANÁLISE DO EFEITO DO PETRÓLEO SOBRE A DIVERSIDADE BACTERIANA PRESENTE NO MANGUEZAL DA BAIA DE CAMAMU - BA POR PCR/DGGE</strong></p><p align=justify><b><u>Camila Machado Boaventura </u></b> (<i>UESC</i>); <b>Ana Cácia Freire dos Santos </b> (<i>UESC</i>); <b>Rachel Passos Rezende </b> (<i>UESC</i>); <b>João Carlos Teixeira Dias </b> (<i>UESC</i>)<br><br></p><b><font size=2>Resumo</font></b><p align=justify class=tres><font size=2>Os manguezais encontram-se entre os ecossistemas mais produtivos do mundo e constituem berçários para várias espécies de organismos. Entre as agressões sofridas pelas áreas de manguezal, destaca-se o derramamento de petróleo, que ocorre devido a atividades portuárias, industriais ou, como no presente caso, através da implantação de plataformas de extração. A biodegradação de compostos orgânicos por populações naturais de microrganismos representa um dos mecanismos primários pelos quais compostos poluentes são eliminados do meio ambiente. Entretanto, apenas uma pequena fração dos microrganismos do solo (entre <0,1 a 1%) são cultiváveis através do emprego de métodos microbiológicos convencionais. Perfis eletroforéticos de sequências do DNA ribossomal (rDNA) amplificados por PCR têm sido bastante utilizados no estudo de comunidades microbianas ambientais. Desse modo, o presente trabalho tem como objetivo comparar efeito do petróleo nas comunidades microbianas através da técnica de DGGE (denaturing gradiente gel electroforesis). A coleta do sedimento de mangue foi realizada no mês de julho de 2008 através 25 amostras simples de sedimento (1 a 10 cm de profundidade), coletadas aleatoriamente em cinco pontos diferentes no manguezal da Baia de Camamu - BA. Em laboratório, as amostras foram pesadas (100 g), homogeneizadas e separadas igualmente em seis tratamentos: sedimento sem contaminação e sedimentos contaminados com 0,1%, 0,5%, 1%, 2% e 5% de petróleo (volume/massa). Para extração do DNA total dos tratamentos foi utilizado o PowerSoil"! DNA Isolation Kit (MoBio, UK). A amplificação do 16S rDNA foi realizada utilizando-se primers F984GC e R1378 do Domínio Bacteria e os fragmentos foram, então, separados por eletroforese em gel de poliacrilamida com gradiente desnaturante (DGGE). O perfil de bandas do DGGE demonstrou que um ambiente natural possui bactérias sobrevivendo e, ou utilizando o petróleo como fonte de carbono. E essa fonte de carbono pode tanto eliminar algumas unidades taxonômicas operacionais quanto incrementar quantitativamente algumas delas. Dessa forma o manguezal da Baia de Camamu possui elementos chaves para a birremediação na evetualidade de um vazamento na plataforma de extração que está sendo instalada no local.</font></p><br><b>Palavras-chave: </b>&nbsp;PETRÓLEO, DIVERSIDADE BACTERIANA, DGGE, MANGUEZAL</td></tr></table></tr></td></table></body></html>