ÿþ<HTML><HEAD><TITLE>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </TITLE><link rel=STYLESHEET type=text/css href=css.css></HEAD><BODY aLink=#ff0000 bgColor=#FFFFFF leftMargin=0 link=#000000 text=#000000 topMargin=0 vLink=#000000 marginheight=0 marginwidth=0><table align=center width=700 cellpadding=0 cellspacing=0><tr><td align=left bgcolor=#cccccc valign=top width=550><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=3><font size=1>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </font></font></strong><font face=Verdana size=1><b><br></b></font><font face=Verdana, Arial,Helvetica, sans-serif size=1><strong> </strong></font></font></td><td align=right bgcolor=#cccccc valign=top width=150><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=1><font size=1>ResumoID:854-1</font></em></font></strong></font></td></tr><tr><td colspan=2><br><br><table align=center width=700><tr><td>Área: <b>Ecologia Microbiana ( Divisão I )</b><p align=justify><strong>EFEITO DE ACTINOBACTÉRIAS PRODUTORAS DE COMPOSTOS ANTIMICROBIANOS NA GERMINAÇÃO E DESENVOLVIMENTO INICIAL DE MILHO</strong></p><p align=justify><b>Marina Yumi Horta Miyauchi </b> (<i>Esalq-USP</i>); <b><u>Mylenne Calciolari Pinheiro da Silva </u></b> (<i>Esalq-USP</i>); <b>Elke Jurandy Bran Nogueira Cardoso </b> (<i>Esalq-USP</i>)<br><br></p><b><font size=2>Resumo</font></b><p align=justify class=tres><font size=2><P class=MsoNormal style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt; TEXT-ALIGN: justify">Actinobactérias são bactérias gram-positivas capazes de produzir diversos metabólitos, dentre os quais compostos antimicrobianos capazes de controlar doenças de plantas. A inoculação destas actinobactérias pode trazer outros efeitos nas plantas inoculadas além da inibição do patógeno alvo. O objetivo deste trabalho foi verificar a influência da inoculação destas bactérias na germinação e crescimento inicial de milho. Para realização do experimento foram utilizados 15 isolados de actinobactérias, provenientes da rizosfera de <EM>Araucaria angustifolia</EM>, além de um controle não inoculado e três tratamentos com concentrações crescentes de AIA. Doze sementes de milho foram colocadas em placa de petri, sobre papel filtro umedecido com água autoclavada. 150 &#956;L da suspensão bacteriana contendo uma concentração desconhecida de propágulos (fragmentos de hifas, esporos) foram dispostos sobre cada uma das sementes. As placas foram então mantidas em câmara climática por dez dias, e após este período foram avaliadas a massa seca de parte aérea (MSPA), raiz (MSR) e a razão entre elas (MSPA/MSR), comprimento total e específico de raiz, e a porcentagem de germinação das sementes. Foi avaliada também a produção de AIA pelas actinobactérias, incubando-as <?xml:namespace prefix = st1 ns = "urn:schemas-microsoft-com:office:smarttags" /><st1:PersonName ProductID="em meio LB" w:st="on">em meio LB</st1:PersonName> acrescido de L-triptofano, por 5 dias, e posteriormente fazendo-se a leitura em leitor de placas de elisa. Com relação à germinação, apenas as plantas inoculadas com o isolado Ac 8 apresentaram germinação menor que a do controle; em compensação, apresentaram a maior massa seca de raiz, assim como um valor de massa seca de parte aérea que não diferiu significativamente do maior, obtido pelo isolado Ac <st1:metricconverter ProductID="207. A" w:st="on">207. A</st1:metricconverter> relação MSPA/MSR foi maior com Ac 207, mostrando que este isolado reduziu o crescimento de raízes, em relação ao controle e a outros tratamentos, mas privilegiou o crescimento da parte aérea. Com relação ao comprimento total de raiz, os maiores valores foram obtidos por Ac 8 e Ac 110, porém não houve diferença significativa entre nenhum dos tratamentos. O comprimento específico (m/g) foi maior no tratamento com o isolado Ac 110, porém não houve diferença significativa entre nenhum dos tratamentos, mesmo este tendo valor mais de duas vezes maior que o valor de qualquer outro tratamento. Isso pode ser resultado da grande variabilidade dos resultados dentro de um mesmo tratamento. A produção de AIA variou bastante entre os isolados, sendo maior no isolado Ac 43. Não foi possível observar relação entre a produção de AIA pelos isolados e a germinação, ou o crescimento de raiz. Concluiu-se que a inoculação de actinobactérias em sementes de milho afeta sua germinação e crescimento inicial, porém este fator não pode ser atribuído unicamente à síntese do hormônio AIA.</P></font></p><br><b>Palavras-chave: </b>&nbsp;Actinobactérias, compostos antimicrobianos, germinação, milho</td></tr></table></tr></td></table></body></html>