ÿþ<HTML><HEAD><TITLE>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </TITLE><link rel=STYLESHEET type=text/css href=css.css></HEAD><BODY aLink=#ff0000 bgColor=#FFFFFF leftMargin=0 link=#000000 text=#000000 topMargin=0 vLink=#000000 marginheight=0 marginwidth=0><table align=center width=700 cellpadding=0 cellspacing=0><tr><td align=left bgcolor=#cccccc valign=top width=550><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=3><font size=1>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </font></font></strong><font face=Verdana size=1><b><br></b></font><font face=Verdana, Arial,Helvetica, sans-serif size=1><strong> </strong></font></font></td><td align=right bgcolor=#cccccc valign=top width=150><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=1><font size=1>ResumoID:845-1</font></em></font></strong></font></td></tr><tr><td colspan=2><br><br><table align=center width=700><tr><td>Área: <b>Microbiologia Clinica ( Divisão A )</b><p align=justify><strong>ATIVIDADE ANTIMICROBIANA DE DIFERENTES VARIEDADES DE SEMENTES DE UVA</strong></p><p align=justify><b><u>Joyce Pellisson Pereira </u></b> (<i>FEA/UNICAMP</i>); <b>Marcio de Oliveira </b> (<i>CPQBA/UNICAMP</i>); <b>Thais Demarchi Mendes </b> (<i>CPQBA/UNICAMP</i>); <b>Marta Cristina Teixeira Duarte </b> (<i>CPQBA/UNICAMP</i>); <b>Marcelo Alexandre Prado </b> (<i>FEA/UNICAMP</i>)<br><br></p><b><font size=2>Resumo</font></b><p align=justify class=tres><font size=2><SPAN style="LINE-HEIGHT: 150%; FONT-FAMILY: 'Times New Roman','serif'; FONT-SIZE: 12pt"></SPAN><?xml:namespace prefix = o ns = "urn:schemas-microsoft-com:office:office" /><o:p> <P style="TEXT-ALIGN: justify; LINE-HEIGHT: 150%; MARGIN: 0cm 0cm 0pt; mso-layout-grid-align: none" class=MsoNormal><FONT face="Times New Roman, Times, serif"><SPAN style="LINE-HEIGHT: 150%; FONT-FAMILY: 'Times New Roman','serif'; FONT-SIZE: 12pt; mso-fareast-language: PT-BR">Os fenólicos são um dos compostos mais abundantes nas uvas. Cerca de 10 % ou menos estão distribuídos na polpa, 28 a 35 % na casca e 60 a 70 % nas sementes, dependendo da variedade. </SPAN><SPAN style="LINE-HEIGHT: 150%; FONT-FAMILY: 'Times New Roman','serif'; FONT-SIZE: 12pt; mso-bidi-font-family: Arial">Estes compostos podem afetar o crescimento e o metabolismo de microrganismos, visto que os flavonóides podem inibir a síntese de ácidos nucléicos e afetar a função das membranas </SPAN></FONT><SPAN style="LINE-HEIGHT: 150%; FONT-FAMILY: 'Times New Roman','serif'; FONT-SIZE: 12pt"><FONT face="Times New Roman, Times, serif">citoplasmáticas e a produção de energia. Diante disto, e<SPAN style="COLOR: #333333">ste trabalho teve como objetivo comparar a atividade antimicrobiana de</SPAN><SPAN style="COLOR: black"> extratos de sementes das variedades IAC 138-22 Máximo, </SPAN><SPAN style="COLOR: #333333">Niágara Rosada e Benitaka. </SPAN>As sementes foram maceradas e<SPAN style="COLOR: black"> os compostos extraídos em etanol 70 % e em acetona 70% (1:10 m/v) sob agitação a temperatura ambiente por 80 min, na ausência de luz, e em seguida re-extraídas. Todo o solvente foi evaporado e o resíduo utilizado para avaliação da atividade antimicr</SPAN>obiana pela técnica da microdiluição, sendo determinada a concentração inibitória mínima (MIC) do extrato para os seguintes microrganismos: <EM>Bacillus subtilis</EM> CCT 2576, <EM>Bacillus cereus</EM>, <EM>Escherichia coli</EM> CCT 0547, <EM>Staphylococcus aureus</EM> CCT 2740, <EM>Salmonella enteritidis</EM>, <EM>Pseudomonas aeruginosa</EM> ATCC 13388, <EM>Salmonella typhimurium</EM> e <EM>Candida albicans</EM> CCT 776. Todos os extratos apresentaram atividade contra os microrganismos avaliados, exceto o resíduo hidroalcoólico da uva IAC 138-22 Máximo, que não apresentou atividade contra <EM>B. subtilis</EM> e <EM>P. aeruginosa</EM>. A linhagem de <EM>B. cereus</EM> foi sensível a todos as amostras, sendo o extrato hidroalcoólico da uva IAC 138-22 Máximo o de maior MIC (1,75 mg/mL), e ambos extratos da uva Benitaka o de menor (0,05 mg/mL). Todos os extratos apresentaram MIC igual ou menor que 1,0 mg/mL contra <EM>S. aureus</EM>. Fortes atividades antimicrobianas foram observadas com todos os resíduos para <EM>E. coli</EM>. Entre as variedades de uva avaliadas, os resíduos da uva Benitaka apresentaram menor MIC nas duas extrações, seguido pela uva Niágara Rosada. Entre os solventes, os extratos obtidos com acetona 70 % apresentaram maior atividade antimicrobiana para todas as variedades de uva quando comparados às extrações hidroalcoólicas.</FONT> </SPAN></P> <P style="TEXT-ALIGN: justify; LINE-HEIGHT: 150%; MARGIN: 0cm 0cm 0pt; mso-layout-grid-align: none" class=MsoNormal><SPAN style="LINE-HEIGHT: 150%; FONT-FAMILY: 'Times New Roman','serif'; FONT-SIZE: 12pt">Palavras-chave: atividade antimicrobiana, compostos fenólicos, MIC, sementes, uvas</SPAN></P></o:p></font></p><br><b>Palavras-chave: </b>&nbsp;ATIVIDADE ANTIMICROBIANA, COMPOSTOS FENÓLICOS, MIC, SEMENTES, UVA</td></tr></table></tr></td></table></body></html>