ÿþ<HTML><HEAD><TITLE>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </TITLE><link rel=STYLESHEET type=text/css href=css.css></HEAD><BODY aLink=#ff0000 bgColor=#FFFFFF leftMargin=0 link=#000000 text=#000000 topMargin=0 vLink=#000000 marginheight=0 marginwidth=0><table align=center width=700 cellpadding=0 cellspacing=0><tr><td align=left bgcolor=#cccccc valign=top width=550><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=3><font size=1>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </font></font></strong><font face=Verdana size=1><b><br></b></font><font face=Verdana, Arial,Helvetica, sans-serif size=1><strong> </strong></font></font></td><td align=right bgcolor=#cccccc valign=top width=150><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=1><font size=1>ResumoID:852-1</font></em></font></strong></font></td></tr><tr><td colspan=2><br><br><table align=center width=700><tr><td>Área: <b>Micologia Médica ( Divisão B )</b><p align=justify><strong>CRIPTOCOCOSE: IDENTIFICAÇÃO E PERFIL DE SUSCEPTIBILIDADE IN VITRO DE C. NEOFORMANS ISOLADOS DE PACIENTES HIV  POSITIVOS ORIUNDOS DE CUIABÁ-MT.</strong></p><p align=justify><b>Rosane Christine Hahn </b> (<i>UFMT</i>); <b>Olívia Cometti Favalessa </b> (<i>UFMT</i>); <b>Tomoko Tadano </b> (<i>HUJM</i>); <b>Luciana Basilli Dias </b> (<i>UFMT</i>); <b>Mariana Caselli Anzai </b> (<i>UFMT</i>)<br><br></p><b><font size=2>Resumo</font></b><p align=justify class=tres><font size=2>Introdução: A criptococose, infecção fúngica de caráter sistêmico, é considerada atualmente a segunda infecção fúngica oportunista mais comum entre pacientes imunocomprometidos, e tem sido uma das principais responsáveis pela morbidade e mortalidade entre pacientes infectados pelo HIV. Vem assumindo um papel relevante na história da AIDS, sendo considerada uma das micoses oportunistas mais comuns diagnosticadas entre estes pacientes. Objetivos: Caracterizar as espécies de leveduras do gênero Cryptococcus, e realizar os testes de susceptibilidade aos antifúngicos de isolados clínicos de pacientes internados provenientes dos hospitais universitários de Cuiabá-MT. Metodologia: Foram avaliadas 20 amostras clínicas, dentre elas 14 amostras referentes a líquido cefalorraquidiano, 4 amostras correspondentes a sangue e 2 delavado broncoalveolar no período compreendido entre 01/2006 a 11/2007. As espécies de leveduras do gênero Cryptococcus foram caracterizadas por quimiotipagem em meio cavanina-glicina-azul de bromotimol (CGB). A susceptibilidade in vitro aos antifúngicos testados foi avaliada através de fitas impregnadas com concentrações de antifúngicos ETEST (AB Biodisk). Resultados: Das distintas amostras clínicas obtidas foram isoladas 12 espécies de C. neoformans. A faixa intervalar observada para estes isolados foram: cetoconazol (0,25 a 1,5), fluconazol (2,0 a >256), itraconazol (0,012 a 1,0), voriconazol (0,023 a 0,64) e anfotericina B (0,25 a 1,0). As leveduras do gênero Cryptococcus apresentaram boa susceptibilidade in vitro, porém 02 isolados de C. neoformans exibiram resistência ao fluconazol e 01 ao itraconazol. Conclusão: devido ao caráter oportunista e gravidade desta infecção fúngica causada por C. neoformans nos quadros de criptococose em indivíduos imunodeprimidos, é importante monitorar a suceptibilidade aos antifúngicos in vitro, buscando possíveis correlações in vivo.</font></p><br><b>Palavras-chave: </b>&nbsp;C. neoformans, HIV, identificação, perfil de susceptibilidade</td></tr></table></tr></td></table></body></html>